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GEST O DE OPERA ES I

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Presentation Transcript


    1. GESTÃO DE OPERAÇÕES I INTRODUÇÃO E ESTRATÉGIA DAS OPERAÇÕES

    2. Condições gerais Horário de entrada em aula: + 20 min Entrada e saídas de classe: evitar Telefone celular: evitar Presença: chamada durante a aula Avaliação do curso: (PP) Prova parcial (20%) e Prova final (50%), Seminário ( 20%); participação em classe ( 10%). Telas apresentadas em classe: disponíveis na página do professor: http://meusite.mackenzie.com.br/leitepr

    3. PROF. PAULO ROBERTO LEITE GESTÃO DE OPERAÇÕES I OBJETIVO Proporcionar ao aluno o conhecimento estratégico e técnico sobre a Gestão de Operações de empresas de manufatura e serviços, a fim de se obter vantagens competitivas por meio das operações de uma firma. EMENTA A disciplina aborda essencialmente a produção de bens, mas a administração de serviços também será tratada quando ela for uma função inseparável da função produção, mantendo, assim, a visão integrada entre ambas. À medida que a empresa amplia suas atividades internacionais, assumindo uma perspectiva global, as oportunidades e resultados devem ser fruto de uma visão estratégica. Nesta perspectiva, a disciplina considera que o aluno tenha habilidades sobre as diferentes visões, mesmo que abrangente, de estratégias e de teorias de organização.

    4. GESTÃO DE OPERAÇÕES Conteúdo programático 1 . Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações 2 . Estratégia de Produção e Operações 3 . Redes de Operações na Cadeia de Valor 4 . Pacotes de Valor Gerados e Entregues pelas Operações: Compostos Bens-Serviços. 5 . Medidas e Avaliação de Desempenho em Produção e Operações. 6 . Qualidade Total e Melhoramento em Produção e Operações 7 . Ética, Sustentabilidade e Segurança em Produção e Operações 8 . Previsão e Gestão de Demanda em Produção e Operações 9 . Gestão de Projetos 10 . Projeto do Produto e Seleção de Processos (Bens e Serviços) 11 . Projeto, Medidas do Trabalho e Ergonomia

    5. Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, H.; CORRÊA, C. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços: uma abordagem estratégica, São Paulo: Atlas, 2004. HEIZER, J.; RENDER, B. Administração de operações . bens e serviços. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J. Administração da Produção para a Vantagem Competitiva. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 11ª edição. MARTINS, P; LAUGENI, F. Administração da produção. São Paulo: Pioneira, 2006. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002, 2. ed. Revistas academicas ; Revista HSM-Management; Revista Tecnologística. Fábrica dedicada viabiliza just- in- time. Fev 98; Revista Tecnologística. merge- in- transit. processo logístico para um novo consumo. Ago 99. Bancos de Dados : PROQUEST, EBSCO

    6. Metodologia Aulas expositivas: Material didático: resumo da matéria em telas de Power point. Vídeos para discussão. Discussão de artigos e casos em classe. Trabalho em classe: exercícios de aplicação. Seminários de grupos de alunos: sorteio de temas e datas na última semana de fevereiro. Regras específicas disponíveis na página do professor.

    7. REDE DE NEGÓCIOS E OPERAÇÕES: PRODUTOS E SERVIÇOS

    8. REDE DE NEGÓCIOS EM SERVIÇOS PUROS

    9. ÁREAS INTERNAS ENVOLVIDAS

    10. DEFINIÇÃO DE GESTÃO DE OPERAÇÕES Estudo dos conceitos e técnicas aplicáveis à tomada de decisão no processamento de recursos a serem transformados (materiais, informações , consumidores ) , utilizando recursos de transformação ( instalações , pessoal ) , para a obtenção de produtos ou serviços planejados.

    11. EVOLUÇÃO DE CONCEITO

    12. INÍCIO DO SÉCULO XX : ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Estruturação do trabalho (divisão em tarefas) Visão mecanicista do trabalho Estudo de tempos e movimentos Motivação da m.o. É pecuniária Métodos fixos de trabalho Henry Ford = produção em massa F.W. Harris = lote econômico Walter Shewhart = controle estatístico de qualidade..

    13. ADM. COMPORTAMENTAL DE ELTON MAYO EM 1930 O homem é o foco de atenção Produtividade ligada à satisfação pessoal ( ambiente de trabalho , relacionamento humano, sugestões, etc..,) Métodos de trabalho menos estruturados..

    14. APÓS A 2ª GUERRA NO OCIDENTE: AUTOMAÇÃO E TÉCNICAS DE DECISÕES MATEMÁTICAS Desenvolvimento da pesquisa operacional Uso crescente do computador Automação de operações ( robótica ) Controle numérico de máquinas Especialização da M.O. Decisões centralizadas Marketing de vendas Controle de qualidade de produtos finais..

    15. 1950 – 70 (Japão) 1970/80 (Ocidente): QUALIDADE TOTAL - JIT - FABRICAÇÃO UNIVERSAL Técnicas de melhorias contínuas ( kaizen ) O homem participativo = células de produção Técnicas de resposta rápida = manufatura flexível Redução da variabilidade em geral Gerenciamento logístico integrado Decisões no “chão de fábrica” Fábricas especializadas Parcerias nas cadeias de suprimentos Poucos fornecedores Marketing integrado e de relacionamento Controles visuais do fluxo de materiais Controle de processos..

    16. ESTUDO DAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS ( 90...) Mercados globalizados Alta competição Busca de diferenciação pela logística empresarial Relacionamentos empresariais de negócios Tecnologia de informação e decisão aplicadas Sistemas de custos por atividades Concorrência entre cadeias de suprimentos

    17. GESTÃO DE OPERAÇÕES I ESTRATÉGIA DAS OPERAÇÕES

    18. ESTRATÉGIA EMPRESARIAL “ Padrão global de decisões e ações que posicionam a organização em seu ambiente visando fazê-la atingir seus objetivos de longo prazo” HIERARQUIA ESTRATÉGICA CORPORATIVA NEGÓCIOS FUNCIONAL

    19. STAKEHOLDERS (INTERESSADOS) DA ORGANIZAÇÃO

    20. ESTRATÉGIA NAS OPERAÇÕES

    21. Definição de operação através do Modelo do Sistema de Operações

    22. TAREFAS TÍPICAS DA GESTÃO DE OPERAÇÕES Projeto do processo Escolha das alternativas tecnológicas Formas de uso dos recursos Planejamentos de longo, médio e curto prazo da atividades e dos recursos Planejamento e controle da qualidade e do uso adequado dos recursos Etc.

    23. PROCESSAMENTOS NAS OPERAÇÕES

    24. EXEMPLO DE OPERAÇÕES

    25. PRINCIPAIS DIFERENÇAS PRODUTOS E SERVIÇOS ( PUROS)

    26. GESTÃO DE OPERAÇÕES I ESTRATÉGIA DAS OPERAÇÕES DIMENSÕES DAS OPERAÇÕES

    27. DIMENSÕES DAS OPERAÇÕES

    28. DIMENSÃO VOLUME

    29. DIMENSÃO VARIEDADE OU FLEXIBILIDADE

    30. DIMENSÃO VARIAÇÃO DA DEMANDA

    31. DIMENSÃO CONTATO CLIENTE OU VISIBILIDADE

    32. GESTÃO DE OPERAÇÕES I ESTRATÉGIA DAS OPERAÇÕES OBJETIVOS DE DESEMPENHO OU FORMAS DE COMPETIR NO MERCADO

    33. TRADE-OFFS ESTRATÉGICOS Clientes e mercados querem diferentes desempenhos em diferentes situações Existem várias formas de gerenciar operações Muitos aspectos de desempenhos são conflitantes e difíceis de atingir ao mesmo tempo É necessário fazer escolhas estratégicas

    34. OBJETIVOS OPERACIONAIS ESTRATÉGICOS QUALIDADE = FAZER CERTO Desempenho, conformidade, consistência, durabilidade, nível de falhas, conforto, estética, atendimento, etc. RAPIDEZ = RESPOSTA RÁPIDA, TEMPO. Atendimento, entrega. CONFIABILIDADE = SER EFICAZ, EM TEMPO. Cumprimento do combinado, segurança, FLEXIBILIDADE = CAPACIDADE DE MUDANÇA OPERACIONAL de produto ou serviço; de composto dos produtos, de volume; de entrega,etc. CUSTOS = FAZER MAIS BARATO Mão de obra Materiais Instalações

    35. OBJETIVO QUALIDADE HOSPITAL Tratamento Apropriado Correto Informação Cortesia ONIBUS URBANO Limpos e arrumados Ônibus silenciosos Obedecem aos horários Funcionários corteses FABRICA DE AUTOMÓVEIS Especificações corretas Direção macia Bonito e confortável SUPERMERCADO Produtos em boas condições Loja limpa e organizada Decoração adequada Funcionários corteses

    36. OBJETIVO RAPIDEZ HOSPITAL Baixo tempo de tratamento Tempo baixo para resultados de exames EMPRESA DE ÔNIBUS Tempo de viagem mínimo Tempo de espera no ponto baixo FABRICA DE AUTOMÓVEIS Tempo de entrega do pedido baixo Tempo na assistência técnica baixo SUPERMERCADO Tempo entre entrada e saída é baixo

    37. OBJETIVO CONFIABILIDADE HOSPITAL Pouco cancelamento de consultas Consultas obedecem os horários Datas de exames são obedecidas EMPRESA DE ÔNIBUS Horário afixados em todos os pontos Assentos estão sempre disponíveis FÁBRICA DE AUTOMÓVEIS Cumpre a data de entrega Reposição de peças na data certa SUPERMERCADO Cumpre horário de funcionamento Mínima falta de produtos Baixo temo de fila Disponibilidade de vagas no estacionamento

    38. OBJETIVO FLEXIBILIDADE HOSPITAL Novos tipos de tratamento Ampla variedade Ajuste no nº de pacientes atendidos Reprogramação de atendimentos EMPRESA DE ÔNIBUS Novas rotas Variedade de locais servidos Ajuste às necessidades de demanda Reprogramação de viagens FÁBRICA DE AUTOMÓVEIS Introdução de novos modelos Variedade de produtos Ajuste no nº produzidos Reprogramação de entregas SUPERMERCADO Novos produtos Variedade Ajuste ao nº de consumidores Reposição de estoques

    39. OBJETIVO CUSTO HOSPITAL Tecnologia = 30% Materiais e serviços = 30% Funcionários = 40% EMPRESA DE ÔNIBUS Tecnologia = 30% Materiais e serviços = 10% Funcionários = 60% FÁBRICA DE AUTOMÓVEIS Tecnologia = 15% Materiais e serviços = 70% Funcionários = 15% SUPERMERCADO Tecnologia = 15% Materiais e serviços = 80% Funcionários = 5%

    40. OBJETIVOS DE DESEMPENHO ESTRATÉGICOS QUALIFICADORES DE PEDIDO Permitem “estar” no mercado Mínimo necessário para se manter fornecedor Não determinam a decisão de compra mas são necessários GANHADORES DE PEDIDO Razões – chaves de compra do serviço ou produto Decisão de preferência Diferencia na competição

    41. DECISÕES SOBRE A OPERAÇÃO Projeto do produto Processo e tecnologia de realização Características dos Recursos a serem transformados e de transformação: Capacidade e demanda Sistemas de controle e planejamento Sistemas de informação Suprimentos e estoques Relacionamento com clientes Medidas de desempenho Etc

    42. Quais as características de alguns dos recursos para este desempenho

    43. PRIORIDADE DE OBJETIVOS DE DESEMPENHO

    44. INFLUÊNCIA DOS CONCORRENTES Alteração de desempenho da concorrência pode sugerir adaptações na operação no mesmo sentido ou em outro objetivo de desempenho. Se toda a concorrência modificar ações trata-se de uma nova conduta qualificadora. Melhores práticas do mercado. Oportunidades de avançar outras forças operacionais

    45. FASE DE INTRODUÇÃO DE PRODUTOS / SERVIÇOS Baixo volume Incertezas nas quantidades Poucos concorrentes Consumidores inovadores Ganhadores de pedido: características do produto / serviço Qualificadores : qualidade; variedade? OBJETIVOS DE DESEMPENHO FLEXIBILIDADE QUALIDADE

    46. FASE DE CRESCIMENTO Volume aumenta produto / serviço aceito Crescente concorrência Redução da variedade ( padronização) Ganhadores de pedido: disponibilidade de produtos e serviços Qualificadores ? : preço; variedade; qualidade OBJETIVOS DE DESEMPENHO NA FASE RAPIDEZ CONFIABILIDADE QUALIDADE

    47. FASE DE MATURIDADE Volume alto e estável Consumidores acostumados com o produto Todos os concorrentes no mercado Alta padronização do produto e serviço ( commoditização do produto / serviço) Ganhadores de pedido ?:preço baixo; variedade de oferta Qualificadores ?: Variedade; qualidade OBJETIVOS DE DESEMPENHO DA FASE CUSTO CONFIABILIDADE

    48. FASE DE DECLÍNIO Volume em redução Consumidores conservadores Concorrentes saindo do mercado Ganhadores de pedido? = preço baixo Qualificadores ? = fornecimento confiável OBJETIVOS DE DESEMPENHO NA FASE CUSTO

    49. EXERCÍCIO EM CLASSE Bibliografia: Slack, Corrêa , Em grupo de 5 máximo; apresentar sumário para o restante da classe. Escolher uma operação de qualquer porte e natureza e analisá-la justificando a adoção da das categorias: Caracterização do produto ou serviço Recursos utilizados ( modelo) Processo de transformação Justificar as dimensões da operação e explicar as suas implicações. Examinar os objetivos de desempenho estratégicos da operação, seus objetivos qualificadores e ganhadores de pedido.

    50. Temas de seminário Hospital Restaurante Reaproveitamento de produtos Transporte urbano Hotel Turismo Espetáculo de qq natureza Hortifruti varejo Supermercado Shopping center

    51. Temas de seminário ( cont) Fábrica Aeroporto Loja comercial Assistência técnica Agro - negócio Transporte de carga E-commerce

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