1 / 70

ACADEMIA BRASILEIRA DE CIENCIAS - DOENÇAS NEGLIGENCIADAS NO BRASIL -

ACADEMIA BRASILEIRA DE CIENCIAS - DOENÇAS NEGLIGENCIADAS NO BRASIL -. Gerson Penna Secretário de Vigilância em Saúde. - Abril de 2010 -. Doenças Negligenciadas no Brasil:. Dengue Doença de Chagas Esquistossomose Febre Amarela Hanseníase Hantaviroses. Leishmanioses Malária

Patman
Télécharger la présentation

ACADEMIA BRASILEIRA DE CIENCIAS - DOENÇAS NEGLIGENCIADAS NO BRASIL -

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ACADEMIA BRASILEIRA DE CIENCIAS- DOENÇAS NEGLIGENCIADAS NO BRASIL - Gerson Penna Secretário de Vigilância em Saúde - Abril de 2010 -

  2. Doenças Negligenciadas no Brasil: Dengue Doença de Chagas Esquistossomose Febre Amarela Hanseníase Hantaviroses Leishmanioses Malária Raiva Tracoma Tuberculose

  3. D E N G U E

  4. Casos de dengue e hospitalizações, Brasil, 1986 a 2009 Ondas epidêmicas em áreas localizadas Endêmico/Epidêmico Circulação do vírus em todas regiões Aumento de Casos Graves em crianças Fonte: Sinan, todos os casos, exceto os descartados. Dados de internação – Fonte: Datasus

  5. Casos confirmados de FHD. Brasil, 1990 – 2009* Fonte: SES/MS

  6. Den 1 Den 2 Den 3 Den 1 e 2 Sem Positividade Sem Circulação Viral Sorotipos Predominantes – 2009/2010 • A recirculação do DENV 1 alerta para a possibilidade de ocorrência de epidemias de grande magnitude, em virtude de um grande contingente populacional não possuir imunidade para este sorotipo. • Com a circulação do DENV 2, já vinha sendo observado um aumento da proporção de formas graves, particularmente em crianças e adolescentes, com maior demanda por internações hospitalares.

  7. Municípios Infestados por Aedes aegypti 2009 1996 4.006 municípios 1.753 municípios Fonte: SES

  8. D O E N Ç A D E C H A G A S

  9. Antecedentes • 1975 : estruturação do programa nacional de controle; • 1975 - 1980: Realização do inquérito de soroprevalência da infecção na população humana (4,2%) e do inquérito entomológico que resultou na definição das áreas de risco de transmissão da doença de Chagas; • Mais de 2.000 municípios em 18 UF com risco de transmissão da DC Área equivalente a 36% do território nacional. • Triatomainfestansestava em711 municípios de 13 Estados.

  10. Distribuição do Triatoma infestans - 1983

  11. Prevalência (%) Média nacional (4,2%) Modificado de CAMARGO ME, SILVA GR, CASTILHO EA, SILVEIRA AC, 1984 Soroprevalência da Infecção Chagásica por UF Inquérito Sorológico Nacional. Brasil, 1975 - 80.

  12. Evolução da área de distribuição do T.infestansno Brasil. 1989/92, 1996, 1999 e 2005. 1989/92 1996 1999 2005 Fonte: MS/SVS 2008

  13. IMPACTO DAS AÇÕES DE CONTROLE SOBRE • A DOENÇA DE CHAGAS NO BRASIL • A partir do ano de 1998 – início das avaliações por estados • 2000 - interrupção da transmissão em seis estados (GO, MT, MS, PB, RJ e SP) • 2005 : interrupção da transmissão no RS, MG e BA (resíduos) • 2006: Certificação do Brasil como área livre da transmissão vetorial da doença de Chagas pelo Triatomainfestans; • 2001/2008: Inquérito Nacional de Soroprevalência em crianças de 0-5 anos: prevalência de 0,01%

  14. cenário epidemiológico atual TRANSMISSÃO: VETORIAL TRANSFUSIONAL VERTICAL ACIDENTAL ORAL

  15. D Chagas aguda (DCA), Brasil, 2000 a 2009 N= 946 Transmissão oral - 772 casos (81,6%) Transmissão vetorial - 15 (1,6%) Forma de transmissão ignorada - 158 casos (16,8%)

  16. Municípios com casos registrados de Doença de Chagas Aguda. Brasil 2000 a 2009 Fonte: Sinan/SVS/MS IEC/SVS/MS

  17. F E B R E A M A R E L A

  18. Casos e letalidade. Brasil, 1982 a 2010* Fonte: Sinan/SVS/MS (*) Dados sujeitos a alterações

  19. Febre Amarela: distribuição dos casos de FAS de acordo com o estado de ocorrência. Brasil, 1982 a 2010* Fonte: Sinan/SVS/MS (*) Dados sujeitos a alterações

  20. Febre Amarela Silvestre Epizootias e casos humanos, de acordo com o município de ocorrência. Brasil,outubro/2008 - dezembro/2009 Fonte: COVEV e Sinan/SVS/MS (*) Dados sujeitos a alterações.

  21. H A N S E N Í A S E

  22. Agregação de casos novos de hanseníase, pelo coeficiente de detecção no Brasil, 2005 a 2007 10 clusters 1.173 municípios 53,5% dos casos novos 17,5% da população

  23. Tendência da detecção de geral de casos novos de hanseníase por 100.000 hab. Brasil, 1980 – 2010 Penna MLF & Penna GO Torp. Med. Int.Health 2008

  24. Tendência da detecção da hanseníase em menores de 15 anos por 100.000 hab. 1994-2006 Penna MLF & Penna GO Torp. Med. Int.Health 2008

  25. ESQUISTOSSOMOSE

  26. Ocorre em 54 países - 3 a 6 milhões de pessoas Brasil - 2,5 milhões de infectados Endêmica em 19 UF Número expressivo de formas graves - média anual de ~1.000 internações e ~500 óbitos (período 1998 a 2008)

  27. Distribuição por faixa de prevalência dos municípios aos inquéritos coproscópicos, Brasil, 2010. Fonte:CDTV/SVS/MS

  28. Taxas de Internação e Mortalidade por Esquistossomose. Brasil, 1990 a 2008 Fonte: SIH/SUS e SIM/Ministério da Saúde Fonte: SVS/DVE/CGDT/COVEV

  29. HANTAVIROSES

  30. Hantavirose: casos por município de infecção. Brasil, 1993 a 2010* Fonte: Sinan/SVS/MS (*) Dados sujeitos a alterações

  31. Hantavirose: casos e letalidade. Brasil, 1993 a 2010* Fonte: Sinan/SVS/MS (*) Dados sujeitos a alterações

  32. Evidências de Hantavírus no Brasil Amazônia (sul do Pará) Reservatório: Oligoryzomys aff. moojeni Variante: Castelo dos Sonhos Área de transição (Anajatuba-MA) Reservatório (1): Oligoryzomys fornesi Variante (1): Anajatuba Reservatório (2): Holochilus sciurus Variante (2): Rio Mearim Amazônia (Rondonia) Reservatório: Oligoryzomys microtes Variante: Rio Mamoré Mata Atlântica Reservatório: Oligoryzomys nigripes Variante: Juquitiba Area de Transição entre Floresta Amazonica e Cerrado: Reservatório: Calomys aff. callosus Variante: Laguna Negra Cerrado: Reservatório: Necromys lasiurus Variante: Araraquara Meio Oeste do Estado de Santa Catarina: Reservatório: Akodon montensis Variante: Jaborá Fonte: TRAVASSOS DA ROSA E.S., 2009; BONVICINO C.R., 2008; TRAVASSOS E.S.R., 2008; OLIVEIRA R.C., 2007.

  33. Leishmaniose Tegumentar Americana

  34. Atualmente... Leishmaniose Tegumentar Americana 2003 – 2009* • 27 UF com notificação de casos • 25.000 casos/ano • 17 óbitos por LTA/ano • 102 óbitos por outras causas/ano • Regiões N e NE

  35. Série Histórica de Casos de LTA, Brasil, 1980 – 2009* Fonte: Sinan/SVS/MS * Dados sujeitos a revisão.

  36. LTA Distribuição dos Casos de LTA Notificados por Região Brasil – 2001 a 2009* Fonte: Sinan/SVS/MS * Dados sujeitos a revisão.

  37. LTA Casos por Municípios Média casos 2005-2007 Casos 2008 Fonte: Fiocruz e SVS/MS 1 ponto = 5 casos

  38. LTA Taxa de Detecção por Municípios Média casos 2005-2007 Casos 2008 Fonte: Fiocruz e SVS/MS

  39. LTA Densidade de Casos por Municípios Casos 2008 Média casos 2005-2007 Fonte: Fiocruz e SVS/MS

  40. LEISHMANIOSEVISCERAL

  41. LV 2003 – 2009* • 21 UF com casos autóctones - 5 regiões brasileiras • 3.532 casos/ano - incidência média de 2/100.000 hab. • Letalidade de 6,8% por ano • 46% casos - Região Nordeste • Expansão - Regiões N, SE e CO (17% dos casos em • 2000 para 46% em 2009)

  42. LV - Brasil: Série Histórica de Casos Registrados - 1980 a 2009* Fonte: Sinan/SVS/MS

  43. Casos de LV Notificados por Região 2001 a 2009* * Dados preliminares Fonte: SINAN/SVS-MS

  44. LV Estratificação dos Municípios Segundo Perfil de Transmissão de LV - Brasil, 2006 - 2008 Concentração de casos em 3,9% dos municípios ESTRATIFICAÇÃO Sem transmissão (4308) Transmissão esporádica (1040) Transmissão moderada (88) Transmissão intensa (129) Fonte: Sinan-SVS-MS

  45. LV Distribuição dos Óbitos Brasil 2008 Fonte: Sinan-SVS-MS

  46. LV Letalidade - Brasil, 2001 a 2009* Fonte: Sinan/SVS/MS * Dados sujeitos a revisão.

  47. M A L Á R I A

  48. Número de casos. Brasil, 1960 a 2009 Fonte: SISMAL/SIVEP/SVS/MS – atualizado em 30.03.2010

  49. Mapa do risco de transmissão da Malária. 1999 2008 Fonte: SISMAL/SIVEP/SVS/MS – atualizado em 30.03.2010

  50. Impacto da nova terapêutica para malária por P. falciparum Fonte: SISMAL/SIVEP/SVS/MS – atualizado em 30.03.2010

More Related