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Mecanismos de reconhecimento e defesa

Mecanismos de reconhecimento e defesa. em Artrópodes. Alex Marcel André M. M. Freddi Bruno Motta Camila Lauand Daniel Bracher Diogo Kawaguchi Luana Ricardi Marcela S. Gonçalves. INSETOS. Reconhecimento.

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Mecanismos de reconhecimento e defesa

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Presentation Transcript


  1. Mecanismos de reconhecimento e defesa em Artrópodes Alex Marcel André M. M. Freddi Bruno Motta Camila LauandDaniel Bracher Diogo Kawaguchi Luana Ricardi Marcela S. Gonçalves

  2. INSETOS

  3. Reconhecimento • A superfície do invasor pode ser distinguida da superfície dos tecidos do hospedeiro por meio de suas propriedades químicas e físicas. • A hemolinfa de insetos contém proteínas que se ligam a carboidratos, estimulando a fagocitose. • Granulócitos estão envolvidos nos estágios iniciais de reconhecimento de tecidos estranhos.

  4. Resposta celular • Processos infecciosos causam mudanças no número de hemócitos – plasmócitos. • FAGOCITOSE • Um pequeno número de bactérias, esporos de fungos e protozoários são fagocitados pelos plasmócitos.

  5. fagocitose Proteínas que se ligam à carboidratos

  6. FORMAÇÃO DE NÓDULO

  7. ENCAPSULAÇÃO • Grandes invasores (larvas parasitas e nematóides) Granulócitos descarregam seus conteúdos na superfície do invasor plasmócitos são atraídos e começam a se acumular mais plasmócitos se aderem e o objeto se torna envolto por uma cápsula comprimida por muitas células.

  8. Resposta humoral • Aumento de proteínas na hemolinfa • hemolin – proteína de 48 kDa – é membro da família de imunoglobulinas e sua produção induzida por infecção bacteriana.

  9. Pupa e adulto de Hyalophora que contém normalmente hemolin. Pupa, larva e adulto de Manduca que sintetiza hemolin induzida por infecção bacteriana.

  10. 2 famílias de proteínas são também sintetizadas – cecropins (4 kDa) e attacins (20 kDa). • Ambas são produzidas no corpo gorduroso e também por alguns hemócitos. • São proteínas bactericidas. • A produção de lisozima é também induzida por infecção – digeri restos da parede de bactérias depois do ataque de outras proteínas. Lisozimas são encontradas em insetos como o Gryllus.

  11. CRUSTÁCEOS

  12. Crustáceos não possuem o sistema convencional encontrado em mamíferos e peixes; • Basicamente respostas não específicas que incluem: aglutininas, killing factors, lisinas, precipitinas e agentes coagulantes; • Mecanismos celulares e humorais limitam as invasões microbianas e atuam removendo invasores do sangue e dos tecidos; • Principal animal estudado: camarão – importância econômica em vários países intertropicais;

  13. Exemplos • Larvas de camarão mostram resistência a Vibrio vulnificus após a administração de beta glucano (Sung et al, 1994); • Recentemente foi isolada uma família de peptídeos antimicrobianos do camarão Penaeus vannamei – as penaeidinas, ativas contra fungos e bactérias

  14. Recentemente verificou-se resposta específica em caranguejos: PARASITA INTESTINAL 2- Irmão do 1 PARASITA INTESTINAL 1 RESULTADO: RISCO DE RE-INFECÇÃO REDUZIDO. QUANTO MAIS ATAQUES SUCESSIVOS, MAIS FORTE A RESPOSTA ANTI-INFECÇÃO CARANGUEJO A CARANGUEJO A Joachim KURTZ NATURE, September 4, 2003

  15. ARACNÍDEOS

  16. É provável que os hemócitos tenham um importante papel na coagulação  e na cicatrização das feridas e que agem como fagócitos ou granulócitos. • Há pouca literatura sobre o sistema imune de aracnídeos (Silva et al ; 2000)

  17. Em carrapatos Dermacentor variabilisforam isolados fatores que apresentam atividade contra bactérias gram-positivas, sendo um desses fatores semelhantes a lisozima. • A indícios que um fator anti-bacteriano, encontrado no conteúdo intestinal do carrapato de boi Boophilus microplusé gerado pela clivagem da cadeia alfa da hemoglobina bovina.

  18. Na hemolinfa de escorpiões Androctonus australishá moléculas de defensinas e peptídeos androctotinas e butinas que agem contra bactérias e fungos. • Na aranha H. carolinensis duas toxinas (licotoxina I e II) que causam a paralisia das vítimas também podem ter função anti-bacteriana. Elas apresentam grande similaridade com peptídeos antimicrobianos de sapos.

  19. Bibliografia Chapman, R. F. The insects - Structure and Function. Cambridge University press, 4th edition, 1998. Garzon, D. et al. Antifungal peptides are generated from the C terminus of shrimp hemocyanin in response to microbial challenge. The journal of biological chemistry, 2001. http://www.alpharmaanimalhealth.co.uk/DOCS/home.htm http://www.mpg.de/english/illustrationsDocumentation/multimedia/mpRe earch/004/heft01/1_04MPR_08.pdf http://beheco.oxfordjournals.org/cgi/content/full/15/4/602#BHEC-15 04-05SUWANCHAICHINDA1 http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42135/tde-28032001 160342/

  20. Obrigado pela atenção!

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