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Pensamento crítico 2008/9

Pensamento crítico 2008/9. Aula 7, 28-10-08. Resumo. Porquê estudar relatos científicos. Cognição distribuída. Teorias, modelos e hipóteses. Modelos teóricos. Identificação de elementos Processo de análise Exemplos. Propósito. Porquê estudar relatos científicos.

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Pensamento crítico 2008/9

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Presentation Transcript


  1. Pensamento crítico2008/9 Aula 7, 28-10-08

  2. Resumo • Porquê estudar relatos científicos. • Cognição distribuída. • Teorias, modelos e hipóteses. • Modelos teóricos. • Identificação de elementos • Processo de análise • Exemplos

  3. Propósito • Porquê estudar relatos científicos. • Importância da tecnologia.

  4. Propósito • Porquê estudar relatos científicos. • Importância da tecnologia. • Relevância para decisões políticas • Poluição • Medicina • Aquecimento global • Uso de recursos

  5. Propósito • Porquê estudar relatos científicos. • Importância da tecnologia. • Relevância para decisões políticas • Mercado de ideias • Medicinas alternativas • Formação pessoal • Software

  6. Propósito • Porquê estudar relatos científicos. • Importância da tecnologia. • Relevância para decisões políticas • Mercado de ideias • Medicinas alternativas • Formação pessoal • Software • Autonomia intelectual.

  7. Cognição Distribuída • Processos distribuidos entre membros do grupo. • Envolvendo coordinatção entre estruturas internas e externas. • Pode ser distribuido ao longo do tempo aproveitando resultados anteriores.

  8. Cognição Distribuída • Exemplo (Hutchins) • Determinação da posição do navio à aproximação do porto • Observadores comunicam ao piloto os ângulos a pontos de referência na costa medidos em vários pontos do navio. • O piloto usa a informação para calcular posição do navio.

  9. Cognição Distribuída • Exemplo (Hutchins) • Determinação da posição do navio à aproximação do porto • O processo também inclui os mapas usados para calcular a posição pela intersecção das linhas de observação. • Nenhum indivíduo teria acesso ao resultado sem os outros.

  10. Cognição Distribuída • Exemplos na Internet e Rede Semântica. • Tagging distribuído • Treino • OCR

  11. Cognição Distribuída • Flickr (“folksonomy”)

  12. Cognição Distribuída • GWAP (Game with a Purpose)

  13. Cognição Distribuída • Completely Automated Public Turing Test to Tell Computers and Humans Apart (Captcha). • reCaptcha

  14. Cognição Distribuída • Completely Automated Public Turing Test to Tell Computers and Humans Apart (Captcha). • reCaptcha • Utilizador vê 2 palavras. Uma o computador já identificou, outra não. • Se identifica correctamente a conhecida há confiança na outra. • A outra é apresentada mais que uma vez.

  15. Cognição Distribuída • Completely Automated Public Turing Test to Tell Computers and Humans Apart (Captcha). • Também usada para fins menos nobres • “Melissa”, malware pornográfico para recrutar “computadores” humanos.

  16. Cognição Distribuída • Ciência é cognição distribuída. • Hubble • SETI@home (Folding@home)

  17. Cognição Distribuída • Ciência é cognição distribuída. • Modelos • Modelos simples podem estar na mente de uma pessoa (e.g. pássaro) • Modelos científicos normalmente são complexos demais (e.g. sistema solar)

  18. Cognição Distribuída • Ciência é cognição distribuída. • Modelos • Em geral, os modelos científicos são mais que modelos mentais mas modelos distribuídos entre as mentes de especialistas, computadores, livros, diagramas, Internet, ...

  19. Cognição Distribuída • Ciência é cognição distribuída. • Não é feita por indivíduos isolados. • Resulta da interacção de indivíduos, ferramentas, e modelos externos (diagramas, artigos, equações, simulações, etc...)

  20. ADN • Exemplo: a estrutura do ADN • 1951 • Proteínas ou ADN? • Avery, Luria, Watson. • Wilkins, ADN • Pauling, queratina. • Crick • Wilkins e Franklin.

  21. ADN • A estrutura do ADN • 1951 • Franklin, Raios X • Crick: 2 a 4 bases

  22. ADN • Tripla hélice • 3 cadeias de ADN • Onde colocar a cadeia principal? • No centro • As bases para fora • 24x mais água que o modelo

  23. ADN • Dupla hélice • Confirmação que ADN era a molécula da hereditariedade. • Erwin Chargaff • A=T • C=G • Pauling sugere modelo de tripla hélice

  24. ADN • Dupla hélice • Franklin, Raios X

  25. ADN • Dupla hélice • Franklin, Raios X • Com modelos de cartão Watson descobriu que A-T e C-G emparelhavam de forma semelhante, mas A-G e C-T não encaixavam.

  26. ADN

  27. ADN • A dupla hélice do ADN

  28. ADN • Aspectos humanos • Rivalidade com Pauling • Problemas com Franklin

  29. ADN • Aspectos humanos • Tentativa e erro • Modelo de 3 cadeias

  30. ADN • Aspectos humanos • Tentativa e erro • Modelos • Equações para a difracção de raios X • Modelos moleculares em cartão e metal • Modelos teóricos sobre o número de moléculas de água, ligações, bases...

  31. ADN • Aspectos humanos • Tentativa e erro • Modelos • Equações para a difracção de raios X • Modelos moleculares em cartão e metal • Modelos teóricos sobre o número de moléculas de água, ligações, bases... • Cognição distribuída.

  32. ADN • Aspectos humanos • Tentativa e erro • Modelos • Equações para a difracção de raios X • Modelos moleculares em cartão e metal • Modelos teóricos sobre o número de moléculas de água, ligações, bases... • Cognição distribuída. • Como abstrair o essencial?

  33. Teoria, modelo, hipótese • Teoria: • Esquema geral para a geração de modelos. • Mecânica newtoniana • Teoria da evolução • Mecânica quântica

  34. Teoria, modelo, hipótese • Modelos • Instanciação das teorias.

  35. Teoria, modelo, hipótese • Modelo teórico: • “Mundo imaginário” na mente do cientista (ou dos cientistas) • Expresso em palavras, representado em diagramas, modelos à escala, etc. • De forma distribuida

  36. Teoria, modelo, hipótese • Modelo teórico: • “Mundo imaginário” na mente do cientista (ou dos cientistas) • Expresso em palavras, representado em diagramas, modelos à escala, etc. • De forma distribuida • O modelo não é verdadeiro nem falso. • Não é uma proposição

  37. Teoria, modelo, hipótese • Hipótese • A proposição que certo aspecto do modelo corresponde a certo aspecto da realidade. • E.g. A estrutura do modelo de Watson e Crick corresponde à estrutura do ADN

  38. Análise de modelos Realidade Modelo Hipótese Observação Raciocínio Concorda? Dados Previsão

  39. Análise de modelos Realidade Modelo Hipótese Observação Raciocínio Concorda? Dados Previsão

  40. Análise de modelos Realidade Modelo Hipótese Observação Raciocínio Concorda? Dados Previsão

  41. Análise de modelos Realidade Modelo Hipótese Observação Raciocínio Concorda? Dados Previsão

  42. Análise de modelos Realidade Modelo Hipótese Observação Raciocínio Concorda? Dados Previsão

  43. Como avaliar 1 Realidade

  44. Como avaliar 1 2 Realidade Modelo Hipótese

  45. Como avaliar 1 2 Realidade Modelo Hipótese Raciocínio 3 Previsão

  46. Como avaliar 1 2 Realidade Modelo Hipótese Observação Raciocínio 4 3 Dados Previsão 1º Fase

  47. Como avaliar 1 2 Realidade Modelo Hipótese Observação Raciocínio 5 3 4 Concorda? Dados Previsão Modelo não corresponde à realidade. 5 A previsão está de acordo com os dados? Não

  48. Como avaliar 1 2 Realidade Modelo Hipótese Observação Raciocínio 5 3 4 Concorda? Dados Previsão Modelo não corresponde à realidade. 5 A previsão está de acordo com os dados? Não 6 Sim

  49. Como avaliar 1 2 Realidade Modelo Hipótese Observação Raciocínio 5 6 3 4 Concorda? Dados Previsão Modelo corresponde à realidade. 6 Previsão acertava com modelo errado? Não Não é conclusivo Sim

  50. Modelo de 3 Cadeias 1 2 Realidade Modelo Hipótese Observação Raciocínio 4 3 Dados Previsão

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