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28 DE ABRIL DIA MUNDIAL DA SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO

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28 DE ABRIL DIA MUNDIAL DA SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO

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    1. 28 DE ABRIL DIA MUNDIAL DA SEGURANA E SADE NO TRABALHO A contribuio da ergonomia na preveno de acidentes e doenas AFT Claudio Cezar Peres SRTE/RS

    2. Contribuies da ergonomia preveno dos riscos profissionais A considerao tradicional da engenharia de segurana e da higiene do trabalho de que o ambiente fsico a fonte principal dos riscos no trabalho pode explicar porque so pouco considerados os aspectos da organizao, as decises de gesto, as interaes dos operadores no coletivo do trabalho... As modalidades de ao centradas na confiabilidade tcnica, em mtodos analticos e probabilsticos tambm tem abordado insuficientemente a organizao do trabalho. A anlise ergonmica do trabalho pode contribuir para esclarecer as partes no visveis do enigma sobre as condies de exposio aos riscos profissionais (GARRIGOU et al, in ERGONOMIA FANZON, 2007, captulo 30).

    3. A contribuio da ergonomia como domnio de conhecimento e ao, pois no pode ser dita cincia ou arte, relativamente recente, apesar de sua longa gestao. O engenheiro polons Wojciech Jastrzebowski utilizou o termo ergonomia no estudo Prcis d ergonomie ou de la science du travail (1857). O engenheiro e psiclogo gals Keith Frank Hywel Murrell utilizou o termo ergonomia em seu sentido pleno em 1949.

    4. A consolidao do conhecimento em ergonomia No perodo ps guerra, de 1950 1975, formam-se as sociedades cientficas, os laboratrios de pesquisa e os cursos especficos consolidando o conhecimento da ergonomia, sua discusso e sua prtica. Cito: Ergonomics Research Society (1950); 1 Congresso da International Ergonomics Association (IEA) (1961); Soc. d Erg. de Langue Franais (1963); CNAM Conservatoire national des arts em mtiers; INRS Institut national de recherche et de scurit.

    5. A Ergonomia Francfona A Ergonomia Francfona construiu uma diversidade de pontos de vista sobre o campo da ergonomia, seus mtodos, seus objetivos, sua relao com a ao: esta diversidade reflete nas prticas, nas lies e na pesquisa. No entanto, em meio desta diversidade, reconhecida uma caracterstica especfica partilhada : ela centrada na anlise ergonmica do trabalho e situa os trabalhadores como sujeitos ativos desta anlise. http://www.ergonomie-self.org/media/media43131.pdf

    6. NR 17 ERGONOMIA (Portaria n 3751, de 23/11/1990) 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parmetros que permitam a adaptao das condies de trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um mximo de conforto, segurana e desempenho eficiente. 17.1.2. Para avaliar a adaptao das condies de trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a anlise ergonmica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mnimo, as condies de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora.

    7. As caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores? O corpo humano como unidade funcional contm aproximadamente 100 bilhes de clulas organizadas em tecidos e rgos, que por sua vez, se agrupam em sistemas. Esses sistemas podem ser classificados em trs grupos, segundo sua funo: Funes de relao (rgos dos sentidos, o sistema nervoso e o conjuntos formado por msculos e esqueleto); Funes de nutrio (aparelhos digestivo, respiratrio, circulatrio e excretor); Funes de reproduo. (Ergonoma, INSHT, 1998).

    8. As caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores? Para poder realizar sua tarefa a pessoa tem que perceber os estmulos do ambiente , receber informaes de outras pessoas, decidir que aes so apropriadas, levar a cabo essas aes, transmitir informaes a outras pessoas para que possam realizar suas tarefas, etc. Esses aspectos so objeto da ergonomia cognitiva ou psicolgica. (Ergonoma Cognitiva, Caas, 2001)

    9. As caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores A condio de trabalho deve respeitar as caractersticas do trabalhador enquanto ser humano exercendo uma atividade. Deve considerar suas capacidades e seus anseios. Avaliar essas caractersticas algo muito complexo. Quantific-las nem sempre necessrio e, em seu conjunto, talvez impossvel. Portanto, a avaliao das caractersticas psicofiolgicas deve ser feita por demanda: Que aspectos so relevantes se estudar e para que fim? A modstia obrigatria, assim como o a necessidade para os atores de preveno de se expor aos riscos da interdiciplinaridade ou, melhor, das lgicas transprofissionais (SELF, 2001, in Fanzon, 2007).

    10. ANLISE ERGONMICA ANLISE DA DEMANDA ANLISE DA TAREFA ANLISE DAS ATIVIDADES OBJETIVO: TRANSFORMAR O TRABALHO

    11. A busca por metodologias de avaliao, de quantificao da exposio e a normatizao STONE RODGERS SILVERSTEIN ARMSTRONG MOORE & GARG CORLETT & BISHOP OWAS RULA REBA NIOSH Lifting Equation etc Normas sobre ergonomia ISO ABNT EN

    15. METODOLOGIA DA ANLISE ERGONMICA (WISNER, 1994) 1. ANLISE DA DEMANDA E DA PROPOSTA DE CONTRATO 2. ANLISE DO AMBIENTE TCNICO ECONMICO E SOCIAL; 3. ANLISE DAS ATIVIDADES E DA SITUAO DE TRABALHO E RESTITUIO DOS RESULTADOS; 4. RECOMENDAES ERGONMICAS; 5. VALIDAO DA INTERVENO E EFICINCIA DAS RECOMENDAES. WISNER, A. A METODOLOGIA NA ERGONOMIA: ONTEM E HOJE em A Inteligncia do Trabalho Textos selecionados de ergonomia. p. 87 a 107. Traduo Roberto Leal Ferreira. So Paulo: FUNDACENTRO, 1994. 191p.

    16. Leituras Ergonomia. Falzon, P. Ed. Blucher, So Paulo, 2007. Ergonomie. Monod, H. & Kapitaniak, B. Ed. Masson, Paris, 2003. Ergonoma. INSHT, Madrid, 1998. Ergonoma Cognitiva. Aspectos psicolgicos de la interaccin de las personas com la tecnologa de la informacin. Jos J. Caas & Ivonne Waerns. Ed. Panamericana, Madrid, 2001. Laville, A. Introduction historique . Repres pour une histoire de lErgonomie francophone. http://www.ergonomie-self.org/media/media43131.pdf (consulta em 04/2010) WISNER, A. A METODOLOGIA NA ERGONOMIA: ONTEM E HOJE em A Inteligncia do Trabalho Textos selecionados de ergonomia. p. 87 a 107. Traduo Roberto Leal Ferreira. So Paulo: FUNDACENTRO, 1994. 191p.

    17. Busca por quantificao da exposio STONE et al. Sensory Evaluation by Quantitative Descriptive Analysis. Food Technology nov 1974. CORLETT, E. N. BISHOP, R. P. 1976, A technique for measuring postural discomfort, Ergonomics, 9, 175-182. OWAS: Ovako Working Posture Analysis System Silverstein B., Fine L. J., Armstrong T. J., Hand- wrist cumulative trauma disorders in industry. British Journal of Industrial Medicine, 1986, 43: 779- 784. Rodgers S., A fuctional job analysis technique. Occupational Medicine, 1992: 679- 711. Revised NIOSH Lifting Equation, 1994.

    18. Busca por quantificao da exposio Moore J. S., Garg A., A job analysis method for predicting risk of upper extremity disorders at work results. Advanced in Industrial Ergonomics and Safety, 1993, V: 163 168. RULA: A Survey Method for the Investigation of Work-Related Upper Limb Disorders, McAtamney, L. and Corlett, E.N., Applied Ergonomics, 1993, 24(2):91-99. Comparaison de Methodes danalyse du risque musculo squelettique des membres superieurs. Leo, R. D., Universit Catholique de Louvain. Unit Hygine et Physiologie du travail. Rapid Entire Body Assessment (REBA). Sue Hignett, Lynn McAtamney, Applied Ergonomics 31 (2000) 201-205 accepted 17 June 1999.

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