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[Elogio ao Cotidiano]

[Elogio ao Cotidiano].  Morin: Cada um, no lugar onde se encontra, está na luta inteira  Foucault: todos aqueles que reconhecem [o poder como abuso] como intolerável, podem começar a luta onde se encontram e a partir de sua atividade (ou passividade) própria

Faraday
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[Elogio ao Cotidiano]

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Presentation Transcript


  1. [Elogio ao Cotidiano] Morin: Cada um, no lugar onde se encontra, está na luta inteira Foucault: todos aqueles que reconhecem [o poder como abuso] como intolerável, podem começar a luta onde se encontram e a partir de sua atividade (ou passividade) própria Marx: a teoria em si torna-se também uma força material quando se apodera das massas Hegel: o verdadeiro é o todo Guattari: uma revolução, uma mudança social em termos macropolítico, macrossocial, diz respeito também à questão da produção da subjetividade Prigogine: sensibilidade às condições iniciais: pequenas modificações das condições iniciais produzem um efeito que se amplia ao longo do tempo

  2. A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. Paulo Freire

  3. O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem-caráter, nem dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons! Martin Luther King

  4. A escola depende, mais que de leis, mais que do aluno, mais que da própria família deste, de um elemento capaz de modificar todos estes pela sua ação consciente, pela sua visão geral da vida, pela sua disposição de constante devotamento a um ideal, ainda sabendo-o de realização tardia, sentindo-o cumprir-se muito depois da sua ansiedade e do seu labor. A escola depende, antes de tudo, do mestre. Cecília Meireles, 1930

  5. A intersubjetividade ou a intercomunicação é a característica primordial deste mundo cultural e histórico. Daí que a função gnosiológica não possa ficar reduzida à simples relação do sujeito cognoscente com o objeto cognoscível. Sem a relação comunicativa entre sujeitos cognoscentes em torno do objeto cognoscível desapareceria o ato cognoscitivo. (...) Esta é a razão pela qual (...) uma relação constituinte fundamental e indispensável ao ato de conhecimento é a relação dialógica. A educação é comunicação, é diálogo. Paulo Freire (Extensão ou Comunicação?)

  6. As ilusões nunca são perdidas. Elas significam o que há de melhor na vida dos homens e dos povos. Perdidos são os cépticos que escondem sob uma ironia fácil a sua impotência para compreender e agir. Perdidos são aqueles períodos da história em que os melhores, gastos e cansados, se retiram da luta, sem enxergarem no horizonte nada a que se entreguem, caída uma sombra uniforme sobre o pântano estéril da vida sem formas. Bento de Jesus Caraça

  7. Ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo. Paulo Freire [Pedagogia do Oprimido, p. 79]

  8. No sabemos lo que nos pasa y eso es lo que pasa. Ortega y Gasset

  9. O insuportável não é a dor, mas a falta de sentido da dor, mais ainda, a dor da falta de sentido. Oswaldo Giacoia Junior

  10. —O estrangeiro: Caro amigo, ousar separar tudo de tudo é uma coisa, não somente discordante, mas desconhecer as Musas e a filosofia. —Teeteto: Por quê? —O estrangeiro: A mais radical maneira de aniquilar nossa argumentação consiste em separar cada coisa de todas as outras, porque a razão nos vem da ligação mútua entre as figuras. Platão

  11. O fato de adquirir autoridade por meio do estudo deu-me uma terrível responsabilidade política Albert Einstein

  12. Parece-me importante dizer da impossibilidade, em todos os tempos, de termos tido e de termos uma prática educativa sem conteúdo, quer dizer, sem objeto de conhecimento a ser ensinado pelo educador e apreendido, para poder ser aprendido pelo educando. E isto precisamente porque a prática educativa é naturalmente gnosiológica. Paulo Freire

  13. A segurança com que a autoridade docente se move implica uma outra, a que se funda na sua competência profissional. Nenhuma autoridade docente se exerce ausente desta competência. O professor que não leve a sério sua formação, que não estude, que não se esforce para estar à altura de sua tarefa não tem força moral para coordenar as atividades de sua classe. (...) A incompetência profissional desqualifica a autoridade do professor. Paulo Freire

  14. Liberdade é poder fazer aquilo que a gente quer muito, muito mesmo. (...) E há homens e mulheres, centenas, milhares, que passam a vida inteira sem fazer o seu desejo mais profundo, aquilo que nos faz felizes. Só sabem fazer a vontade dos outros. Eles não aprenderam a liberdade. Foram domesticados. Rubem Alves

  15. O importante não é tanto o que fizeram comigo, mas o que eu faço com o que fizeram comigo. Jean-Paul Sartre

  16. Eu tenho uma espécie de dever, de dever de sonhar De sonhar sempre, pois sendo mais do que um espectador de mim mesmo, Eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso. E assim me construo a ouro e sedas, em salas supostas, Invento palco, cenário para viver o meu sonho entre luzes brandas E músicas invisíveis. Fernando Pessoa

  17. O Pombo Real Nasruddin se tornou o Primeiro Ministro do Rei. Certo dia, ao vagar pelo palácio, pela primeira vez, em sua vida, viu um falcão real. Acontece que o nosso Nasruddin não tinha visto nunca um pombo assim... Tomando, pois, depressa, uma tesoura, cortou as garras e aparou as asas e o próprio bico adunco do falcão. E disse: "Agora sim você é um pombo, um pássaro decente, pois seu dono não estava cuidando de você". Anthony de Mello

  18. Grande é a poesia, a bondade e as danças...Mas o melhor do Mundo são as crianças Fernando Pessoa

  19. —Difícil separar Pessoal do Profissional Grande parte da pessoa é o professor, e grande parte do professor é a pessoa cf. AntonioNóvoa

  20. —Difícil separar Pessoal do Profissional Na Ponte, a competência básica dos professores que contratamos é o ser pessoa. Onde não existir uma pessoa, não será possível colocar um profissional professor José Pacheco

  21. Dialética Diversidade-Igualdade O princípio da diferença exige reconhecimento das diferenças. E surge o grande direito – o direito a ter direito nesta sociedade civil global. Temos o direito de ser iguais quando as diferenças nos inferiorizam. Temos o direito a ser diferentes, quando a igualdade nos descaracteriza. Boaventura de Sousa Santos

  22. Todos os educandos, quaisquer que sejam as suas origens familiares, sociais, étnicas, têm igual direito ao desenvolvimento máximo que a sua personalidade implica. Henri Wallon

  23. Felizes os Educadores que aprendem a fazer da ação de cada dia a semente da nova sociedade. Infelizes os Educadores que pensam que as coisas novas só aparecerão no futuro porque não perceberão, nem farão perceber que o "novo" já está no meio de nós, brotando de nossas práticas transformadoras, solidárias com as lutas dos espoliados da terra. Ivan Teófilo

  24. O professor não conteve a curiosidade. Pediu desculpas ao Marco pela interrupção e perguntou que papéis eram aqueles. “Sabe, professor, ontem estive a ajudar o André [que na outra escola era rotulado de mongolóide] a perceber o que era um nome. Ele parece que ficou na mesma...” - disse o Marco. “E então?” – insistiu o professor. “Fui p´ra casa a cismar, a cismar... E pensei em fazer umas fichas e fiz as fichas. Trouxe-as hoje e olhe que o André, agora, parece que já percebeu tudo. Não acha?” O professor não conseguiu articular a resposta. Passou a mão na cabeça do Marco. Voltou as costas ao grupo, porque a verdade é que os homens também choram. José Pacheco

  25. E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências… A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Vinícius de Moraes

  26. O que eu não gosto é de uma palavra de tanque. Porque as palavras do tanque são estagnadas, estanques, acostumadas. E podem até pegar mofo. Quisera um idioma de larvas incendiadas. Palavras que fossem de fontes e não de tanques. Manoel de Barros

  27. O bem-conhecido em geral, justamente por ser bem-conhecido, não é reconhecido. Hegel

  28. Acredito no poder de arraste das idéias. Para viver, todas as pessoas precisam de idéias. Portanto, o desafio está —como esteve em outras fases críticas da história— com os intelectuais. (...) A história exige um sentido. Quando as pessoas descobrem que ele está ausente, elas passam a se abrir para novas explicações. Milton Santos Brotas de Macaúbas/BA, 3 de maio de 1926 São Paulo/SP, 24 de junho de 2001

  29. O mundo que nos cerca não é, apenas, uma criação do espírito; ele existe concretamente. É dele, pois, que devemos partir para construir outra coisa, isto é, outro mundo.(...) Quando consideramos a história possível e não apenas a história existente, passamos a acreditar que outro mundo é viável. E não há intelectual que trabalhe sem idéia de futuro. Para ser digno do homem, qual seja, do homem visto como projeto, o trabalho intelectual e educacional tem que ser fundado no futuro. É dessa forma que os professores podem tornar-se intelectuais: olhando o futuro.Milton Santos Brotas de Macaúbas/BA, 3 de maio de 1926 São Paulo/SP, 24 de junho de 2001

  30. Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação. Mario Quintana

  31. Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui Sê todo em cada coisa. Põe quanto és No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda Brilha, porque alta vive. Fernando Pessoa

  32. Na verdade, a promessa que fazemos é enorme e corresponde a um desejo muito vivo, mas podemos facilmente imaginar que haverá pessoas que nela verão mais um sonho que um propósito fundado na realidade. No entanto, quem quer que tu sejas, leitor, suspende o teu juízo, até que tenhas conhecido a substância das coisas; então terás a liberdade, não somente de julgar, mas também de te pronunciares. Com efeito, eu não desejo, para não dizer que não ambiciono, arrastar ninguém, com os artifícios da persuasão, a dar o seu assentimento a uma coisa que não oferece qualquer certeza. Mas, com toda a alma, advirto, exorto e suplico, a quem quer que olhe o nosso trabalho, que nele fixe o seu próprio olhar e que o fixe com toda a sua penetração, pois é o único meio de se não deixar perturbar pelas opiniões fascinantes de outrem. Comenius, Didáctica Magna (1637)

  33. A Escola

  34. Não há educação fora das sociedades humanas e não há homem no vazio. (...) Desde logo, qualquer busca implica, necessariamente, numa opção. Opção pelo ontem, que significava uma sociedade sem povo, comandada por uma “elite” superposta a seu mundo, alienada, em que o homem simples, minimizado e sem consciência desta minimização, era mais “coisa” que homem mesmo. Ou opção pelo Amanhã, por uma nova sociedade, que, sendo sujeito de si mesma, tivesse no homem e no povo sujeitos da História. A opção teria de ser também entre uma “educação” para a “domesticação”, para a alienação, e uma educação para a liberdade. Paulo Freire

  35. O significado da vida é a mais urgente das questões. Albert Camus

  36. Mais uma vez os homens, desafiados pela dramaticidade da hora atual, se propõem, a si mesmos, como problema. Descobrem que pouco sabem de si, de seu “posto no cosmos”, e se inquietam por saber mais. Estará, aliás, no reconhecimento do seu pouco saber de si uma das razões da procura. (...) O problema de sua humanização, apesar de sempre dever haver sido, de um ponto de vista axiológico, o seu problema central, assume, hoje, caráter de preocupação ineludível. (...) O movimento de busca só se justifica na medida em que se dirige ao Ser Mais. Esta é sua vocação histórica. Paulo Freire

  37. Um sentido para a existência e um amor que faça do encontro um projeto de vida: eis uma enorme demanda diante de raríssimas ofertas. Frei Betto * * * * * C. Wright Mills comparou a situação dos educadores à de remadores, no porão de uma galera. Todos estão suados de tanto remar e se congratulam uns com os outros pela velocidade que conseguem imprimir ao barco. Há apenas um problema: ninguém sabe para onde vai o barco, e muitos evitam a pergunta alegando que este problema está fora da alçada de sua competência. Rubem Alves Nossa civilização é rica de meios e carente de fins. Albert Einstein

  38. A Arte de Ser Bom Sê bom. Mas ao coração Prudência e cautela ajunta. Quem todo de mel se unta, Os ursos o lamberão.

  39. Do Rigor na Ciência ... Naquele Império, a Arte da Cartografia logrou tal Perfeição que o Mapa de uma só Província ocupava toda uma Cidade e o Mapa do Império, toda uma Província. Com o tempo, esses Mapas Desmesurados não satisfizeram e os Colégios de Cartógrafos levantaram um Mapa do Império que tinha o tamanho do Império e coincidia pontualmente com ele. Menos Afeitas ao Estudo da Cartografia, as Gerações Seguintes entenderam que esse dilatado Mapa era inútil e não sem impiedade o entregaram às Inclemências do Sol e dos Invernos. Nos Desertos do Oeste perduram despedaçadas Ruínas do Mapa, habitadas por Animais e por Mendigos; em todo o País não há outra relíquia das Disciplinas Geográficas.Suárez Miranda, Viajes de varones prudentes, livro cuarto, cap. XIV, Lérida, 1658

  40. Pedra FilosofalAntónio Gedeão

  41. Poeminha do Contra Todos esses que aí estãoatravancando meu caminho,eles passarão...eu passarinho!

  42. Desde que, adulto, comecei a escrever romances, tem-me animado a idéia de que o menos que um escritor pode fazer, numa época de atrocidades e injustiças como a nossa, é acender a sua lâmpada, fazer luz sobre a realidade de seu mundo, evitando que sobre ele caia a escuridão, propícia aos ladrões, aos assassinos e aos tiranos. Sim, segurar a lâmpada, a despeito da náusea e do horror. Se não tivermos uma lâmpada elétrica, acendamos o nosso toco de vela ou, em último caso, risquemos fósforos repetidamente, como sinal de que não desertamos nosso posto. Érico Veríssimo, Solo de Clarineta

  43. C. Wright Mills comparou a situação dos educadores à de remadores, no porão de uma galera. Todos estão suados de tanto remar e se congratulam uns com os outros pela velocidade que conseguem imprimir ao barco. Há apenas um problema: ninguém sabe para onde vai o barco, e muitos evitam a pergunta alegando que este problema está fora da alçada de sua competência. Rubem Alves * * * * * A escola deve perder o medo burocrático de perder tempo. Parece que estudar é perder tempo. Qualquer instituição que necessita se inovar, pára e pensa as possíveis mudanças. Por que a escola não pode parar para pensar as inovações necessárias? Maximiliano Menegolla * * * * * É PRECISO PARAR Estou com saudade de mim. Ando pouco recolhida, atendo demais ao telefone, escrevo depressa, vivo depressa. Onde está eu? Preciso fazer um retiro espiritual e encontrar-me enfim — enfim, mas que medo — de mim mesma. Clarice Lispector

  44. O nosso risco porém é este: somos devorados pelo urgente e não temos tempo para posicionarmo-nos diante do importante. Fernando Ávila * * * * * É preciso parar, é preciso ler, estudar e refletir. E quem de nós faz isto? Quem de nós "tem tempo" para isso? Corremos demais, fazemos demais e pensamos menos. Talvez a maior carência que nós, educadores, temos no momento, é a necessidade de encontrarmos espaços de tranqüilidade e de paz para o estudo e a reflexão. Não creio que seja, na realidade, problema de tempo. Talvez seja questão de hábito e de espaço interior. Agostinho Castejon * * * * * Amar é: engendrar, suscitar, estimular, despertar. É isto, e sobretudo é o oposto do viver em circuito fechado, do possuir para si mesmo: riqueza, saber, poder. O homem é essencialmente um ser de linguagem. Seu desejo essencial é a comunicação. Françoise Dolto

  45. Nossa civilização é rica de meios e carente de fins. Albert Einstein * * * * * A verdadeira revolução definitivamente transformadora da sociedade humana é tanto psicológica como sócio-político-econômica. Devemos transformar simultaneamente —sublinhem o advérbio para evitar escapismos dualistas— tanto as pessoas como as estruturas. Pedro Casaldáliga * * * * * Eu sustento que a única finalidade da ciência está em aliviar a miséria da existência humana. Bertolt Brecht * * * * * A humanização do homem, que é a sua libertação permanente, não se opera no interior da sua consciência, mas na história que eles devem fazer e refazer constantemente. Paulo Freire

  46. Uma aranha executa operações semelhantes às do tecelão, e a abelha supera mais de um arquiteto ao construir sua colméia. Mas o que distingue o pior arquiteto da melhor abelha é que ele figura na mente sua construção antes de transformá-la em realidade. No fim do processo do trabalho aparece um resultado que já existia antes idealmente na imaginação do trabalhador. Ele não transforma apenas o material sobre o qual opera; ele imprime ao material o projeto que tinha conscientemente em mira, o qual constitui a lei determinante do seu modo de operar e ao qual tem de subordinar sua vontade. Karl Marx * * * * * A gente quer ter voz ativa e no nosso destino mandar. Chico Buarque * * * * * -'Poderia me informar, por obséquio, que caminho devo tomar?' -'Isto depende de onde você quer chegar', disse o gato. -'Eu não me importo muito para onde...' disse Alice. -'Então, não tem importância que caminho você to me', disse o gato. Lewis Carroll

  47. Das Utopias Se as coisas são inatingíveis... ora! Não é motivo para não querê-las... Que tristes seriam os caminhos, se não fora A presença distante das estrelas! Mario Quintana

  48. Analfabeto Político O pior analfabeto é o analfabeto político... O analfabeto político é tão burro Que se orgulha e estufa o peito, dizendo que odeia a política Não sabe o imbecil que da sua ignorância Nasce a prostituta, o menor abandonado, O assaltante e o pior de todos os bandidos Que é o político vigarista, pilantra, Corrupto, lacaio Das empresas nacionais e multinacionais Ele não ouve, não fala nem participa dos acontecimentos políticos. Bertolt Brecht

  49. As Bem-Aventuranças do Educador (Ivan Teófilo) A. Felizes os Educadores que tomam consciência do conflito social em que estão metidos e nele tomam partido pelo projeto social dos empobrecidos porque assim contribuirão para a transformação da sociedade. B. Infelizes os Educadores que imaginam que a ação educativa é politicamente neutra porque acabam transformando a educação num instrumento de ocultação das contradições da realidade social e de reprodução da ideologia e das relações sociais vigentes.

  50. A. Felizes os Educadores que sabem articular o saber chamado científico com o saber popular porque ajudarão as classes populares a afirmar sua identidade cultural. B. Infelizes os Educadores que transmitem mecanicamente um saber elitista porque contribuem para reforçar a marginalização e a dominação cultural do povo.

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