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Mitologia grega

andrew
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Presentation Transcript


    1. Mitologia grega Organizado pela Professora de Filosofia Fabiana Souza de Oliveira Bessegatto Setembro de 2009.

    3. Mas o que mito? Mito na sua concepo original, a narrativa tradicional, integrante da cultura de um povo, que utiliza elementos simblicos e sobrenaturais para explicar o mundo e dar sentido vida humana Conforme Mircea Eliade: O mito conta uma histria sagrada: ele relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial(...) O mito narra como, graas s faanhas dos entes sobrenaturais, uma realidade passou a existir(...) A filosofia grega nasceu procurando desenvolver o logos (saber racional) em oposio ao mito (saber alegrico).

    4. Os gregos cultuavam uma srie de deuses (Zeus, Hera, Ares, Atenas etc.). Relatando a vida dos deuses e dos heris e seus envolvimentos com os homens, os gregos criaram uma rica mitologia, constituda por um conjunto de lendas e crenas que, por princpios simblicos, fornecem explicaes para a realidade universal. Integra a mitologia grega um grande nmero de relatos maravilhosos, que inspiraram diversas obras artsticas da histria ocidental.

    5. DEUSES E DEUSAS GREGOS Sculos antes do nascimento de Cristo e do advento do Cristianismo, os gregos adoravam um certo nmero d deuses e deusas que, segundo eles acreditavam que viviam no monte Olimpo, no Sul da Macednia, na regio da Grcia. As antigas histrias desses deuses inspiraram poetas, pintores e escultores durante vrios sculos. Algumas das obras mais conhecidas e preciosas do mundo representam os deuses do Olimpo e suas aventuras.

    6. Para os gregos antigos, a Terra era achatada e de forma circular, e seu ponto central seria o Monte Olimpo ou Delfos, cidade clebre por causa de seu orculo. Naqueles tempos remotos, os gregos pouco sabiam sobre a existncia de outros povos, a no ser daqueles que eram vizinhos. Acreditava-se que o Sol e a Lua levantavam por dentro do Oceano do lado oriental da Terra e avanavam no ar iluminando tudo. As estrelas tambm levantavam do Oceano e se punham nele. Quando o deus Sol Hlios se punha no Oceano, noite, ele entrava num barco alado que o levava de novo ao seu lugar ao leste, por onde devia levantar-se de novo na manh seguinte.

    7. Os deuses viviam em estado de beatitude em sua grandiosa residncia no Monte Olimpo. Um porto de nuvens, que guardava deusas chamadas Horas ou pocas, abria para permitir a passagem de ida e de volta dos deuses na Terra. Eles dispunham de residncias separadas, mas seu ponto de encontro era o grande palcio de Zeus, o rei dos deuses. L, eles festejavam todos os dias, comendo ambrosia e bebendo nctar, servidos pela graciosa Hebe, deusa da juventude. Conversavam sobre assuntos do cu e da terra e, enquanto comiam e bebiam, Apolo tocava sua lira e as Musas cantavam. Quando caa o sol, os deuses recolhiam-se para a noite.

    8. Os gregos alm de serem politestas, utilizam o antropomorfismo para representar os seus deuses. Isso quer dizer que as divindades assumiam forma e comportamento semelhantes aos dos homens.

    9. HRCULES Hrcules (ou Hracles), o maior de todos os heris gregos, era filho de Zeus e Alcmena, que era a virtuosa esposa de Anfitrio. Para seduzi-la, Zeus assumiu a forma de Anfitrio enquanto ele estava ausente de casa. Quando o marido retornou e descobriu o que tinha acontecido, ficou to irado que construiu uma grande pira e teria queimado Alcmena viva, se Zeus no tivesse mandado nuvens para apagar o fogo, forando, assim, Anfitrio a aceitar a situao. Nascido, o jovem Hrcules rapidamente revelou seu potencial herico. Enquanto ainda no bero, estrangulou duas serpentes que a ciumenta Hera, esposa de Zeus, tinha mandado. Menino, matou um leo selvagem no Monte Citron. Na vida adulta, as aventuras de Hrcules foram maiores e mais espetaculares do que as de qualquer outro heri.

    10. A saga de dipo Na Antiguidade, o mito de dipo foi utilizado pelo dramaturgo Sfocles (496-406 a.C), na tragdia dipo rei, para uma reflexo sobre as questes da culpa e da responsabilidade dos homens perante as normas e tabus. Laio, rei da cidade de Tebas e casado com a bela Jocasta, foi advertido pelo orculo (resposta que os deuses davam a quem os consultava) de que no poderia gerar filhos. Se esse aviso fosse desobedecido, seria morto pelo prprio filho e muitas outras desgraas surgiriam.

    11. A princpio, Laio no acreditou na profecia do orculo e teve um filho com Jocasta. Quando a criana nasceu, porm, cheio de remorso e com medo da profecia, ordenou que o recm-nascido fosse abandonado numa montanha, com os tornozelos furados, amarrados por uma corda. O edema provocado pela ferida a origem do nome dipo, que significa ps inchados.

    12. Mas o menino dipo no morreu. Alguns pastores o encontraram e o levaram ao rei de Corinto, Polibo, que o criou como se fosse seu filho legtimo. J adulto, dipo ficou sabendo que era filho adotivo. Surpreso, viajou em busca do orculo de Delfos para conhecer o mistrio de seu destino. O orculo revelou que seu destino era matar os eu pai e se casar com a prpria me. Espantado com essa profecia, dipo decidiu deixar Corinto e rumar em direo a Tebas.

    13. No decorrer da viagem encontrou-se com Laio. De forma arrogante o rei ordenou-lhe que deixasse o caminho livre para sua passagem. dipo desobedeceu s ordens do desconhecido. Explodiu, ento, uma luta entre ambos na qual dipo matou Laio.

    14. Sem saber que tinha matado o prprio pai, dipo prosseguiu sua viagem para Tebas. No caminho deparou-se com a Esfinge, um monstro metade leo, metade mulher que lanava enigmas aos viajantes e devorava quem no os decifrasse. A Esfinge atormentava os moradores de Tebas. O enigma proposto pela Esfinge era o seguinte: Qual o animal que de manh tem quatro ps, dois ao meio-dia e trs tarde?

    15. dipo respondeu: o homem. Pois na manh da vida (infncia) engatinha com ps e mos; ao meio-dia (na fase adulta) anda sobre dois ps; e tarde (velhice) necessita das duas pernas e o apoio de uma bengala. Furiosa por ver o enigma resolvido, a Esfinge se matou. O povo tebano saudou dipo como seu novo rei. Deram-lhe como esposa Jocasta, a viva de Laio. Ignorando tudo, dipo casou-se com a prpria me.

    16. Uma violenta peste abateu-se ento sobre a cidade. Consultado, o orculo respondeu que a peste no findaria at que o assassino de Laio fosse castigado. Ao longo das investigaes para descobrir o criminoso, toda a verdade foi esclarecida. Inconformados com o destino, dipo cegou-se e Jocasta enforcou-se. dipo deixou Tebas, partindo para um exlio na cidade de Colona.

    17. FIM

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