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A Medicalização da Vida Resultado de uma sociedade imediatista Aluno: João Carlos Psicologia
Medicalização da vida é normal? • Podemos pensar que hoje a sociedade, logo pela manhã durante seu lanche chegue com um pequeno estojo cheio de pílulas coloridas que serve para cada parte do corpo, e mais a diante durante as salas de aulas vários profissionais durante seu intervalo fazem uso de pílulas para diminuir “stress” de sua atividade. • Será que isto é norma?
Medicar ou medicalização tem diferença? • O que estamos a destacar neste momento é a percepção sobre a de nossos sentimentos; o que antes poderia ser considerado algo inerente ao ser humano estão se tornando em nossa sociedade algo que é considerado algo para diagnostico decertas síndromes. Não estou colocando em cheque os remédios para as doenças que realmente existem como “depressões profundas”ou até mesmo “melancolia”, mas tudo estásendo patologizado e levado o último casoa medicalização. Medicar ou medicalização tem diferença?
Medicar ou medicalização tem diferença? • De acordo com que podemos perceber no vídeo que foi anexado no bloco anterior a medicalização pode ser pensada como um processo de vem a transformar as questões não medicas em algo médico. São diversas coisas que afetam a vida humana em sociedade que se pensadas em algo que pode receber diagnostico ou o “bendito” remédio pode melhorar a situação daquele sujeito. • Se pensarmos em nosso brasil podemos ver com grande facilidade a velocidade que esta demanda se revela, ainda hoje podemos ver a busca desenfreadas de informações biológicas fisiológicas e comportamentais; transformar algo inerente ao ser humano em algo quantitativo e diagnosticável tende a enriquecer por parte uma indústria que está a todo vapor em busca uma felicidade utópica.
Será que assim conseguiremos reduzir nossa dor? • Medicalizar a vida se torna algo muito comum, quando entramos em um consultório logo quando saímos é normal sair com uma receita em nossas mãos. Buscamos algo imediato a procura por algo simples e cirúrgico se torna sempre o nosso alvo. A pergunta que pode ficar durante este processo é: • Será que assim conseguiremos reduzir nossa dor?
Será que assim conseguiremos reduzir nossa dor? A medicalização tem haver com a forma como vivemos nossas vidas?
O diagnostico de THD sobe 775%! • Com esse pensamento do imediatismo e pela medicalização apenas reforçamos a ideia de genes para explicar certas doenças como alcoolismos, tristeza, falta de atenção e etc, ou seja, estar triste é uma doença, quem não está feliz em nossa sociedade é uma pessoa que necessita de algum tipo de tratamento medicamentoso. • Devemos lembrar que esta carga pesada de medicamentação não está apenas em adultos, as crianças estão sendo medicamentadas cada vez mais cedo em sua jornada estudantil. Devemos lembrar que o diagnóstico de TDH subiu mais de 775% no Brasil, algo que vemos olhar com bastante cuidado.
Qual seria então o ideal? • Está é uma pergunta complexa pois envolve e muito nossa vida cotidiana e pessoa. Patologizar nossas emoções seria a melhor escolha ou a única saída? Ou talvez a maneira mais fácil? Devemos pensar neste viés, nem tudo que é imediato é benéfico a longo prazo. Vamos pensar em um contexto diferente, economizar um dinheiro hoje que você sairia para um futuro a longo prazo não parece bom para a maioria das pessoas, mas isso pode ser uma saída a longo prazo. O processo é complexo, exige um reflexão mais funda sobre o assunto. • Entender o papel da medicalização em nossa sociedade e entender a forma como lidamos como o mundo e com nos mesmos.
Qual seria então o ideal? • O que fica depois disso são perguntas que nós devemos trabalhar para que assim possamos entender este contexto complexo em que vivemos o modo imediatista cobra por sua sobrevivência em nosso meio, cabe a nós resolver paga-lo ou mudar a forma de socializar e descobrir um novo padrão de existe e relação humana.