350 likes | 573 Vues
ROTEIRO. Cap. X PALAVRA E RESPONSABILIDADE. Cap. XI EXISTÊNCIA DA ALMA. Cap. XII ALMA E DESENCARNAÇÃO. Cap. X – Palavra e Responsabilidade. Linguagem Animal. Cap. X – Palavra e Responsabilidade. Linguagem Animal. Cap. X – Palavra e Responsabilidade. Linguagem Animal.
E N D
ROTEIRO • Cap. X • PALAVRA E RESPONSABILIDADE • Cap. XI • EXISTÊNCIA DA ALMA • Cap. XII • ALMA E DESENCARNAÇÃO
Cap. X – Palavra e Responsabilidade Linguagem Animal
Cap. X – Palavra e Responsabilidade Linguagem Animal
Cap. X – Palavra e Responsabilidade Linguagem Animal
Cap. X – Palavra e Responsabilidade IntervençõesEspirituais Os primeiros hominídeos recebem dos Instrutores Siderais intervenções sutis para poderem articular a palavra Alterações perispirituais realizadas por Geneticistas Siderais, objetivando dotar os P.I. de órgãos de fonação Bocejar e cantar são algumas das novas adequações que surgem OBS: Para entender o já elevado nível de evolução em que o homem já se encontra, basta raciocinar que hoje no mundo, entre línguas e dialetos, existem centenas e que, graças ao equipamento de que dispõe o corpo humano é possível se expressar, em um ou mais deles!
Cap. X – Palavra e Responsabilidade Mecanismodapalavra Os Técnicos da Espiritualidade compõem, vagarosamente, as cartilagens inferiores e superiores, na região da laringe, em estreita adequação com as modificações anteriores da faringe e traquéia São implantadas então as cordas vocais, chamadas de verdadeiras (produz a voz) Existem as denominadas falsas (sem influência na fonação)
Cap. X – Palavra e Responsabilidade “O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente” - Calderaro- NMM “O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade” André Luiz – Instruções psicofônicas
Cap. X – Palavra e Responsabilidade LinguagemConvencional • Sábios Tutores ofertam ao homem inspiração para utilizar os já instalados implementos físicos que possibilitarão a voz. • Surge a linguagem convencional.O homem passa então a exprimir o que vai pela sua alma: alegria ou tristeza, certeza ou dúvida, amizade ou rancor. • A palavra articulada lançará descargas fluídico-eletromagnéticas, positivas ou negativas. • Estavam inaugurados os primórdios da educação, pela troca verbal de impressões sobre a natureza ou por reflexões de outros, emitindo ou ouvindo opiniões. • Os mundos íntimos se exteriorizam...
Cap. X – Palavra e Responsabilidade PensamentoContínuo Podendo falar o homem passa a poder pensar mais e melhor: há integração de pessoas, sociedades, povos, culturas As Inteligências Divinas diminuem a assistência até então dispensada aos homens e é aí que surge o pensamento-contínuo, expressão fantasticamente superior às idéias fragmentárias É o tempo das inquirições...dos porquês?No repouso do sono desprende-se o perispírito e recebe a visita dos Benfeitores Espirituais que lhe lecionam lições morais. No alicerce do automatismo a idéia contínua erige um monumento: a memória, que agirá qual armazém automático de pensamentos, de lembranças e de aprendizado O continuísmo da idéia consciente acende a luz da memória sobre o pedestal do automatismo
Cap. X – Palavra e Responsabilidade Luta Evolutiva Refugiado no amor-egoísmo da sua família vê o Sol, as estrelas e começa a divagar e conceber um Criador para tantas sublimidades.Sente que não mais deverá obedecer a moldes primitivos, bárbaros.Desponta na Humanidade o conceito de civilização _ viver e conviver em sociedade Da barbárie ao progresso o homem inaugura o infinito mundo das indagações filosóficas: qual a causa disso?; qual a origem das coisas?; por que estou com esta prole? Capta, intimamente, que não mais pode agir sob impulsos instintivos, como vivem os animais.
Cap. X – Palavra e Responsabilidade NascimentodaResponsabilidade • Nascendo a idéia de Deus surge a Religião. • Perguntas - prenúncio da Filosofia. • A seguir, as experimentações da Ciência. • A busca do conforto e do belo respondem pela criação das indústrias e das artes. • Ante a morte, desentendendo-a, aprende a chorar pela perda física dos que ama e, desorientado, busca ajustar-se às Leis Divinas. • Percebendo que nada pode contra os desígnios da vida sente-se frágil. • Entende que só a ele cabe construir seu destino. • Chega à Terra o princípio da responsabilidade!
Cap.XI- Existênciada Alma EvoluçãoMorfológica e Moral O progresso dos seres vivos é contínuo. A evolução morfológica prossegue emparelhando-se à evolução moral.
Cap.XI- Existênciada Alma EvoluçãoMorfológica e Moral Guarda a criatura humana, na tessitura dos próprios órgãos, a herança dos milhões de estágios diferentes, nos reinos inferiores, sentindo-se inclinada a viver no plano dos outros mamíferos, com o instinto dominando sem restrições; no entanto, com a evolução irreversível, o amor agigantou-se-lhe no ser, sugerindo-lhe novas disposições à própria existência.
Cap.XI- Existênciada Alma Noção do direito Em razão do apego aos rebentos da própria carne, institui a propriedade da faixa de solo em que se lhe encrava a moradia traçando para si próprio determinadas regras de conduta O homem selvagem que não pretende abandonar os apetites e prazeres da experiência animal fabrica para si mesmo os freios que lhe controlarão a liberdade Estabelecendo a posse tirânica em tudo o que julga seu, desiste de aproveitar o que pertence ao vizinho, sob pena de expor-se a penalidades cruéis Nasce, a noção do direito sobre o alicerce das obrigações respeitadas
Cap.XI- Existênciada Alma Consciênciadesperta O homem se capacita de que sua existência na vida terrena tem objetivos ainda não de todo catalogados em sua mente. A lei de causa e efeito desponta com força irresistível: “o que eu fizer receberei...o que eu negar me será negado... tanto posso matar quanto posso ser morto...da forma como trato os outros eles também me tratam...” Essa noção de choque de retorno confere-lhe mais sintonia com as Inteligências Siderais, das quais capta mais e mais instruções evolutivas. O livre-arbítrio se lhe apresenta como opção de agir, no bem ou no mal...
Cap.XI- Existênciada Alma A larva e a criança: Por comparação e em sentido figurado a criança que deixa o útero assemelha-se aos insetos de vida curta. A larva que cresce, se nutre e troca de pele é igual à criança que se desenvolve ao longo dos anos, a partir dos quais e sob o comando da mente promove ajustes celulares, adequando tecidos e órgãos físicos ao corpo espiritual
Cap.XI- Existênciada Alma Metamorfose do inseto:
Cap.XI- Existênciada Alma Metamorfose do inseto:
Cap.XI- Existênciada Alma “HistogêneseEspiritual”: Formação e desenvolvimento dos tecidosorgânicos
Cap.XI- Existênciada Alma “HistogêneseEspiritual”: Se na reencarnação o perispírito passa por restringimento (miniaturização), na desencarnação, sob o comando da mente ele aproveita o energético desprendido no ciclo de desagregação celular para se desvencilhar. Quase que num processo de involução as células astrais embrionárias promovem profundas alterações perispirituais, com a elaboração de órgãos novos , afetando algumas partes do perispírito.
Cap.XI- Existênciada Alma “HistogêneseEspiritual”: “O Espíritomuda a substância de que é composto o perispírito com a finalidade de adaptar-se àquela nova situação. Semosfluidos do mundoemqueaporta, o seuperispíritonão se ajustariaàs novas condições, ficandoimpossibilitado de receber as impressõesdaquelemundo, porinadequaçãodaaparelhagemperispiritual.” Luiz G. Pinheiro
Cap.XI- Existênciada Alma Desencarnação do Espírito: • Já morta, a criatura, que não se preparou, passa a ter nova densidade e atende sua alimentação por meio de trompas (órgãos ocos e alongados) de sucção. Trompas- fluídico-magnéticas Tratam-se de pequenas raízes na aura dos desencarnados funcionando como antenas de matéria sutil que repelem ou assimilam emanações das coisas e dos seres que nos cercam e a nossa própria irradiação
Cap.XI- Existênciada Alma Continuaçãodaexistência: Desencarnado, o homem mantém a personalidade, agora após a metamorfose espiritual e assim, mantida sua identidade, prossegue se educando. Dessa forma, a chegada no Mundo Espiritual é assim semelhante à reencarnação, com a criatura espelhando e colhendo o resultado do que plantou na existência terrena.
Cap.XII- Alma e Desencarnação Metamorfose e Desencarnação:
Cap.XII- Alma e Desencarnação AlémdaHistogênese: • Sob arrimo de Inteligências Superiores, essa criatura humana dorme o bendito sono da morte, ao tempo que segrega substâncias mentais renovadoras. Graças aos avançados automatismos que conquistou e que lhe são patrimônio inalienável, esse homem primitivo já reúne condições para desligar-se por completo da influência exercida em vida pelas células do seu organismo físico. Muitas e muitas vezes o Princípio Inteligente (P.I.) reencarna, acumulando experiências, sempre ajudado por Inteligências Superiores. Ascendendo á condição infra-humana, esse P.I., rústico por excelência, desnorteia-se quando a morte o surpreende... Mas, como já adquiriu a capacidade de pensar e repensar integram-se-lhe ao perispírito substâncias mentais, capacitantes à metamorfose perispiritual • Criador do termo ANIMISMO • Resposta ao livro “O Espiritismo” de Eduard von Hartmann • 1890: Animismo e Espiritismo (2 volumes)
Cap.XII- Alma e Desencarnação O Selvagemdesencarnado: O homem de vida primitiva, selvagem, quando morre entra em medo da nova situação e refugia-se na companhia de semelhantes (processo simbiótico) O desconhecido apavora-o. Ansioso, almeja retornar à condição anterior Nele, a vida tribal fala alto. Não vê alternativa, senão o retorno à matéria Aos Espíritos que o visitam concebe-os como deuses , bons ou maus...
Cap.XII- Alma e Desencarnação Monoideísmo e Reencarnação:
Cap.XII- Alma e Desencarnação Forma Carnal: • Se para nascer a ave necessita que o ovo receba calor (no ninho ou na chocadeira), tanto quanto a semente para se converter numa árvore carece da tepidez da terra, o Espírito desencarnado e com idéia fixa na reencarnação precisa do útero que com ele se harmonize, ao qual se jungirá. • Então, sob as leis da reencarnação e de afinidade/sintonia, a mente desse Espírito elaborará novo corpo físico, consentâneo com seu patamar evolutivo
Cap.XII- Alma e Desencarnação Desencarnação Natural: Após incontáveis reencarnações e desencarnações a alma vai incorporando experiências nessas ocorrências: méritos e deméritos. Suas formas perispirituais e físicas se aprimoram, vindo a alcançar plenitude, em obediência ao domínio da inteligência É assimque a consciêncianascentepratica as liçõesdavida: no Plano espiritual e no Plano material, evoluindodesde as bactériasaté o automatismoperfeito dos animaissuperiores
Cap.XII- Alma e Desencarnação Revisão das experiências:
Cap.XII- Alma e Desencarnação Lei de Causa e Efeito:
PróximoEstudo • Cap. XIII • Alma e Fluidos • Cap. XIV • SimbioseEspiritual • Cap. XV • VampirismoEspiritual