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Procedimentos Fábrica

Procedimentos Fábrica. Atividades na MDMS e seu relacionamento com a Fábrica Contagem de Ponto de Função Disponibilização de Artefatos para a Fábrica Alteração de Artefatos já enviados para a Fábrica Abertura de chamados pela fábrica Relacionamento Fábrica Garantia Laudos.

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Procedimentos Fábrica

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Presentation Transcript


  1. Procedimentos Fábrica • Atividades na MDMS e seu relacionamento com a Fábrica • Contagem de Ponto de Função • Disponibilização de Artefatos para a Fábrica • Alteração de Artefatos já enviados para a Fábrica • Abertura de chamados pela fábrica • Relacionamento Fábrica • Garantia • Laudos

  2. Atividades relacionadas com a Fábrica • Caso haja uma definição gerencial para que o projeto seja implementado no modelo de Fábrica, essa possibilidade deve ser sinalizada para a fábrica logo ao final da fase de Especificação de Requisitos pelo coordenador SEFAZ; • Ao final da fase de análise deve ser feita a transferência do sistema para a fábrica quando são enviados o Detalhamento de Requisitos; o Relatório de Análise de Riscos; a Definição de Ambiente Tecnológico, os Diagramas: UC, DC, DER (preliminares), o Protótipo, a Especificação Técnica de Rotinas e o Documento de Transferência de Sistemas, os Scripts dos objetos existentes e Massa de testes;

  3. Atividades relacionadas com a Fábrica • Os artefatos abaixo são gerados pelo Analista SEFAZ mas não são enviados para a fábrica • Roteiro de Testes • Pontuação • Cuidados com relação aos Diagramas (DC/DRE, DER) • São enviados através de backup da ferramenta case • O DER deve refletir corretamente o que está no banco de desenvolvimento, independentemente de pendências no modelo do projeto proprietário. • Não deve haver pendência de dicionarização

  4. Atividades relacionadas com a Fábrica • Artefatos Elaborados em paralelo pelo analista SEFAZ • Plano de Conversão do Legado • Relatório de Integração • Scripts de Integração • Scripts para o Call Center • Manual de Sistema • Manual de Operação • Artefatos Elaborados pelo analista FÁBRICA • Diagramas: DC/DRE, DER (Atualizações ou detalhamentos), DS, DE (Elaboração) • Especificação de Classes • Especificação de Interfaces • Scripts das estruturas novas

  5. Apenas os projetos fábrica passam pelo processo de contagem de ponto de função A pontuação é feita pelo Analista SEFAZ junto com um Analista AD de empresa diferente da contratada Fábrica A contagem é feita internamente na SEFAZ e de forma independente da contagem feita na Fábrica Quando a Fábrica envia a sua pontuação para a equipe do projeto é feita uma avaliação pela SEFAZ se vale a pena discutir as divergências, caso seja interessante o analista SEFAZ marca com a AD uma reunião para discutir internamente as divergências, em seguida chama a equipe da Fábrica para fazer os alinhamentos Contagem de Ponto de Função

  6. Disponibilização de Artefatos para a Fábrica • Todos os artefatos da fase de especificação e análise, devem ser disponibilizados de uma única vez para a fábrica, junto com o documento de Transferência de Sistemas. • Só serão disponibilizados após estarem todos validados por todos os validadores. • Esse envio ocorre após solicitação do analista SEFAZ. • A forma usada é a disponibilização através do FTP. Para os tipos de artefatos que envolvem mais de um arquivo, é importante que esses arquivos sejam disponibilizados compactados (Ex.: p/ várias páginas de um protótipo, ou os vários arquivos do código fonte, ...). • Ao disponibilizar os arquivos no FTP a equipe AD responde a solicitação do analista SEFAZ. • O Analista SEFAZ é que é responsável por informar para a fábrica que os artefatos já estão disponíveis.

  7. Alteração de Artefatos já enviados para a Fábrica • Existem restrições quanto à atualização de artefatos após os artefatos terem sido disponibilizados para a fábrica: • As alterações devem ser analisadas e planejadas com a FSW. • E quando essas modificações alterarem o escopo dos projetos enviados para a fábrica, existirá a necessidade de negociação entre a fábrica e a SEFAZ. • Deve-se ter cuidado com constantes alterações e re-envios destes artefatos alterados em virtude do tamanho de cada ciclo, pois uma alteração pode demandar reunião, avaliação de impacto, ajustes e validação tudo isso antes de ser re-enviado. Juntar algumas demandas tende a ser melhor.

  8. Abertura de chamados pela Fábrica • Os chamados relacionados à enciclopédia e a liberação de versão não poderão ser abertos diretamente pela fábrica • Os chamados de validação de documentação não devem conter arquivos em anexo, mas sim deve ser informada a pasta onde está o arquivo. Os chamados abertos pela fábrica deverão informar em qual pasta no FTP da fábrica estão os documentos a serem validados, a AD deve poder baixar esses documentos e disponibilizá-los na pasta I:\Gedes_Validacao_Documentacao_Sistemas\... • Os chamados que deverão ser validados por AD para depois serem enviados para serem executados ou por INFRA, ou por BD ou por AS precisarão seguir os padrões de abertura de chamados e estar com a devida classificação de acordo com a lista de tipo e subtipo de chamados. • É responsabilidade do analista/líder SEFAZ, garantir a correta seqüência das aberturas de chamado.

  9. Relacionamento Fábrica • Reuniões de acompanhamento dos projetos de FSW • Reunião de início (Gestor, Fábrica, Equipe SEFAZ) • Reunião de Acompanhamento (Gestor, Fábrica, Equipe SEFAZ) • Fórum para melhorias (Fábrica, Diretor, Gerentes, Coordenadores) • Uso do Mantis para controle de ocorrências • Processo de Pré-Homologação • Deve ser feito pelo Analista Fábrica juntamente com Analista SEFAZ • Em máquinas da SEFAZ, podendo ser se houver disponibilidade uma estação de trabalho ou no laboratório, desde que com o mesmo ambiente do desenvolvedor • No documento de transferência de sistemas vem descrito o procedimento estabelecido para a investigação do ambiente Sefaz quando surgirem problemas

  10. Acesso dos analistas fábrica ao ambiente SEFAZ A Fábrica precisa sinalizar a necessidade de concessão de acesso no ambiente SEFAZ com 5 dias de antecedência para que o chamado possa ser aberto pelo líder SEFAZ; A fábrica é responsável também pela sinalização da necessidade de retirada desses acessos, no caso de alteração na equipe; A fábrica deverá passar as seguintes informações: Empresa/Contrato/Nome Completo/CPF/E-mail na empresa contratada/Telefone para contato/Data de início das atividades na SEFAZ/Data prevista para término das atividades na SEFAZ; Serão concedidos acessos à rede, sem e-mail nem pasta pessoal na rede; Para ter acesso à rede a fábrica deverá solicitar a criação de uma conta de rede ao líder SEFAZ. Essa conta de rede não pode ser criada através do SAU, pois para isso seria necessário cadastrar os analistas fábrica na tabela de terceiro no SERV em produção. Sendo assim, o líder SEFAZ deverá solicitar autorização do seu respectivo gerente para essa concessão de acesso. A partir daí o líder SEFAZ envia para a equipe de INFRA, uma solicitação para a criação de uma conta de rede temporária; Relacionamento Fábrica

  11. Acesso dos analistas fábrica ao ambiente SEFAZ Para a criação dessa conta de rede temporária deverá ser informada a data de expiração e quem será o analista que deverá estar associado. Podendo acessar a rede, internet e utilizar o visual studio para debugar o projeto que está sendo testado. Talvez precise ter acesso a algumas pastas da rede, referentes ao projeto que está sendo testado. Serão concedidos acessos à BD (naqueles especificados pelo líder SEFAZ); Para ter acesso ao BD como é apenas em homologação, os analistas fábrica deverão ser cadastrados como terceiro no SERV de homologação e os usuários serão criados pelo SAU; Esses usuários deverão ser cadastrados posteriormente pelo líder SEFAZ no CDA ou no CDA-Web e deverão ser dados os acessos aos sistemas a serem testados; O acesso aos bancos de dados, deve ser solicitado pelo líder SEFAZ, que deve especificar quais os bancos de dados e qual a permissão (LEITURA APENAS ou ESCRITA) lembrando que não será permitido nenhum tipo de acesso a produção. Relacionamento Fábrica

  12. Relacionamento Fábrica • Processo de Homologação • Deve ser feita a homologação até o final, exceto nos casos em que seja inviável a continuidade da homologação • É importante o acompanhamento do Analista SEFAZ • Para projetos WEB foi concedido acesso remoto aos ambientes de homologação. • Trimestralmente é disponibilizado um backup de todos os bancos de dados do ambiente de desenvolvimento do servidor corporativo, para sincronizar os ambientes • Ao disponibilizar os artefatos no FTP está sendo mantida a estrutura de diretórios dos documentos em validação e dos documentos publicados, para garantir a documentação equivalente à versão.

  13. Os projetos desenvolvidos na fábrica têm garantia para manutenções corretivas por até um ano após a homologação do gestor que equivale a um termo de aceite da entrega do projeto. Os fontes dos Projetos que estão na fábrica não podem ser alterados pelo Analista SEFAZ enquanto o projeto estiver em garantia pela Fábrica. Garantia

  14. Laudos • Laudo da Passagem do Sistema • ASSINATURA: Coordenação PROJETO • RUBRICA: Analista SEFAZ • Laudo dos Diagramas • ASSINATURA: Coordenação AD / Coordenação PROJETO • RUBRICA: AD / Analista SEFAZ • Laudo das Especificações • ASSINATURA: Coordenação AD / Coordenação PROJETO • RUBRICA: AD / Analista SEFAZ • Laudo dos Scripts de Banco de Dados • ASSINATURA: Coordenação AD / Coordenação PROJETO • RUBRICA: AD

  15. Laudos • Laudo dos Testes/Pré-Homologação do Sistema • ASSINATURA: Coordenação PROJETO • RUBRICA: Analista SEFAZ • Laudo da Instalação do Sistema em Homologação • ASSINATURA: Coordenação OPERAÇÃO • RUBRICA: Técnico OPERAÇÃO • Laudo da Homologação do Sistema • ASSINATURA: GESTOR • Laudo da Implantação do Sistema em Produção • ASSINATURA: Coordenação OPERAÇÃO • RUBRICA: Técnico OPERAÇÃO

  16. FIM

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