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Continuação UNID. 8 – PROCESSAMENTO DAS MEDIÇÕES DE CAMPO semestre 2009.I

Continuação UNID. 8 – PROCESSAMENTO DAS MEDIÇÕES DE CAMPO semestre 2009.I. Disciplina ECV 5631 Turmas 0231 A / B Para : Curso de Arquitetura e Urbanismo Profa.: Dra. Dora Orth – ECV / UFSC Arquiteta e Dra Planejamento do Espaço Coordenadora do GrupoGE / Membro da Ruitem.

Thomas
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Continuação UNID. 8 – PROCESSAMENTO DAS MEDIÇÕES DE CAMPO semestre 2009.I

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Presentation Transcript


  1. ContinuaçãoUNID. 8 –PROCESSAMENTO DAS MEDIÇÕES DE CAMPOsemestre 2009.I Disciplina ECV 5631 Turmas 0231 A / B Para : Curso de Arquitetura e Urbanismo Profa.: Dra. Dora Orth – ECV / UFSC Arquiteta e Dra Planejamento do Espaço Coordenadora do GrupoGE / Membro da Ruitem

  2. Relembrando...Exemplo de um levantamento topográfico planialtimétrico regular Local : Terreno ECV/ UFSC – Campus Trindade - Fpolis/SC Instrumentos: tradicionais (teodolito, trena, nivel e bússola) 1º levantamento Tipo : Planimétrico , Regular Método e Instrumentos: Poligonal Fechada com teodolito, trena e bússola Data : ??? Resp Técn:?????? 2º. Levantamento Tipo : Altimétrico , Regular Método e Instrumentos: Nivelamento Geométrico Composto, com nível e mira Data : ??? Resp Técn:?????? 3º. Levantamento Tipo : Planialtimétrico, Complementar Método e Instrumentos: Taqueometria com teodolito Data : ??? Resp Técn:??????

  3. Local : Terreno ECV/ UFSC – Campus Trindade - Fpolis/SC Data : 30/05/2008 Azimute lido no campo: 128; 129; 128; 129 Responsável: Engo. Sálvio VIEIRA e Profa. Dora ORTH - Labcig/ECV/UFSC Marco Geográfico (MG), materializado no pátio da BU Central/UFSC: Identificador = SAT 91851 (IBGE) Coordenadas Geográficas: LATITUDE ( ) = 2735’ 56” S ; LONGITUDE (  ) = 4831’ 07” W Coordenadas UTM: Fuso UTM 22 / MC 51 W Gr; Sistema Geodésico SAD 69: N = 6.944.760,914 m; E = 744.923,477m; Altitude = 9,51 metros (em relação ao Geóide) Declinação Magnética em 30/05/2008 = -18 01’ 42” (cálculo usando site do LABEE/ECV em maio/2008, por Profa. Dora/ECV-UFSC) Dados do V1 (= EC69, pátio do ECV) ? Coord. UTM de V1  E= 745.287,693m; N= 6.944.715,443m; Alt= 11,763m Azmg V1= 128 30’ (média das leituras de campo) Decl magn aprox = -18 02’ Az verd V1 = 128 30’ + (-18 02’)  110 28’ 1º levant  Tipo : Planimétrico , Regular Método : Poligonal FechadaInstrumentos: Teodolito,Trena e Bússola

  4. Nmg ECV A Rua Pio Duarte... CROQUIS (desenho à mão livre, sem escala...) V1 = EC69

  5. CADERNETA DE CAMPO

  6. Continuando....PROCESSAMENTO DOS DADOS PLANIMÉTRICOSATRAVÉS DA PLANILHA DE CÁLCULOS ... 2/2 • Cálculo das coordenadas topográficas  Y e X, para calcular áreas, Coord. UTM e, principalmente, desenhar a PLANTA TOPOGRÁFICA! • Cálculo de Áreas (intrapoligonal + extrapoligonal)  Método de áreas duplas de GAUSS usando coordenadas + divisão das áreas em trapézios ou triângulos.... • Cálculo de coordenadas UTM  N e E, para incluir na Planta Cadastral Municipal.

  7. CÁLCULO DE COORDENADAS PLANIMÉTRICAS  topo e UTM... ...dos vértices da poligonal, a partir das medidas angulares e lineares ajustadas  para o desenho da Planta Topográfica e cálculo de área intrapoligonal. Xi = Xi–1 + x’i–1; Yi = Yi–1 + y’i–1 Ei = Eopp + Xi ;Ni = Nopp + Yi

  8. Cálculo de áreas (só para saber...) Áreas intra-poligonais Áreas parciais  2 Sxi =(Xi + Xi – 1 ) Área intra-polig = ( 2Sx +  2Sy ) / 4 Áreas extra-poligonais Divisão das áreas em figuras geométricas conhecidas...

  9. Método :Nivelamento Geométrico Instrumentos: Nivel e Mira Local : Terreno ECV/ UFSC Data : Responsável: Croquis Caderneta de Campo Dados de partida  Coord. UTM do V1(= EC69, pátio do ECV) E= 745.287,693m; N= 6.944.715,443m; Alt= 11,763m 2º levant  Tipo : Altimétrico , Regular

  10. Nmg ECV A Rua Pio Duarte... Nivelamento da poligonal de Apoio (vértices e alinhamentos) V1 = EC69

  11. NivelamentoGeométrico: Caderneta de campo + Planilha de Cálculo DADOS DE CAMPO CÁLCULOS EM ESCRITÓRIO (unidades em metros)

  12. PROCESSAMENTO DADOS ALTIMÉTRICOS • Cálculo COTAS / ALTITUDES em nivelamento geométrico AI = C + Lr C = AI - Lv • AJUSTAMENTO DO ERRO altimétrico Teoria  CF – CI =  Lr -  Lv = zero Prática  CF – CI =  Lr -  Lv = t Eadm = K * Em *  L onde: K = 2,5; Em = até15 mm; L = perímetro polig em Km Se erro nas medidas de campo menor ou igual ao erro admissível  Correção do erro altimétrico: Et / no estações = Fc Fc * 1 = Fc’1 ; Fc * 2 = Fc’2 ; Fc * n

  13. Método :Taqueometria  complementar aos métodos regulares... Instrumentos: Teodolito e Mira + acessórios Local : Terreno ECV/ UFSC Data : Responsável: Croquis + Caderneta de Campo Dados de partida  Coord e altitudes dos vértices da poligonal de apoio... estações no levantamento Taqueométrico. Nmg ECV A Rua Pio Duarte Taqueometria 3º levant  Tipo : Planialtimétrico,

  14. TAQUEOMETRIA • Objetivo: Densificação de pontos topográficos (planimétricos e/ou altimétricos) • Não permite o ajustamento dos erros, por isso é considerado um método complementar... • O processamento dos dados se refere apenas ao cálculo das distâncias (D), diferenças de nível (DN) e cotas (Cpv), uma vez que as medições em campo são feitas de forma indireta. Usa-se trigonometria...

  15. Dados a medir em campo  Estação, Altura(h), Irradiação, Ângulo horizontal (), PontoVisado, Leituras na mira (Fs, Fm, Fi), Ângulo Vertical (n)

  16. Dados buscados  Distância (Est...Pv); DiferençaNível (Est...Pv); Cota (Pv).

  17. Cálculos • Os cálculo das distâncias horizontais se usa do princípio da estadimetria e serve para localizar sobre a planta o ponto altimétrico. • O cálculo da diferença de nível é o passo intermediário para o cálculo das cotas dos pontos e se usa de fórmulas de trigonometria. • Esses cálculos se referem a medidas feitas com taqueômetros estadimétricos (teodolito com 3 fios paralelos e eqüidistantes marcados em sua luneta – Fi, Fm e Fs ).

  18. mira teodolito PRINCÍPIO DA ESTADIMETRIA “Existe uma relação constante entre a distância do teodolito à mira e a leitura na mira. “ d/s = D/S

  19. Fórmulas • d/s = 100 (constante dos teodolitos) • S = fs – fi  número gerador • Se d/s = D/S  100 = D/S • Então, D = 100 x S qdo i = 0 No campo normalmente i  0, por isso usa-se: D = 100 x S x (cos i)2 DN = ( h - fm )  D. tgi Cpv = Cest. ± DNpv

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