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Mobilização articular

Mobilização articular. Docente : Kalline Camboim IV semestre de Fisioterapia Cinesioterapia. Definição . Técnicas passivas de baixa velocidade usadas para tratar disfunções articulares como a rigidez, hipomobilidade e dor. Movimentos Fisiológicos

albert
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Mobilização articular

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Presentation Transcript


  1. Mobilização articular Docente : Kalline Camboim IV semestre de Fisioterapia Cinesioterapia

  2. Definição • Técnicas passivas de baixa velocidade usadas para tratar disfunções articulares como a rigidez, hipomobilidade e dor. Movimentos Fisiológicos • Tipos Mov. Integrantes Movimentos acessórios Mov. Intra-articul.

  3. Manipulação • Técnica passiva usando movimentos fisiológicos ou acessórios aplicados bruscamente com alta velocidade. • A alta velocidade de aplicação de técnicas de manipulação não permite que o paciente tenha controle da execução das mesmas. • Osteopatia , thrust

  4. Tipos de articulação • Ovóide : uma superfície é convexa e outra é côncava • Selar: uma superficie é côncava em uma direção e convexa na outra, com a superficie oposta convexa e côncava.

  5. Tipos de movimentos • Rolamento • Deslizamento • Giro

  6. Rolamento • As superfícies são incongruentes. • Novos pontos de uma superfície encontram novos pontos na superficie oposta. • Ocorre na mesma direção que a oscilação. • Causa compressão de um lado e separação de outro.

  7. O rolamento é sempre na mesma direção que o movimento ósseo mesmo convexo ou côncavo.

  8. Deslizamento • As superfícies são planas • Se o osso que se move for convexo : deslizamento ocorre na direção oposta à do movimento . • Se osso que se move for côncavo : deslizamento na mesma direção do movimento. • Regra do convexo- côncavo

  9. Regra do convexo-côncavo Movimento Movimento Rolamento Rolamento Deslizamento Deslizamento

  10. Giro • Rotação de um segmento sobre um eixo estacionário. • Ocorre em combinação com o rolamento e deslizamento.

  11. Compressão • Diminuição do espaço articular • Cargas compressivas normais: nutrição • Cargas compressivas altas: deterioração • Contração muscular e rolamento: compressão .

  12. Tração • Separação das superfícies. • Controla a dor e alonga a cápsula retraída TRAÇÃO DESLIZAMENTO

  13. TÉCNICAS OSCILATÓRIAS GRADUADAS • G1- pequena amplitude no início da amplitude do movimento. • G2- grande amplitude no meio da amplitude do movimento , não atingindo o limite. • G3- grande amplitude até o limite da mobilidade existente. • G4- pequena amplitude no limite da mobilidade existente e forçadas na resistência. • G5- thrust em alta velocidade

  14. LIMITE ANATÔMICO RESISTÊNCIA 1 2 ALONG 3 4 MOBILIDADE INTRA-ARTICULAR EXISTENTE

  15. APLICAÇÕES • GRAU I E II : ANALGESIA (fase aguda) • GRAU II E IV : AUMENTAR A ADM (fase subaguda e crônica)

  16. VELOCIDADE E DURAÇÃO • GRAU I E IV : OSCILAÇÕES RÁPIDAS 3 à 4 SEGUNDOS . • GRAU II E III : OSCILAÇÕES REGULARES 1 À 2 MINUTOS.

  17. TÉCNICAS COM TRANSLAÇÃO MANTIDA • GRAU 1 : tração articular de pequena amplitude.(analgesia) • GRAU 2 : deslizamento suficiente para tensionar os tecidos ao redor da articulação.(manter a ADM) • GRAU 3 : tração e deslizamento suficiente para alongar a cápsula e tecidos vizinhos. (↑ ADM)

  18. RESISTÊNCIA LIMITE ANATÔM. 1 2 ALONG 3 MOBILIDADE INTRA-ARTICULAR EXISTENTE

  19. AVALIAÇÃO • Exame físico • Estágio da recuperação • Tratamento • Seleção • Tempo • Técnicas

  20. OBSERVAÇÕES • Posição do paciente. • Posição da articulação. • Estabilização. • Força do tratamento. • Direção do movimento. • Reavaliação • Programa total de reabilitação.

  21. Vantagens da mobilização • Dosagem da força • Força aplicada perto da articulação • Força seletiva , aplicada no tecido desejado. • A direção da mobilização acompanha a mecânica articular.

  22. EFEITOS • Nutrição da cartilagem • Mantém a extensibilidade nos tecidos articulares • Analgesia e diminuição do espasmo muscular. • Estímulo proprioceptivo. • Aumento ou manutenção da ADM • Aumenta a velocidade de execução do movimento • Recupera ou melhora a função estabilizadora.

  23. INDICAÇÕES • Hipomobilidade articular reversível. • Disfunções musculoesqueléticas e articulares • Doenças do sistema nervoso • Traumas • Limitação progressiva • Imobilidade funcional

  24. CONTRA-INDICAÇÕES • Espondilolistese, hipermobilidade, lesões vertebrais com compressão de raízes nervosas, compressão da cauda eqüina ou da medula (mielopatia) e estenoses. • Fraturas não consolidadas, fratura por stress, luxação e lesões ligamentares agudas. • Tumores e Infecções • Efusão articular • Osteoporose • Doenças inflamatórias (espondilite anquilosante, artrite reumatóide) • Problemas psicológicos, espasmo intenso. • Má formação congênita

  25. Precações • Dor excessiva • Artroplastias totais. • Tecido conectivo recém-formado, após lesões ou cirurgias. • Idosos e crianças. • Pacientes hemofílicos

  26. Hipomobilidade e Hipermobilidade reacional compensatória • Uma hipomobilidade corresponde a uma restrição de movimento em algum dos eixos de movimento. • Uma hipomobilidade pode provocar uma hipermobilidade reacional e compensatória, levando a sintomas à distância. • As hipomobilidades devem ser tratadas e não as hipermobilidades, mesmo sendo muitas vezes estes o local de dor.

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