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Gestão de Recursos Hídricos Profª. Msc. Elisabeth

Gestão de Recursos Hídricos Profª. Msc. Elisabeth. PARÂMETROS FISÍCOS DE QUALIDADE DE ÁGUA. Denner Ribeiro Machado Patrícia Vieira da Fonseca Belo Horizonte 2010. 1 INTRODUÇÃO.

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  1. Gestão de Recursos Hídricos Profª. Msc. Elisabeth PARÂMETROS FISÍCOS DE QUALIDADE DE ÁGUA Denner Ribeiro Machado Patrícia Vieira da Fonseca Belo Horizonte 2010

  2. 1 INTRODUÇÃO A água contém, geralmente, diversos componentes, os quais provêm do próprio ambiente natural ou foram introduzidos a partir de atividades humanas. Caracterização da água leva em conta diversos parâmetros que analisam : • características físicas, • químicas e • biológicas.

  3. 2 PARÂMETROS FÍSICOS Dentre os parâmetros físicos podem destacar-se: • TEMPERATURA • SABOR e ODOR • TURBIDEZ • COR

  4. 2.1 TEMPERATURA FIGURA 1: Transferência de calor (adaptado) FIGURA 2: Torre de resfriamento FONTE: http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap2/Image119.jpg FONTE: http://www.checkup-ar.com.br/custom/TORRE.jpg FIGURA 3: Despejo de esgoto FONTE: http://blogdaamazonia.blog.terra.com.br/files/2008/10/macapa.jpg

  5. Estratificação térmica dos corpos d´água FIGURA 4 : Estratificação térmica FONTE: CALABRA, Juliana;2010 Obs: Em países tropicais, a variação de temperatura são menos significativas

  6. TEMPERATURA • Elevações de temperatura elevam a taxa de reações químicas e biológicas; • Elevações de temperatura diminuem a viscosidade, tensão superficial, calor específico, solubilidade dos gases dissolvidos; • Elevações da temperatura aumentam condutividade térmica e a pressão de vapor.

  7. 2.2 SABOR e ODOR • Resultam de causas naturais (algas; vegetação em decomposição; bactérias; fungos; compostos orgânicos, tais como gás sulfídrico, sulfatos) e artificiais (esgotos domésticos e industriais). • Controle:ETA » oxidação, precipitação química, adsorção em carvão ativado,

  8. FIGURA 5: Odor FIGURA 6: Sabor FONTE: http://blog.redfin.com/sfbay/files/2008/05/smell.jpg FONTE: http://2.bp.blogspot.com/_zlb_hwONHeQ/SwF3YIMmdTI FIGURA 7: Compostagem FIGURA 8: Microrgânismos FONTE: CIFUENTE, G.; Aula de Compostagem, 2010 FONTE: http://www.cozinhanet.com.br/images/article/

  9. SABOR

  10. SABOR e ODOR • No famoso surto de cólera ocorrido em Londres em 1849 que matou cerca de 14 mil pessoas, que confirmou a doença como sendo de transmissão hídrica, a população tinha preferência pela água do poço contaminado pelo seu sabor e odor agradável.

  11. 2.3 TURBIDEZ Representa o grau de interferência da passagem de luz através da água, conferindo uma aparência turva a mesma. FIGURA 9: Despejo de esgoto FONTE: http://www.proriouruguai.rs.gov.br/img/esgoto.jpg FIGURA 10: Erosão FONTE: http://www.agr.feis.unesp.br/jr25022005.jpg

  12. FIGURA 11: TurbidímetroFONTE: http://www.fluxotecnologia.com.br/Img/Turbidimetro_2100P-PrtbleTurb-LZ-46500-L.jpg TURBIDEZ • Essa medição é feita com o turbidímetro ou nefelômetro, que compara o espalhamento de um feixe de luz ao passar pela amostra, com o de um feixe de igual intensidade, ao passar por uma suspensão padrão. Quanto maior o espalhamento, maior será a turbidez. FIGURA12: Turbidímetro Fonte: http://dicyg.fi-c.unam.mx/html/infraestructura/laboratorios/sanitaria/turbidimetro.jpg

  13. TURBIDEZ • A turbidez é expressa em UNT (Unidades Nefelométricas de Turbidez), • Ut (Unidade de Turbidez). Figura 13. Turbidimetro

  14. TURBIDEZ Constituído basicamente por uma fonte luminosa, cubeta de amostra e Fotodetector. A turbidez é medida pela luz que chega ao sensor receptor localizado a 180° da fonte de emissão. Nefelomêtro de feixe Simples

  15. TURBIDEZ Neste método, a luz irradiada colide com as partículas sólidas e é espalhada no meio líquido, de acordo com o tipo de colisão. A turbidez é medida por um sensor que recebe a luz dispersa num ângulo de 90° (sendo também comum a medição num ângulo de 45°) em relação a um feixe de luz incidente..

  16. TURBIDEZ Disco de Secchi Indicado para medição de turbidez em águas de lagos, represas, rios e estuários, o disco de secchi é um anteparo marcado com quadrantes brancos e pretos. O disco é imerso na água em uma linha calibrada e a profundidade é anotada quando o disco não puder ser mais visto. O disco é então levantado até que ele fique visível. A média destas duas distâncias é conhecida como Profundidade de Secchi.

  17. TURBIDEZ • A turbidez não deve ser confundida com a cor das águas, que é a matéria dissolvida, logo uma amostra pode apresentar cor e não ter valores de turbidez (Boletim Técnico n° 1, edição Março 2006). FIGURA 17: Amostras FONTE: http://www.snatural.com.br/images/paisagismo/controle-de-turbidez.jpg FIGURA 18: Amostras de água com diferentes graus de turbidez FONTE: http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/sed.jpg

  18. TURBIDEZ • A turbidez, além de reduzir a penetração da luz solar na coluna d´água, prejudicando a fotossíntese das algas e plantas aquáticas submersas, pode recobrir os ovos dos peixes e os invertebrados bênticos (que vivem no fundo). Os sedimentos em suspensão podem carrear nutrientes e pesticidas, obstruindo as guelras dos peixes, e até interferir na habilidade do peixe em se alimentar e se defender dos seus predadores. As partículas em suspensão localizadas próximo à superfície podem absorver calor adicional da luz solar, aumentando a temperatura da camada superficial da água. • Remoção: floculação/(sedimentação ou flotação), filtração.

  19. 2.4 COR • A coloração está relacionada à presença de substâncias dissolvidas na água. Classifica-se como: • cor verdadeira: devido somente às substâncias dissolvidas , • cor aparente: aquela associada à cor e turbidez, ou seja, determinada sem separação do material em suspensão.

  20. FIGURA 20: Manganês FONTE:http://www.hotfrog.pt/Uploads/PressReleases/MANGANES-8098_image.jpg FIGURA 19 : Ferro FONTE:http://www.riobranco.org.br/arquivos/sites2008/6_agosto/grupo4/site/images/Fabrica%20de%20ferro.jpg FIGURA 21: Esgoto

  21. COR • É importante ressaltar que a coloração, realizada na rede de monitoramento, consiste basicamente na observação visual do técnico de coleta no instante da amostragem. • Importância • abastecimento: • Unidade: 15 uHazen, • naturais: • parâmetro de classificação, • dificuldade de penetração de luz; • Remoção: floculação/sedimentação; oxidação.

  22. COR • A água dos rios apresenta diferentes colorações, pode ser amarelada, por influência de materiais como folhas e detritos orgânicos, podendo ficar escura ou negra, quando atravessa áreas de vegetação densa, como no caso do Rio Negro, na Amazônia. É preciso percorrer a margem do rio para saber se a sua coloração não é proveniente de despejos industriais, como curtumes, tecelagens, tinturarias e esgotos domésticos. FIGURA 22: Encontro do Rio Negro com o Solimões FONTE: http://raphaeljordao.files.wordpress.com/2010/04/97792_encontro-das-aguas1.jpg

  23. Figura 23: Colorímetro Fonte:http://www.nutricao.fsp.usp.br/funcionais/fotos/colorimetro1.jpg

  24. FIGURA :Tratamento de ÁguaFONTE: http://www.casan.com.br/index.php?sys=344

  25. 3 CONCLUSÃO A qualidade da água pode ser representada através de diversos parâmetros que traduzem as suas principais características físicas, químicas e biológicas. Tais parâmetros podem ser utilizados para caracterizar águas de abastecimentos, águas residuais, ou mananciais e corpos receptores. Considerando seus aspectos as características físicas tomam grande importância, pois afetam direta ou indiretamente outras características, sendo que pode causar toda uma variação de sua qualidade

  26. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Parâmetros Físicos de qualidade da água Disponível em: <http://www.ufv.br/dea/lqa/qualidade.htm> Acessado em: 01/08/2010 PARÂMETROS FÍSICOS - POR PERCEPÇÃO Disponível em: <http://www.rededasaguas.org.br/obse/metodo_quali.html> Acessado em: 01/08/2010 Parâmetros Físicos Disponível em: <http://aguas.igam.mg.gov.br/aguas/htmls/aminas_nwindow/param_fisicos.htm> Acessado em: 01/08/2010 Parâmetros Físicos Disponível em: http://www.universoambiental.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=1&canallocal=1&canalsub2=1&id=8 Acessado em: 01/08/2010 Parâmetros Físicos Disponível em: http://www.cetesb.sp.gov.br/Agua/rios/variaveis.asp Acessado em: 01/08/2010

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