1 / 29

Objetivo :

Objetivo : Propiciar aos participantes a conhecer os componentes dos circuitos de freios, bem como sua dinâmica de funcionamento e as particularidades de cada circuito. Componentes do circuito hidráulico dos sistemas de frenagem. Cilindro mestre Cilindro de roda (já abordado, na aula 02)

aisha
Télécharger la présentation

Objetivo :

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Objetivo: Propiciar aos participantes a conhecer os componentes dos circuitos de freios, bem como sua dinâmica de funcionamento e as particularidades de cada circuito.

  2. Componentes do circuito hidráulico dos sistemas de frenagem • Cilindro mestre • Cilindro de roda (já abordado, na aula 02) • Tubulações rígidas e flexíveis • Válvulas de controle de pressão.

  3. Circuitos Hidráulicos Tipos • Podem ser do tipo diagonal • Podem ser do tipo paralelo Momentos de frenagem • Privilegiam a estabilidade • Privilegiam a dirigibilidade Animação Circuito de Freios

  4. Cilindro Mestre Função: • Proporcionar aumento de pressão no sistema de frenagem. • Manter pressão residual no sistema de freios. • Realizar compensações de aumento do volume do fluído no reservatório. • Não permitir a geração de depressão no sistema de frenagem.

  5. Cilindro Mestre • Podem ser construído: Ferro fundido Alumínio Materiais plásticos Podem ser do tipo simples, duplo e duplo escalonado

  6. Cilindro Mestre simples • Em desuso • Formado pelos componentes: Reservatório Cilindro Embolo Gaxeta Molas de retorno

  7. Cilindro Mestre simplesFuncionamento, aplicação • Aplicação de força via pedal • Armação da gaxeta • Isolamento do reservatório • Deslocamento do embolo

  8. Animação Cilindro mestre simples – aplicação Cilindro Mestre simplesFuncionamento, aplicação 6)Aumento de pressão proporcional a força aplicada.

  9. Cilindro Mestre simplesFuncionamento, desaplicação • Ao desdaplicarmos os freios o pedal não atua mais sobre o embolo do cilindro mestre. • A gaxeta se deforma ao contrario da aplicação, para alivio rápido sistema. • O retorno do fluido se da pela movimentação dos cilindros de roda através das molas de retorno das sapatas.

  10. Animação retorno Cilindro Mestre simplesFuncionamento, desaplicação • O retorno do fluido acontece também pelo furo de compensação.

  11. Cilindro mestre duplo • Função: atuar de forma independente em cada circuito dos freios do veículo • Construção: Ferro fundido, com êmbolos internos como se fossem dois cilindros mestres simples montados em série. • Tipos: duplo convencional, e de ação rápida ou escalonado

  12. Animação: cilindro mestre duplo Cilindro mestre duplo • Ao acionarmos o embolo primário, o furo de compensação é selado na cama primária. • Este efeito irá gerar uma pressão que acionará o embolo secundário. • Os reservatórios são independentes. • O retorno acontece de forma idêntica ao cilindro mestre simples.

  13. Cilindro mestre duplo, perda de fluido no circuito primário • Ao despressurizar o circuito primário, o batente do embolo continua aplicando força ao pistão secundário mantendo a integridade parcial do sistema de freios. • A pressão sobre o embolo primário é a pressão do pedal mais a pressão de mola de retorno do embolo.

  14. Animação: Falha no circuito primário Cilindro mestre duplo, perda de fluido no circuito primário • O fato do reservatório ser independente entre as câmaras não desabastece todo o sistema.

  15. Animação: Falha no circuito secundário Cilindro mestre duplo, perda de fluido no circuito secundário • Em caso de falha no circuito secundário os dois pistões avançam até o batente do embolo secundário tocar no fundo do cilindro mestre. • A pressão no circuito é a pressão do pedal menos a pressão de mola de retorno do embolo secundário.

  16. Animação: pressão residual Válvula de retenção de pressão residual do cilindro mestre • Manter uma pressão residual no sistema. • Evitar a entrada de ar durante o retorno das gaxetas do cilindro de roda. • Manter a estanqueidade do cilindro com os freios desaplicado.

  17. Reservatório • Normalmente construído de material translúcido. • Alguns reservatórios possuem sensores de nível. • O nível do reservatório não deve ser completado aleatoriamente.

  18. Tubulação hidráulica • Podem ser tipo rígidas ou flexíveis • As rígidas são construídas em paredes duplas e tratadas contra corrosão. • Tubulações flexíveis: São confeccionados em borracha de parede dupla com tranças de nylon internamente.

  19. Tubulação hidráulica flexível • Podem ocorrer danos ao flexível formando válvulas no interior do duto tipo one way. • Deve-se sempre utilizar ferramentas adequadas para manusear as conexões das tubulações.

  20. Considerações finais • O material do cilindro mestre tende a ser substituído nos próximos anos • Em veículos de competição usam-se malhas de aço para reforçar o flexível e tornar o freio mais rígido.

  21. Próxima aula • Indicador de queda de pressão e válvulas auxiliares. • Limitador de frenagem. • Válvula proporcionadora de frenagem. • Válvula corretora de frenagem sensível a carga • Fluído de freio. • Higroscopia

More Related