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Carcinoma colorrectal

Carcinoma colorrectal. Epidemiologia. Incidência e Mortalidade por Países. Carcinoma colorrectal esporádico. Epidemiologia. Carcinoma colorrectal esporádico. Epidemiologia. Carcinoma colorrectal esporádico. Etiologia. Esporádicos – 85% Hereditários – 15%

Olivia
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Carcinoma colorrectal

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Presentation Transcript


  1. Carcinoma colorrectal

  2. Epidemiologia Incidência e Mortalidade por Países Carcinoma colorrectal esporádico

  3. Epidemiologia Carcinoma colorrectal esporádico

  4. Epidemiologia Carcinoma colorrectal esporádico

  5. Etiologia • Esporádicos– 85% • Hereditários – 15% • Síndromas herediatários mais vezes identificados: • Familial Adenomatous Polyposis (FAP) • Hereditary Nonpolyposis Colorectal Cancer (HNPCC) Carcinoma colorrectal esporádico

  6. Cancro colorrectal hereditário Hereditary Nonpolyposis Colorectal Cancer (HNPCC) • Autossómica dominante; taxa de penetração 80% • Responsável por 5-15% dos CCR • Mutações germinativas do DNA mismatch repair genes (MSH2, MLH1, MSH6, PMS1, PMS2) • Instabilidade de microssatélite

  7. Hereditary Nonpolyposis Colorectal Cancer (HNPCC) • Síndroma Lynch I • Cólon proximal • 40% desenvolvem carcinomas metácronos ao fim de 10 anos • Síndroma Lynch II • Associam-se a outros cancros : endométrio, ovário, gástrico,delgado, cérebro, pele.

  8. Hereditary Nonpolyposis Colorectal Cancer (HNPCC) • Critérios de Amsterdão • CCR em pelo menos 3 membros da família, um deles parente em 1º grau dos outros dois. • CCR em pelo menos 2 gerações sucessivas • Um ou mais cancros diagnosticados antes dos 50 anos • Critérios de Bethesda

  9. Familial Adenomatous Polyposis (FAP) • Mais de 100 pólipos cólicos adenomatosos • Autossómica dominante, taxa de penetração 100% • Responsável por 1% dos CCR • Mutações germinativas do cromossoma 5q21 (gene APC)

  10. Familial Adenomatous Polyposis (FAP) • Associação de pólipos cólicos a manifestações extra-intestinais • Cistos epidermoides • Tumores desmoides abdominais • Osteomas • Tumores cerebrais: • Gliomas • Meduloblastomas • 10 a 20% adquirem defeito genético por mutação espontânea • História familiar – EDB a partir dos 10 anos

  11. Cancro colorrectal esporádicoEtiologia • Factores que aumentam ou reduzem o risco de cancro: Factores genéticos Factores ambientais • Interacção gene-ambiente Carcinoma colorrectal esporádico

  12. Factores genéticos Etiologia Adenoma Carcinoma(85%) MCC DCC APC K-ras p53 Carcinoma colorrectal esporádico

  13. Etiologia Factores genéticos (15%) • Inativação de genes implicados na diferenciação celular, ciclo celular e na reparação do DNA por fenómenos epigenéticos • MSI • DNA mismach repair: p14,p16,MLH1, MGMT • Estado hipermutagénico • Pólipos serreados • A MSI influência o prognóstico e a selecção de terapêutica adjuvante Carcinoma colorrectal esporádico

  14. Etiologia Factores ambientais • Factores dietéticos • Ácidos biliares • pH fecal • Obesidade e Actividade física • Tabaco • Álcool • Hormona pós-menopausa • Anti.inflamatórios não esteróides • Factores de crescimento Insuline-like Carcinoma colorrectal esporádico

  15. Etiologia • Aporte energético • Carne vermelha • Fruta, vegetais e fibras • Micronutrientes – cálcio e vit. D • Folato e metionina Factores dietéticos Carcinoma colorrectal esporádico

  16. Etiologia Factores ambientais • Aporte energético Factores dietéticos A ingestão total de calorias, independentemente da fonte energética ser lipídica, proteica ou glicídica, aumenta o risco de cancro colo-rectal. Carcinoma colo-rectal esporádico

  17. Etiologia Factores ambientais b. Carne Vermelha Factores dietéticos A carne vermelha é fonte de gordura saturada, ferro e carcinogénios que podem actuar como depletores de antioxidantes. A sua ingestão aumenta o risco relativo do cancro do cólon. Carcinoma colo-rectal esporádico

  18. Etiologia Factores ambientais c. Fruta, vegetais e fibras Factores dietéticos O consumo de frutas vegetais e fibras está associado a menor risco de cancro de colo-rectal, porque diminuem a fixação de carcinogénios, têm efeito anti-oxidante e inibem a formação de nitrosaminas. Carcinoma colo-rectal esporádico

  19. Etiologia Factores ambientais d. Micronutrientes Factores dietéticos CálcioA ingestão de cálcio está associada àredução do risco de cancro colorrectal. O cálcio promove a fixação de ácidos biliares secundários e ácidos gordos ionizados, formando sabões insolúveis no lúmen do cólon, reduzindo assim a sua acção sobre a mucosa intestinal. Carcinoma colorrectal esporádico

  20. Etiologia Factores ambientais d. Micronutrientes Factores dietéticos SelénioO suplemento de selénio reduz a formação de adenomas.Vitamina DReduz o risco de cancro porque influencia a diferenciação celular através da proteína quinase C. Carcinoma colorrectal esporádico

  21. Etiologia Factores ambientais d. Micronutrientes Factores dietéticos Vitamina A, C e EAssociadas a risco diminuído do cancro do cólon pelo seu efeito anti-oxidante. Carcinoma colorrectal esporádico

  22. Etiologia Factores ambientais e. Folato e Metionina Factores dietéticos A maior fonte dietética de folato são os vegetais, e da metionina as aves domésticas e o peixe.Reduzem o risco de displasia, adenomas e cancro colo-rectal em cerca de 75%. Carcinoma colorrectal esporádico

  23. Etiologia Factores ambientais • Ácidos biliares • Colecistectomia – aumento do risco do cólon direito. A relação ácido desoxicólico / ácido cólico será um indicador de risco. • pH fecal • pH alcalino das fezes aumenta a concentração de ácidos biliares livres e outros carcinogéneos agressivos para o DNA da mucosa intestinal. Indivíduos com pH fecal mais elevado têm uma taxa aumentada de cancro do cólon. Carcinoma colorrectal esporádico

  24. Etiologia Factores ambientais • Obesidade e inactividade física A obesidade e a inactividade física estão associadas a um risco aumentado de cancro do cólon. Favorecem um estado de hiperinsulinemia (a insulina é mitogénica para a mucosa normal do cólon) e aumentam as PGE2 na mucosa rectal. • Tabaco O tabaco leva à produção de hidrocarbonetos aromáticos, policíclicos que constituem “adducts” do DNA. O tabaco é apontado como um iniciador da carcinogénese. Carcinoma colorrectal esporádico

  25. Etiologia Factores ambientais • Álcool O consumo elevado de álcool está associado a um risco aumentado de cancro. Tem efeito antagonista do metabolismo do folato e da metionina. • Hormona pós-menopausa O uso de estrogénios na pós-menopausa reduz o riscode cancro colo-rectal em 30%. Carcinoma colo-rectal esporádico

  26. Etiologia Factores ambientais • Anti-Inflamatórios Não-Esteróides Têm efeito protector no cancro colo-rectal. • Factores de crescimento Insulina-Like Influenciam a progressão adenoma – carcinoma. Carcinoma colorrectal esporádico

  27. Interacção gene-ambiente Etiologia MCC DCC APC K-ras p53 Folato vegetais Carne Vermelha Obesidade e Inactividade Física Insulina IGF Tabaco Carcinoma colorrectal esporádico

  28. Rastreio Indivíduos com idade superior a 50 anos Pesquisa de sangue oculto nas fezes ↓ Rectosigmoidoscopia Carcinoma colorrectal esporádico

  29. Condições pré-malignas • Colite ulcerosa • Incidência de neoplasia é de 1% por ano, ao fim de 10 anos • Displasia  colectomia • Estadios mais avançados • Doença de Crohn • Incidência de 7% ao fim de 20 anos • Estenoses cólicas/segmentos excluídos em cirurgia de by-pass Carcinoma colorrectal esporádico

  30. Clínica • Sintomas e sinais • Características do tumor • Localização • Complicações eventuais ( obstrução, perfuração, hemorragia) Carcinoma colorrectal esporádico

  31. Clínica • Dor abdominal • Alteração do ritmo intestinal • Hemorragia (rectorragias, melenas) • Tenesmo • Falsas vontades • Emagrecimento • Astenia • Tonturas/anemia • Suboclusão/oclusão intestinal Carcinoma colorrectal esporádico

  32. Clínica Cólon proximal • Tumores volumosos • Produtores de muco  diarreia • Hemorragia  melenas • Anemia (tonturas, fadiga, palpitações) • Massa palpável nos quadrantes direitos Carcinoma colorrectal esporádico

  33. Clínica Cólon distal • Tumores estenosantes • Dor tipo cólica • Alteração do trânsito intestinal • Rectorragias • Oclusão Carcinoma colorrectal esporádico

  34. Clínica Toque rectal Classificação York-Mason Móvel Semi-móvel Fixo Carcinoma colorrectal esporádico

  35. Diagnósticos diferenciais Hemorragia digestiva Alterações do trânsito intestinal Doença diverticular Colite isquémica Colite ulcerosa Doença de Crohn Pólipos benignos Carcinoma colorrectal esporádico

  36. Exames auxiliares de diagnóstico • Analíticos • Hemograma • Bioquímica • Marcadores tumorais – CEA, Ca19,9 • Colonoscopia • 75% pólipos síncronos • 9% tumores síncronos • Biópsia – Tipo histológico, grau de diferenciação • Polipectomia Carcinoma colorrectal esporádico

  37. Exames auxiliares de diagnóstico Carcinoma colorrectal esporádico

  38. Exames auxiliares de diagnóstico Clister opaco de duplo contraste Carcinoma colorrectal esporádico

  39. Exames auxiliares de diagnóstico Ecoendoscopia T – Grau de penetracção do tumor na parede N – Adenopatias ( neoplásicas? inflamatórias?) Carcinoma colorrectal esporádico

  40. Exames auxiliares de diagnóstico TAC abdomino-pélvica Invasão de orgãos vizinhos Adenopatias Metastização a distância Carcinoma colorrectal esporádico

  41. Exames auxiliares de diagnóstico Carcinoma colorrectal esporádico

  42. Exames auxiliares de diagnóstico Carcinoma colorrectal esporádico

  43. Exames auxiliares de diagnóstico Carcinoma colorrectal esporádico

  44. Exames auxiliares de diagnóstico RMN Recidivas loco-regionais PET Recidivas loco-regionais Carcinoma colorrectal esporádico

  45. Exames auxiliares de diagnóstico Rx pulmonar Carcinoma colorrectal esporádico

  46. Cirurgia Curativa Ressecção Paliativa Ressecção Derivação interna Ostomias Abordagem Aberta Laparoscópica Carcinoma colorrectal esporádico

  47. Cirurgia Hemicolectomia direita Hemicolectomia esquerda Colectomia segmentar Ressecção anterior do recto Ressecção abdomino-perineal Colectomia subtotal Protocolectomia total Operação tipo Hartmann Carcinoma colorrectal esporádico

  48. Cirurgia Carcinoma colorrectal esporádico

  49. Cirurgia Carcinoma colorrectal esporádico

  50. Cirurgia Carcinoma colorrectal esporádico

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