1 / 41

Doenças do Maracujazeiro e Medidas de Controle I WORKSHOP PAULISTA DO MARACUJAZEIRO

Doenças do Maracujazeiro e Medidas de Controle I WORKSHOP PAULISTA DO MARACUJAZEIRO. Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Bauru/SP APTA Centro Oeste. Pesquisadora Científica Eng. Ag . Aparecida Marques de Almeida . Doenças do Maracujazeiro . Doenças causadas por : Vírus

aphrodite
Télécharger la présentation

Doenças do Maracujazeiro e Medidas de Controle I WORKSHOP PAULISTA DO MARACUJAZEIRO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Doenças do Maracujazeiro e Medidas de ControleI WORKSHOP PAULISTA DO MARACUJAZEIRO Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Bauru/SPAPTA Centro Oeste Pesquisadora Científica Eng. Ag. Aparecida Marques de Almeida

  2. Doenças do Maracujazeiro • Doenças causadas por: Vírus Bactérias Fungos Fitoplasma Nematóides

  3. DOENÇAS • Maracujazeiro Epidemias ocorrem quando: • Inviabilizar um pomar / região – podridão do colo e PWV • Prejuízos em áreas localizadas – antracnose e bacteriose Ambiente favorável Patógeno presente Hospedeiro suscetível

  4. Podridão do Pé ou do Colo Fusarium solani, Phytophthora spp. • Importância • Redução do crescimento da planta • Queda da produção • Morte de plantas • Constantes migrações da cultura

  5. Podridão do Pé ou do Colo • Sintomas • Amarelecimento, murcha e seca da copa das plantas → morte • Intumescimento do colo da planta com rachaduras longitudinais • Podridão do colo e raízes da planta

  6. Podridão do Pé ou do Colo

  7. Podridão do Pé ou do Colo

  8. Podridão do Pé ou do Colo • Disseminação • Muda contaminada • Água do solo - acúmulo de água junto ao colo da planta • Implementos agrícolas

  9. Podridão do Pé ou do Colo • Sobrevivência • Restos de cultura infectados • Clamidósporos, oósporos no solo • Plantas doentes

  10. Podridão do Pé ou do Colo • Fatores Favoráveis para Epidemia • Temperatura entre 21 e 26oC • Períodos prolongados de chuva • Solos ácidos, pesados e compactados • Estresses nutricionais e hídricos

  11. Controle da podridão do pé ou do colo • Uso de muda sadia • Evitar áreas com histórico de doença • Evitar o plantio em baixadas úmidas, solos ácidos, pesados ou mal drenados • Plantio em leiras altas e fazer covas profundas • Porta-enxertos resistentes?

  12. FIGURA 1 – Incidência (%) de podridão do colo, causada por Nectria haematococca, em maracujazeiros amarelo ‘Afruvec’, ‘IAC 275’ e ‘Maguary’ do tipo pé-franco e em maracujazeiro amarelo ‘Afruvec’ enxertado em cinco Passifloraceas (P. morifolia, P. mucronata, P. alata,P. maliformis e P. suberosa), em pomar de Bauru, SP (2007/08).

  13. Controle da podridão do pé ou do colo • Controlar nematóides • Evitar o uso da grade e ferimentos durante tratos culturais • Inspecionar regularmente os pomares, examinando a região do colo • Evitar trânsito no local contaminado • Calagem e adubação de forma equilibrada

  14. Controle da podridão do pé ou do colo • Pulverizar “preventivamente” prochloraz 1,5 ml/L para Fusarium e metalaxyl 3g/L para Phytophthora • Erradicar e destruir com fogo plantas bem atacadas – isolar área do foco • Não replantar na cova contaminada • Solarização e Fumigantes ???

  15. FIGURA 2 – Efeito dos fungicidas oxicloreto de cobre (0,1%), procloraz (0,05%) e tiabendazol (0,05%) e de Trichoderma harzeanum (Ecotrich® e Itafort®) e Trichoderma sp. (Agrotrich® e Tricho Plantio®), aplicados em intervalos quinzenais, na incidência (%) de Nectria haematococca em maracujazeiro amarelo ‘Afruvec’ do tipo pé franco, em pomar de Pederneiras, SP (2008/09).

  16. Bacteriose Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae • Importância e Prejuízos • Responsável por grandes prejuízos • Reduz o período de exploração comercial da cultura

  17. Bacteriose • Sintomas locais

  18. Bacteriose • Sintomas sistêmicos • Alta umidade • Crestamento foliar intenso • Desfolha intensa

  19. Bacteriose • Sobrevivência • Tecidos infectados das plantas doentes • Caixas de colheita • Sementes e mudas contaminadas • Restos culturais contaminados

  20. Bacteriose • Disseminação • Mudas e sementes contaminadas • Chuvas + vento • Homem e insetos

  21. Bacteriose • Medidas de Controle • Local de plantio sem histórico da doença e longe de pomares contaminados • Uso de sementes e mudas sadias • Tratamento sementes → 50oC por 15 min • Evitar trânsito no pomar logo pela manhã, devido a alta umidade • Higienização das mãos, caixas e tesouras • Erradicar porções vegetais doentes

  22. Bacteriose • Medidas de Controle • Adubações equilibradas – N, P e K • Implantar barreiras quebra-vento – ferimentos

  23. Bacteriose • Controle Químico • Cúpricos • Cúpricos + mancozeb • Antibióticos - Agrimicina – 240 g do pc / 100 L água • Obs: - Regular pressão dos pulverizadores – devido aos ferimentos - Boa cobertura da massa foliar • 3 litros de calda / 10 m lineares de cultura

  24. Antracnose Colletotrichum gloeosporioides • Importância • Doença mais importante em pós-colheita • Ocorrência em todas as regiões do Brasil • Condições climáticas favoráveis – difícil controle no verão • Ataca todos os órgãos da parte aérea em qualquer idade (folhas, ramos, botões florais, gavinhas e frutos)

  25. Antracnose • Sintomas • Folhas com manchas oleosas – cor parda, coalescência das lesões e queda das folhas

  26. Antracnose • Ramos – cancros, morte dos ponteiros e secamento parcial das plantas com desfolhamento • Flores – abortadas e frutos em formação caem prematuramente • Frutos – manchas escuras (acérculos) e deprimidas que afetam a polpa (podridão mole)

  27. Fischer et al., 2007

  28. Antracnose • Disseminação • Sementes e mudas infectadas • Respingos de chuva • Sobrevivência • Restos de cultura • Tecidos afetados na própria planta • Fonte de inóculo – 2o ano de cultivo

  29. Verrugose Cladosporium cladosporioides C. herbarum, C. oxysporum • Importância • Doença de ocorrência comum • Típica de tecidos jovens • Ataca mudas no viveiro

  30. Verrugose • Prejuízos • Prejudicial na época de brotação primaveril (15 a 22 ˚C – março a outubro) • Elevada incidência, especialmente nos ponteiros – atraso no florescimento e produção da planta • Afeta qualidade comercial dos frutos

  31. Verrugose • Sintomas • Folhas • Manchas pequenas, circulares, inicialmente translúcidas, e posteriormente necróticas • Perfurações e encarquilhamento do limbo (lesões sobre as nervuras)

  32. Verrugose • Sintomas • Ramos e gavinhas • Cancros • Ramos fracos e quebradiços à ação do vento

  33. Verrugose • Sintomas • Botões florais - lesões • Frutos - Verrugas (Tecido corticoso)

  34. Cladosporiose • Disseminação • Mudas contaminadas • Ventos • Sobrevivência • Restos de culturas • Tecidos afetados na própria planta

  35. Antracnose e Verrugose • Medidas de Controle “Adoção de várias medidas desde as fases iniciais de implantação até a fase da colheita” • Utilização de mudas sadias • Viveiros distantes de lavouras adultas e contaminadas • Podas de limpeza para eliminação de focos da doença e queima dos tecidos infectados

  36. Antracnose e Verrugose • Medidas de Controle • Usar “plantas quebra-ventos” • Evitar que os frutos colhidos permaneçam amontoados ou expostos ao sol por muito tempo • Evitar armazenamento prolongado dos frutos especialmente em locais com baixa ventilação

  37. Antracnose e Verrugose • Medidas de Controle • Controle químico • Fungicidas protetores • Sob chuvas intensas e prolongadas intervalos de 7-14 dias • Sob chuvas regulares intervalos de 15-30 dias • Na presença da doença – uso de fungicidas curativos até o completo restabelecimento da planta

  38. Antracnose e Verrugose • Fungicidas protetores ou preventivos • Oxicloreto de cobre (Cobox, Dacobre, Recop) • Hidróxido de cobre (Contact, Garant, Garra) • Mancozeb (Dithane, Manzate) • Chorotalonil (Bravonil, Dacobre, Daconil)

  39. Antracnose e Verrugose • Fungicidas Sistêmicos • Tiabendazol (Tecto) • Tebuconazol (Constante, Elite, Folicur, Triade) • Difenoconazol (Score) • Tebuconazol+Trifloxixtrobina (Nativo) “Pulverização com equipamentos adequados e calibrados, evitando-se as horas + quentes do dia”

  40. Mancha de Septoria Septoria passiflorae, S. passifloricola Em algumas regiões prejuízos relevantes em viveiros e plantas adultas • Desfolha • Aparece quando não se previne quimicamente as doenças anteriores

  41. Obrigada!!! almeida@apta.sp.gov.br

More Related