1 / 25

O BRASIL EM NOVA ERA: AS CONDIÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O CRESCIMENTO

O BRASIL EM NOVA ERA: AS CONDIÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O CRESCIMENTO . Rinaldo Campos Soares Presidente da Usiminas Vice-Presidente da ABM. POTENCIAL DE CRESCIMENTO Dimensões do mercado. Ocorrência e diversidade de recursos. DEMANDAS REPRIMIDAS Infra-estrutura econômica.

Pat_Xavi
Télécharger la présentation

O BRASIL EM NOVA ERA: AS CONDIÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O CRESCIMENTO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O BRASIL EM NOVA ERA: AS CONDIÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O CRESCIMENTO Rinaldo Campos Soares Presidente da Usiminas Vice-Presidente da ABM

  2. POTENCIAL DE CRESCIMENTO • Dimensões do mercado. • Ocorrência e diversidade de recursos. • DEMANDAS • REPRIMIDAS • Infra-estrutura econômica. • Infra-estrutura social. • Bens de capital e de consumo. • PROPÓSITO ESTRATÉGICO DO GOVERNO • Geração de empregos. • Inclusão social. EXPANSÃO DA ECONOMIA • MACROALIANÇAS • REGIONAIS • Reconstrução do Mercosul em bases ampliadas. • Negociação da ALCA. • ATRATIVIDADE ENTRE • OS EMERGENTES • Risco em queda. • Segundo maior em investimentos diretos. FATORES FAVORÁVEIS AO CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA

  3. ... as restrições... são todas elas, removíveis no âmbito da gestão macroeconômica e na firme negociação de mudanças institucionais .

  4. VULNERABILIDADE • EXTERNA • Déficit em transações correntes. • Risco país e juros da dívida. • DESPOUPANÇA DO SETOR PÚBLICO • Serviço da dívida. • Disfunções previdenciárias. CONDIÇÕES RESTRITIVAS • POLÍTICA MONETÁRIA • E DE CRÉDITO • Constrangimento do setor público. • Dependência de capitais externos. CONDIÇÕES RESTRITIVAS AO CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA

  5. Nas duas últimas décadas, essas três restrições pesaram mais que os fatores favoráveis à expansão da economia.

  6. 8.6% 6.5% 4.7% 4.7% 3.9% 3.8% 3.8% 3.4% 2.4% 1.4% Anos 90 Anos 70 Anos 80 Anos 60 1960/2000 BRASIL, 1960-2000:CRESCIMENTO SUPERIOR AO MUNDIALNOS ANOS 60 E 70.INFERIOR, NOS ANOS 80 E 90.

  7. CRESCIMENTO ECONÔMICO MUNDIAL E DO BRASIL: 1960-2000 - A década de 60 Variação do PIB Anos Mundial Brasil 1960 3,5 9,6 1961 3,1 8,8 1962 4,6 6,5 1963 5,0 0,4 1964 6,3 3,6 1965 5,6 2,4 1966 5,6 6,8 1967 3,3 4,4 1968 4,8 9,7 1969 5,7 9,4 1970 3,9 10,4 ACUMULADO 65,21% 99,71% MÉDIA ANUAL 4,67% 6,49%

  8. Anos 90 Anos 70 Anos 80 Anos 60 1960/2000 BRASIL, 1960-2000:CRESCIMENTO SUPERIOR AO MUNDIALNOS ANOS 60 E 70.INFERIOR, NOS ANOS 80 E 90. 8.6% 6.5% 4.7% 4.7% 3.9% 3.8% 3.8% 3.4% 2.4% 1.4%

  9. CRESCIMENTO ECONÔMICO MUNDIAL E DO BRASIL: 1960-2000 - A década de 70 Variação do PIB Anos Mundial Brasil 1971 3,7 11,4 1972 4,7 11,9 1973 5,9 13,9 1974 2,3 8,1 1975 1,3 5,2 1976 5,3 10,3 1977 4,4 4,9 1978 4,1 5,0 1979 4,0 6,8 1980 2,6 9,2 ACUMULADO 45,48% 128,8% MÉDIA ANUAL 3,82% 8,63%

  10. CRESCIMENTO ECONÔMICO MUNDIAL E DO BRASIL: 1960-2000 - A década de 80 Variação do PIB Anos Mundial Brasil 1981 2,0 - 4,3 1982 0,6 0,9 1983 2,8 - 2,9 1984 5,1 5,4 1985 4,4 7,9 1986 3,6 7,5 1987 3,9 3,6 1988 4,6 - 0,1 1989 3,6 3,2 1990 3,2 - 5,1 ACUMULADO 39,30% 15,14% MÉDIA ANUAL 3,37% 1,42%

  11. Anos 90 Anos 70 Anos 80 Anos 60 1960/2000 BRASIL, 1960-2000:CRESCIMENTO SUPERIOR AO MUNDIALNOS ANOS 60 E 70.INFERIOR, NOS ANOS 80 E 90. 8.6% 6.5% 4.7% 4.7% 3.9% 3.8% 3.8% 3.4% 2.4% 1.4%

  12. Anos 90 Anos 70 Anos 80 Anos 60 1960/2000 CRESCIMENTO ECONÔMICO MUNDIAL E DO BRASIL: 1960-2000 - A década de 90 8.6% 6.5% 4.7% 4.7% 3.9% 3.8% 3.8% 3.4% 2.4% 1.4%

  13. UMA SÍNTESE HISTÓRICA DA POLÍTICA ECONÔMICA BRASILEIRA HIERARQUIA DOS OBJETIVOS ANOS 90 NACIONAIS OBJETIVO PRIVILEGIADO EQUILÍBRIOEXTERNO CRESCIMENTO CONTAS OBJETIVOS EXTERNAS SACRIFICADOS ESTABILIDADE ESTABILIDADE DOS PREÇOS DOS PREÇOS CRESCIMENTO ANOS 60 E 70 ANOS 80 EQUILÍBRIO EXTERNO ESTABILIDADE DOS PREÇOS CRESCIMENTO

  14. Na ABM ... não podemos nos furtar ao papel de contribuir na definição de visões e na execução de missões estratégicas.

  15. Nos anos 90, os setores aqui reunidos responderam aos imperativos da modernização tecnológica e da melhoria dos índices de produtividade para enfrentarem os desafios da abertura de mercados, da inserção global do país e da necessária competitividade em termos mundiais.

  16. FORTE EXPANSÃO DO SALDO COMERCIAL CRESCIMENTO ECONÔMICO INTERNO • REMOÇÃO DE GARGALOS • Infra-estrutura • Suprimentos básicos BRASIL, HORIZONTE 2010: O CRESCIMENTO, COM FORTE SALDOCOMERCIAL EXIGE A REMOÇÃO DE GARGALOS

  17. Deveremos olhar atentamente para cada um dos elos das cadeias produtivas, identificando pontos de estrangulamento que, se não removidos poderão comprometer os esforços de expansão equilibrada da economia.

  18. RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE DE INVESTIMENTO DO GOVERNO REMOÇÃO DE GARGALOS INTERNOS REFORMAS EXPANSÃO DOS INVESTIMENTOS PRIVADOS SUPERÁVIT EM TRANSAÇÕES CORRENTES FORTE EXPANSÃO DO SALDO COMERCIAL REMOÇÃO DA VULNERABILIDADE EXTERNA REDUÇÃO DO RISCO BRASIL BRASIL, HORIZONTE 2010: O CRESCIMENTO É ESSENCIAL PARA OBJETIVOS DE EMPREGO E DE INCLUSÃO REMOÇÃO DE GARGALOS INTERNOS CRESCIMENTO ECONÔMICO INTERNO

  19. Se o Brasil crescer fortemente os próximos anos, buscando também a expansão de suas exportações, vários gargalos aparecerão, travando cadeias de suprimentos. E vários desses gargalos poderão estar nos setores de produção congregados na ABM.

  20. O foco da ABM nos próximos anos deverá ser a análise das cadeias produtivas, a jusante e a montante, de cada um dos segmentos aqui associados

  21. DEZ CONDIÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO DO BRASIL NO SETOR MÍNERO-METALÚRGICO 1. Abundância e qualidade de minério de ferro. Brasil,maior exportador mundial. 2.  Controle preponderantemente privado e nacional. 3.  Custos diretos de produção. 4.  Atualização tecnológica das plantas em operação. 5.  Diversidade e qualidade dos produtos..

  22. DEZ CONDIÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO DO BRASIL NO SETOR MÍNERO-METALÚRGICO 6. RH: engenharia de minas e metalurgia e quadros 7.  Mercado interno: dimensões e potencial de crescimento. 8.  Balanço ambiental. 9.  Certificações tipo ISO. 10. Capacidade de competição nos grandes mercados mundiais.

  23. Mais do que responder às oportunidades de negócios... O momento é de correspondermos à construção desse futuro. As cadeias produtivas internas que suprimos esperam por investimentos tecnicamente bem direcionados.

  24. O momento é singular. … a coragem e a determinação para potencializarmos a competitividade internacional de nosso setor, fortalecendo as bases de sustentação do novo ciclo de crescimento do país.

  25. RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE DE INVESTIMENTO DO GOVERNO REMOÇÃO DE GARGALOS INTERNOS REMOÇÃO DE GARGALOS INTERNOS REFORMAS EXPANSÃO SUSTENTADA DE EMPREGOS EXPANSÃO DOS INVESTIMENTOS PRIVADOS CRESCIMENTO ECONÔMICO INTERNO SUPERÁVIT EM TRANSAÇÕES CORRENTES INCLUSÃO SOCIAL FORTE EXPANSÃO DO SALDO COMERCIAL REMOÇÃO DA VULNERABILIDADE EXTERNA REDUÇÃO DO RISCO BRASIL BRASIL, HORIZONTE 2010: O CRESCIMENTO É ESSENCIAL PARA OBJETIVOS DE EMPREGO E DE INCLUSÃO

More Related