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Presentation Transcript


    1. 1

    2. 2 Sfilis

    3. 3 Aes dos fatores teratognicos

    4. 4 Susceptibilidade teratognese O perodo de desenvolvimento no qual o produto da concepo est exposto a um agente teratognico determina sua sensibilidade teratognese. A exposio durante os perodos de pr-implantao e pr-somtico (do dia da fertilizao ao dia 14) produz pouca alterao morfogentica porque geralmente o ovo ou morre ou se regenera completamente. Durante a organognese (at os 60 dias) o embrio altamente sensvel e a exposio pode produzir as maiores alteraes morfolgicas. Neste perodo, o rgo que estiver em formao no momento da exposio o alvo do efeito teratognico. Depois deste perodo o feto menos sensvel s alteraes morfolgicas, porm as alteraes teratolgicas nas capacidades funcionais so factveis. Alguns fatores podem produzir alteraes no desenvolvimento psicolgico (por exemplo o lcool), por atuarem na fase de formao e amadurecimento do SNC. O final da gestao poca de maior influncia dos fatores carcinognicos (estudos animais). Espcies animais no so as mais adequadas para estudos com extrapolao dos dados para a espcie humana, pois pode haver variabilidade nas respostas, sendo algumas espcies mais susceptveis que outras a determinados agentes. Exemplo; a talidomida completamente segura em animais, e a aspirina e cortizona so altamente teratognicas em roedores. O perodo de desenvolvimento no qual o produto da concepo est exposto a um agente teratognico determina sua sensibilidade teratognese. A exposio durante os perodos de pr-implantao e pr-somtico (do dia da fertilizao ao dia 14) produz pouca alterao morfogentica porque geralmente o ovo ou morre ou se regenera completamente. Durante a organognese (at os 60 dias) o embrio altamente sensvel e a exposio pode produzir as maiores alteraes morfolgicas. Neste perodo, o rgo que estiver em formao no momento da exposio o alvo do efeito teratognico. Depois deste perodo o feto menos sensvel s alteraes morfolgicas, porm as alteraes teratolgicas nas capacidades funcionais so factveis. Alguns fatores podem produzir alteraes no desenvolvimento psicolgico (por exemplo o lcool), por atuarem na fase de formao e amadurecimento do SNC. O final da gestao poca de maior influncia dos fatores carcinognicos (estudos animais). Espcies animais no so as mais adequadas para estudos com extrapolao dos dados para a espcie humana, pois pode haver variabilidade nas respostas, sendo algumas espcies mais susceptveis que outras a determinados agentes. Exemplo; a talidomida completamente segura em animais, e a aspirina e cortizona so altamente teratognicas em roedores.

    5. 5 Vias de infeco Transplacentria Durante estgios de infeco sangnea materna Bactrias, viri, parasitas Transmembrana intacta Contigidade Amnitica com membranas rotas

    6. 6 Imunidade fetal Humoral e celular: 9 15 semanas Resposta primria: IgM Imunidade passiva: IgG 16 semanas -> aumenta o transporte 26 semanas -> concentrao = me Aps o parto Amamentao Falha de resposta clssica Dificuldade de diagnstico da infeco neonatal

    7. 7 Conceitos Feto infectado Feto afetado

    8. 8 Mtodos propeduticos Alteraes morfolgicas e funcionais Ultra-sonografia, ecocardiografia, Doppler Tomografia computadorizada Ressonncia magntica Imunologia Dosagem de IgM fetal por cordocentese Identificao do microorganismo PCR do lquido amnitico Cordocentese: PCR e cultura

    9. 9 O que fazer?

    10. 10 Feto com anomalia congnita Tratamento Alternativas legais Anomalias incompatveis com a vida Anomalias compatveis com a vida Abortamento legal

    11. 11 Toxoplasmose Agente Toxoplasma gondi Gato o hospedeiro definitivo. Transmisso p/ o homem por verduras, frutas, carnes mal passadas e vetores (moscas e baratas) Primoinfeco: risco de infeco fetal de 12% (4 a 29%) Incidncia de toxoplasmose congnita: 2 a 20 por 10.000 RN

    12. 12 Toxoplasmose A infeco aguda adquirida na gravidez geralmente assintomtica (80%) Sintomas so discretos e inespecficos Febre, rash, adenomegalia 50 a 70 % das gestantes no Brasil j foram infectadas

    13. 13 Toxoplasmose Infeco fetal Geralmente assintomtica Baixo peso, ictercia, hepatoesplenomegalia, anemia, hidrocefalia, microcefalia, calcificaes intracranianas, coriorretinite, distrbios de aprendizado, etc. Quanto mais precoce, mais grave Quanto mais tardia, mais provvel 13 semanas: 6% 36 semanas: 72%

    14. 14 Diagnstico na Gravidez

    15. 15 Infeco aguda - tratamento Acompanhar com morfolgico PCR do lquido amnitico Sensibilidade 81%, especificidade 96% Infeces antes de 20 semanas com carga parasitria >100/mL -> risco alto de acometimento fetal (Romand et al. 2004) PCR Positivo: iniciar esquema mltiplo PCR Negativo: esquema nico com espiramicina Sem PCR: esquema mltiplo

    16. 16 Toxoplasmose - tratamento Esquema 1 (somente aps a 20 semana e antes do ltimo ms) Sulfadiazina: 1g VO 6/6 h Pirimetamina: 25 mg VO 1x/dia Ac. Folnico: 15 mg em dias alternados, VO 1x/dia ou levedo de cerveja 2 comp. no almoo e jantar Controle: hemograma e plaquetas Esquema 2 Espiramicina: 1g VO 8/8 horas Alternar os esquemas 4/4 semanas

    17. 17 Viroses Pouco ou nada a fazer Ao especfica: Hepatite B HIV Herpes Parvovrus B19

    18. 18

    19. 19 Parvovrus B19 Transmisso respiratria/oral Maior risco em mulheres com filhos em idade escolar e babs Eritema infeccioso: Sintomas inespecficos ? eritema facial ? rash tronco e extremidades Taxa de imunidade no Brasil 30 a 84% das mulheres em idade frtil

    20. 20 Parvovrus B19 Sem efeito teratognico Afeta eritroblastos Crise aplstica transitria (pacientes com anemia hemoltica) Anemia persistente em imunodeprimidos Feto: hidropsia no imune Aumento da massa eritrocitria (2 trimestre) ?Infeco ?impossibilita aumento dos ertrcitos ?anemia ?hidropsia (insuficincia cardaca, miocardite, anasarca)

    21. 21

    22. 22

    23. 23 Citomegalovrus Causa mais comum de infeco perinatal 0,2 a 2% dos RN (95% assintomticos) Infeco materna 85% assintomtica Febre, faringite, linfadenopatia, poliartrite

    24. 24 Citomegalovrus

    25. 25 Citomegalovrus Triagem por sorologia rotineira no recomendada (ACOG, 2000) No h como prever efeito fetal, baixa prevalncia de defeitos No h tratamento ou vacina Alguns casos ocorrem por reinfeco materna por cepa diferente

    26. 26

    27. 27 Citomegalovrus Tratamento: no h Ganciclovir por 6 meses nos RN sintomticos: reduo da taxa de deteriorao da audio. Diagnstico pr-natal: Morfolgico (USG, TC, RM) PCR no lquido amnitico, cordocentese Preveno: No h vacina ou profilaxia passiva Boa higiene, lavar mos, evitar contato

    28. 28 HEPATITE A Vrus da hepatite A pode ser excretado no leite (fase aguda) A transmisso perinatal rara Imunoglobulina standard0,02 ml/Kg IM ( ? ) Manter a Amamentao

    29. 29 HEPATITE B Maior risco de transmisso durante o trabalho de parto ou parto Screening com HBsAg HBsAg encontrado no leite, mas estudos no mostram aumento significativo da doena pela amamentao

    30. 30 HEPATITE B (VACINA - HBIG) RN normal: vacinar com 0,1,6 m RN prematuro (<2kg ou <34 sem): vacinar com 0,1, 2, 6 m Me HBsAg + : Vacina + Imunoglobulina HB

    31. 31 HEPATITE C Mes infectadas c/ HCV podem ter vrus e anticorpos no Leite. As mes devem ser informadas que a transmisso teoricamente possvel, mas este risco no foi confirmado. Preveno de fissuras CDC: Manter a AMAMENTAO

    32. 32 Rubola Vacinao de todas as mulheres susceptveis Malformao fetal: 15% dos casos adquiridos no 1 trimestre Anomalias graves: 75% 1 semana 61% 1 a 4 semanas 27% 5 a 8 semanas 8% 9 a 12 semanas Acompanhamento: Morfolgico

    33. 33 Viroses respiratrias Resfriado comum: rinavirus, coronavirus, adenovirus. Defeitos do tubo neural (4 a 5x Influenza tem efeitos questionveis) Acompanhamento - Morfolgico Adenovrus pode estar relacionado a miocardite fetal e neonatal Identificao: PCR LA

    34. 34 Enterovrus Polio, coxsaquie, ecovirus Anomalias congnitas, miocardite, encefalite, morte fetal Acompanhamento Morfolgico

    35. 35 Varicela - zoster Anomalias congnitas em 2% das primo-infeces at 20 semanas Coriorretinite, atrofia cortical, hidronefrose, deficincias cutneas e sseas Acompanhamento: morfolgico Aps 20 semanas: 0,4% de varicela congnita, sem malformaes

    36. 36 Sarampo e caxumba No parecem ser teratognicos Podem aumentar a taxa de abortamentos, prematuridade e baixo peso

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