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Os dez mandamentos da ética Gabriel Chalita

Os dez mandamentos da ética Gabriel Chalita. Resumo do livro “Os Dez Mandamentos da Ética” de Gabriel Chalita , Ed. Nova Fronteira, 6ª impressão. “ A esperança é o sonho do homem acordado ” Aristóteles, citado por Diógenes Laércio. Semente, que gera a flor, que gera o fruto da sabedoria.

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Os dez mandamentos da ética Gabriel Chalita

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Presentation Transcript


  1. Os dez mandamentos da éticaGabriel Chalita Resumo do livro “Os Dez Mandamentos da Ética” de Gabriel Chalita, Ed. Nova Fronteira, 6ª impressão.

  2. “A esperança é o sonho do homem acordado” Aristóteles, citado por Diógenes Laércio.

  3. Semente, que gera a flor, que gera o fruto da sabedoria Busca do ser humano – Felicidade que seja expressa pelo sorriso (desde o homem da caverna) 1º) Alimento + abrigo + sexo 2º) Alimento feito no fogo + a casa + domínio do território – família – tribo 3º) bem estar do espírito – religião – misticismo (filósofos – Tales de Mileto/ Aristóteles/Platão)

  4. Homem, um ser social. • A excelência moral do homem evoca uma ética social, pois o homem é social, gregário e político. • Precisamos um dos outros e da inteligência interpessoal. • O homem virtuoso é o cidadão que interage, lança a semente que gera nova planta, nova flor, novo fruto e nunca deixa de ter esperança.

  5. 1º MANDAMENTO – FAZER O BEM • Ter comportamento ético – nobreza de caráter, justiça nas decisões, respeito, honestidade, equilíbrio e bondade. • Sua ação deve visar algum bem! • A ética procura os meios de atingir o bem... • No âmbito social o “bem” pode deferir de primeira uma sociedade para outra, conforme seus hábitos e costumes. • A política é a busca da felicidade de cada homem da sociedade e de todos convivendo, dividindo espaço, interagindo. Portanto, ética e política são indispensáveis.

  6. 1º MANDAMENTO – FAZER O BEM • Os três requisitos para a conquista da felicidade são: • Bens materiais(subsistência) para possuir e usufruir (alimento, água, moradia, roupas, artigos de higiene.) • Prazer – coisas agradáveis que alimentam nossa mente de boas sensações; • Praticar excelência – intelectual (educação, instrução) e moral(hábitos como coragem, liberalidade, honestidade, amabilidade)

  7. APRENDENDO A SER FELIZ • A felicidade pode ser conquistada com a prática respeitada de ações honradas, na constância da prática da excelência. • Produtos e resultados são mais importantes que ações que lhes deram origem. • O sonho nunca deve ser esquecido, pois ele será o resultado do que fazemos no dia a dia para alcançá-lo. • O mal (um defeito, um erro, um desvio) ocorre quando a verdade não é obtida, quando existe ignorância deliberada ou quando não há verdadeiras finalidades.

  8. 2º MANDAMENTO – AGIR COM MODERAÇÃO Agir com excelência é realizar até o fim toda atividade até chegar no bem (bem feito) A excelência pode ser: • Intelectual – depende da capacidade de projetar e concretizar um plano. Para isso precisamos de ensino, experiência e prática. O conhecimento nos torna livres e auto-confiáveis, seguros, aflorando a grandeza que possuímos. No entanto, o amor é imprescindível em tudo. O amor ao próximo é a chama que mantém a busca da felicidade. • Moral – (coração, emoção, afetos) – Cada homem tem sua própria ética (a consciência) que foi adquirida com os hábitos durante sua vida, a ponto de se tornarem “automáticos”. Ai é de extrema importância os exemplos dos pais e educadores.

  9. 2º MANDAMENTO – AGIR COM MODERAÇÃO • A Medida certa – não devemos exagerar nem do destemor nem da covardia. A coragem é o meio termo, é a excelência moral. Acreditar em destino é desculpa para os covardes, Os valentes sabem que há o livre arbítrio e é preciso agir e construir sua história. • Praticar bons hábitos leva a perfeição moral.

  10. Meio Termo • O desafio é buscar o meio termo, o equilíbrio. Só aprendemos algo se o praticarmos. Evitamos as tentações que oferecem prazeres fáceis e recompensas ilícitas. Para agir eticamente é preciso dominar impulsos naturais, biológicos, e os instintivos. Deve haver o equilíbrio entre razão e emoção (Neste ponto, recomendamos a leitura da obra: “Inteligência Emocional”, de Daniel Goleman, Ed. Objetiva).

  11. 3º MANDAMENTO – SABER ESCOLHER • As escolhas revelam o nosso caráter, sobre o que achamos que é certo ou errado e, portanto, revelam nossos conceitos e preconceitos. • A vontade também é elemento fundamental para a escolha.

  12. 3º MANDAMENTO – SABER ESCOLHER • Vontades podem ser: • Não voluntárias – não depende da vontade. A pessoa não tem consciência do que faz, não sabe as conseqüências nem os meios. Ocorre ente loucos ou em momentos de desequilíbrio. • Involuntárias – O agente é obrigado à ação. Ele não é o autor da ação. • Voluntárias – O agente está consciente e com vontade própria visando um objetivo.

  13. 3º MANDAMENTO – SABER ESCOLHER • A escolha certa independe das opiniões alheias, mas deve respeitar os valores comunitários. • Requer o uso da razão e do pensamento. Devemos usar nossas faculdades mais altas para investigarmos a realidade e chegarmos a um juízo de valor. É preciso a sensibilidade para harmonizar emoção e razão. • O autoconhecimento é indispensável para a excelência da escolha. Não devemos nos render aos impulsos nem tampouco nos tornarmos insensíveis.

  14. Desejo/Escolha/Aspiração • 1º- desejo: efêmero/imediato/aparentemente irracional. • 2º - escolha: ação refletida para o objetivo. • 3º - aspiração: o grande sonho que movimenta o ser humano que dá poesia e beleza à vida.

  15. 4º MANDAMENTO – PRATICAR AS VIRTUDES • Excelência moral X Emoções/vontades Não há um número determinado de virtudes e elas podem aparecer juntas em determinadas situações.

  16. Extremos e Virtudes

  17. Extremos e Virtudes

  18. 5º MANDAMENTO – VIVER A JUSTIÇA • A justiça é a mais completa das excelências e é sinalizada pela consciência. Cada homem possui seu espaço na sociedade e todos têm os mesmo direitos e deveres. • - não aceitar favores fáceis (que corrompam a dignidade), dinheiro ilícito... • O caráter distributivo da justiça – Cada homem é gabaritado para sua função na qual é autoridade (médico, guarda de trânsito, engenheiro...) • O caráter corretivo da justiça – cabe ao juiz arbitrar sobre ações errôneas entre os homens da sociedade.

  19. 5º MANDAMENTO – VIVER A JUSTIÇA • Leis soberanas devem existir na sociedade para reger a conduta das pessoas e das instituições. • A lei deve garantir que o exercício do poder seja a serviço da sociedade, evitando privilégios nefastos. O povo deve agir com ética para cobrar a ética política. • A justiça, a ética e a política só alcançam seus objetivos por meio de uma sociedade viva, democrática e forte, cada um fazendo a sua parte.

  20. 6º MANDAMENTO VALER-SE DA RAZÃO • Todos temos forças racionais. Saber o que fazer não basta. É preciso saber como fazer. • A razão tem 2 categorias: • 1 – faculdade científica – verdades imutáveis. • 2 – faculdades deliberativas ou calculativa – quando as conseqüências não são conhecidas. É ai que devemos usar a ética na busca de bons resultados.

  21. 6º MANDAMENTO VALER-SE DA RAZÃO • Há cinco disposições que compõe a racionalidade: • 1ª – a ciência – um homem, um objeto – ser =humano+dotado de idéias+sujeito à acontecimentos + sujeito a algo que possa atingir os sentimentos do homem. • Objetivo da ciência – observação/experiência/conclusão • 2ª – a técnica – habilidades racionais para fazer algo. O resultado da aptidão técnica é o prazer. • 3ª – o discernimento – nos permite deliberar quanto às opções diárias. São escolhas que devem ser dirigidas para o nosso bem e o da sociedade. • 4.ª e 5ª – a inteligência e a sabedoria – fazer a articulação entre a ciência/técnica e discernimento. A sabedoria é a capacidade de usar todos os conhecimentos para o bem próprio e da sociedade.

  22. 7º MANDAMENTO VALER-SE DO CORAÇÃO • Forças instintivas (incontinências) – devemos aprender a controlar. (fome, raiva, sede, alegria, desejo...) Podem levar a situações ruins ou a aberrações (exs. Obesidade, estupro, espancamento,...). Portanto é essencial a auto vigilância honesta dos desejos. • Simples palavras podem tanto confortar como destruir seu semelhante.

  23. 7º MANDAMENTO VALER-SE DO CORAÇÃO • Lassividade (falta de iniciativa, pessoa relaxada) é diferente de resistência (pessoa rígida). • Concupiscência – deficiência moral severa – é o corrupto consciente, que pratica atos severos e não se arrepende. Ex.: traficante de drogas que manipula pessoas, pedófilo... TEMOS QUE TER O PRAZER DE FAZER O BEM

  24. 8º MANDAMENTO – SER AMIGO • Os amigos nos ligam ao mundo. Com os amigos dividimos fragilidades, medos, angústias, sonhos e alegrias. • Ao amarmos um amigo devemos querer o seu bem. • As amizades vão se construindo pela convivência.

  25. 9º MANDAMENTO CULTIVAR O AMOR • Amizades existem por interesse ou por prazer. • Um número seleto o de amigos verdadeiros aos quais nos ligamos pelo caráter e pelo afeto. É limitado porque exige dedicação. Vão sendo cultivados durante nossa vida. São pessoas com quem nos sentimos muito à vontade. • A amizade exige verdade, entrega. É seguir juntos pela vida, um amparando o outro, alertando, animando a prosseguir. • Neste ponto recomendamos a leitura da obra: “A Arte de Amar” de Erick Fromm, Ed. Villa Rica.

  26. 10º MANDAMENTO – SER FELIZ • É o prêmio por ser ético com excelência. • O prazer de realizar algo bom – felicidade • A felicidade depende da boa realização das atividades nas três esferas: • 1 – técnica – saber fazer • 2 – prática – nos leva a melhorar a cada dia • 3 – contemplação – nos permite conhecer as verdades que compõe nossa existência, nos dando a sabedoria para viver em paz.

  27. Nosso medo mais profundo não é sermos incapazes... Nosso medo mais profundo é termos mais PODER do que imaginamos! É nossa LUZ, não nossa escuridão quem mais nos assusta! Fazer o mínimo do que podemos fazer não agrada ao mundo... Não há nada de luminoso em se diminuir para que outras pessoas se sintam seguras à sua volta. Fomos feitos para brilhar como as crianças! Ao deixarmos a nossa própria luz brilhar, INCONSCIENTEMENTE, permitimos que outros  façam o mesmo, já que nos livramos de nosso próprio medo.

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