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António Cruz-Ferreira , 1 Estela Loureiro, 1 João Casalta-Lopes, 2 Iva Pimentel 1

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA E SEDENTARISMO DE DOENTES DIABÉTICOS VIGIADOS NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS . António Cruz-Ferreira , 1 Estela Loureiro, 1 João Casalta-Lopes, 2 Iva Pimentel 1 1-UCSP da Mealhada, Mealhada

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António Cruz-Ferreira , 1 Estela Loureiro, 1 João Casalta-Lopes, 2 Iva Pimentel 1

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  1. AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA E SEDENTARISMO DE DOENTES DIABÉTICOS VIGIADOS NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS António Cruz-Ferreira,1 Estela Loureiro,1 João Casalta-Lopes,2Iva Pimentel1 1-UCSP da Mealhada, Mealhada 2-Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Coimbra COIMBRA, 8-9 de NOVEMBRO de 2013

  2. DIABETES E ATIVIDADE FÍSICA • Evidência suporta que níveis de actividade física (NAF) elevados e a prática regular de exercício físico se associam a: • Diminuição da mortalidade; • Melhor controlo glicémico; • Redução do índice de massa corporal (IMC); • Melhor controlo tensional; • Melhor Colesterol HDL • ADA, EASD e ACSM recomendam: • Redução dos períodos de inatividade física; • 150 – 300 minutos/semana de exercício físico.

  3. OBJETIVOS • Avaliar, num grupo de diabéticos vigiados numa Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP): • NAF; • Hábitos de exercício físico; • Hábitos de sedentarismo • Identificar a associação com a idade, género, HbA1c, IMC e Colesterol HDL dos doentes

  4. METODOLOGIA • Estudo observacional, descritivo e transversal. • Amostra de 400 utentes aleatorizada a partir da lista de diabéticos da UCSP da Mealhada (n=1103). • Com a ajuda da equipa de enfermagem da UCSP, utentes foram convidados a responder ao questionário IPAQ. • Colhidos dados referentes à idade, género, IMC, HbA1c, TA e Colesterol HDL. • Análise estatística descritiva e inferencial realizada utilizando o programa SPSSv20.0. • Critérios Exclusão: <15 ou >69 anos; limitações físicas; sem consultas há >1 ano

  5. METODOLOGIA • IPAQ (International Physical Activity Questionnaire) versão curta: • Validado para a população portuguesa (2003) • Permite colher informações relativas ao NAF, hábitos de exercício físico (estruturado) e hábitos sedentários • Curto e de fácil de compreensão

  6. RESULTADOS • 204 responderam; 128 cumpriam todos os critérios • Idade média: 61 anos

  7. RESULTADOS

  8. RESULTADOS

  9. RESULTADOS

  10. RESULTADOS ANÁLISE INFERENCIAL

  11. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES • Os benefícios do exercício físico como arma terapêutica no doente diabético são bem conhecidos e inequívocos. • Limitações do estudo: • Uma única UCSP; • Dimensão da amostra é reduzida; • Auto-questionário. • Primeiro esforço para avaliar comportamentos e níveis de atividade física nos doentes diabéticos, procurando identificar àreas a melhorar. • Apesar das limitações, podemos tirar algumas conclusões.

  12. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES • NAF elevado poderão ser justificados por se tratar de população rural. • Discrepância entre NAF, tempo de caminhada e tempo sentado. • Maioria apresenta IMC >25kg/m2 associado a baixos tempos de caminhada e hábitos sedentários marcados (correlação estatisticamente significativa). • Menos de 50% cumpre recomendações para a prática de exercício físico. • Quase 2/3 passa mais de 1000 minutos/semana sentado e 30% mais de 2000.

  13. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES • Devemos encorajar os médicos que realizam consultas de vigilância da diabetes a: • Promover a prática de exercício físico de forma estruturada: • 150 a 300 minutos de caminhada/natação/bicicleta a 50-75% da FCmáx • Estimular doentes e promover ações que aumentem a adesão à prática desportiva: • Caminhadas em grupo, distribuição de panfletos no Centro de Saúde, outros • Procurar reduzir tempo de inatividade, educando os doentes

  14. OBRIGADO! AGRADECIMENTO A TODA A EQUIPA DE ENFERMAGEM DA UCSP MEALHADA PELO INESTIMÁVEL CONTRIBUTO PARA A REALIZAÇÃO DESTE TRABALHO.

  15. Bibliografia 1. Global recommendations on physical activity for health. Organization, World Health.Geneve : WHO, 2010. 2. Physical activity guidelines advisory committee report. Comitee, Physical Activity Guidelines Advisory.s.l. : U.S. Department of Health and Human Services, 2008. 3. Association of leisure time physical activity with the risk of coronary heart disease, hypertension and diabetes in middle-aged men and women. Haapanen N, Miilunpalo S, Vuori I, Oja P, Pasanen M. s.l. : Int J Epidemiol, 1997, Vol. 26, pp. 739–747. 4. Physical activity and coronary heart disease in men: The Harvard Alumni Health Study. Sesso HD, Paffenbarger RS Jr, Lee I-M.s.l. : Circulation, 2000, Vol. 102, pp. 975–980. 5. Association of physical activity with cancer incidence, mortality, and survival: A population-based study of men. Orsini N, Mantzoros C, Wolk A.s.l. : Br J Cancer, 2008, Vol. 98, pp. 1864–1869. 6. Sedentary behaviors increase risk of cardiovascular disease mortality in men. 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Sitting time and all-cause mortality risk in 222 497 Australian adults. van der Ploeg HP, Chey T, Korda RJ, Banks E, Bauman A.s.l. : Arch Intern Med, 2012, Vol. 172, pp. 494–500. 12. Associations of TV viewing and physical activity with the metabolic syndrome in Australian adults. Dunstan DW, Salmon J, Owen N, Armstrong T, Zimmet PZ, Welborn T, Cameron A, Dwyer T, Jolley D, Shaw JE.s.l. : Diabetologia, 2005, Vol. 48, pp. 2254–2261. 13. Prospective associations between sedentary lifestyle and BMI in midlife. Mortensen LH, Siegler IC, Barefoot JC, Grønbæk M, Sørensen TIA.s.l. : Obesity, 2006, Vol. 14, pp. 1462–1471. 14. Time spent being sedentary and weight gain in healthy adults: Reverse or bidirectional causality? Ekelund U, Brage S, Besson H, Sharp S, Wareham NJ.s.l. : Am J ClinNutr, 2008, Vol. 88, pp. 612–617. 15. Walking compared with vigorous physical activity and risk of type 2 diabetes in women: a prospective study. F. B. Hu, R. J. Sigal, J. W. 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