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Doutrina Esp rita, ferramenta primordial para a Educa o Integral do Ser Humano Claudia Werdine claudiawerdinehotmail

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Doutrina Esp rita, ferramenta primordial para a Educa o Integral do Ser Humano Claudia Werdine claudiawerdinehotmail

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Presentation Transcript


    1. Doutrina Esprita, ferramenta primordial para a Educao Integral do Ser Humano Claudia Werdine claudiawerdine@hotmail.com

    2. Como vai o nosso mundo?

    3. Guerra

    4. Drogas

    5. Corrupo

    6. Prostituio Infantil

    7. Violncia Domstica

    8. Alcoolismo Juventude

    9. Eutansia

    10. Violncia Urbana

    11. Fome

    12. Aborto, Suicdio ...

    13. Como poderemos transformar esta triste realidade?

    14. O homem da tecnologia e da binica, da ciberntica e da fsica quntica, da engenharia gentica e da biologia molecular, ensobercido pelas conquistas da inteligncia, derrapa, lamentavelmente, nos tormentos psicolgicos caractersticos da perda da direo de si mesmo e dos objetivos essenciais da vida. Joanna de ngelis

    15. O progresso intelectual realizado at o presente, nas mais largas propores, constitui um grande passo e marca uma primeira fase no avano geral da Humanidade; impotente, porm, ele para regener-la.

    16. O malogro das construes morais da sociedade deve-se, particularmente, educao, que no conseguiu alcanar o ser integral. Mais preocupada com a transmisso de conhecimentos, sem o cuidado da formao de hbitos enobrecidos, trabalhou mais pelo desenvolvimento do intelecto do que dos valores profundos do sentimento. ... Como consequncia, acompanhamos o progresso cientfico-tecnolgico, mas no podemos atender, como se torna imprescindvel, as necessidades do ser humano...

    17. Todos os problemas do momento atual se resumem em uma questo de carter: s pela educao podem ser solucionados.

    18. Educao x Instruo

    19. Embora na linguagem escrita e falada se confundam, usando-se comumente o primeiro pelo segundo, eles se diferenciam em seus significados e Allan Kardec sabia disso ao afirmar que: ... pela Educao, mais que pela Instruo, que se transformar a Humanidade.

    20. Acreditou-se por muito tempo ter feito bastante, difundindo a instruo; mas a instruo sem o ensino moral impotente e estril. preciso, antes de tudo, fazer da criana um homem um homem que compreenda os seus deveres e conhea os seus direitos. (Livro O Problema do Ser do Destino e da Dor) Lon Denis

    21. A instruo mais especialmente a aprendizagem da cincia; A educao a aprendizagem da vida.

    22. A instruo desenvolve e enriquece a inteligncia; A educao dirige e fortifica o corao.

    23. Instruir ilustrar a mente com certa soma de conhecimentos sobre um ou vrios ramos cientficos.

    24. Educar desenvolver os poderes do esprito, no s pela aquisio do saber, como especialmente na formao e consolidao do carter.

    25. ... Quando se conhecer a arte de manejar os caracteres, como se conhece a arte de manejar as inteligncias, conseguir-se- corrigi-los, do mesmo modo que se aprumam as plantas novas... ... A educao, convenientemente entendida, constitui a chave do progresso moral. Allan Kardec

    26. Um fator vital em nossa prpria busca por evoluo o equilbrio entre os diversos aspectos do nosso desenvolvimento.

    27. Por isso, a Educao deve dirigir ao sentimento e a instruo a inteligncia, para formar pessoas saudveis de alma e corpo.

    28. ... Aliando sabedoria e amor, alcanaremos equilbrio em nossa faina educativa. Eduque-se o homem e teremos uma Terra verdadeiramente transformada e feliz! Guillon Ribeiro

    30. Espiritismo e Educao

    31. O Espiritismo expressa, antes de tudo, obra de educao, integrando a alma nos padres do Divino Mestre. Andr Luiz

    32. A proposio esprita muito clara... O Meu Reino no deste mundo Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. II E aquele que se segue... H muitas moradas na casa de meu Pai. Evangelho segundo o Espiritismo, Cap III Espiritismo e Educao

    33. So dois captulos que abrem espao para que entendamos que, na dinmica da Educao, somos seres transcendentes. Estamos no corpo, mas transcendemos o corpo... Temos o ontem, temos o aqui, o agora e temos o amanh. Somos Espritos Imortais!!!

    34. Sendo eminentemente uma Doutrina racional, o Espiritismo abre humanidade uma estrada nova e lhes desvenda os horizontes do infinito.

    35. ... E ao nos esclarecer que somos Espritos Imortais, vem dilatar as fronteiras da educao, pois nos fica claro que ela exerce funo nos dois planos da vida, concedendo-lhe assim maior abrangncia e apontando objetivos de grande alcance e valor moral.

    36. Iniciando a humanidade nos mistrios do mundo invisvel, mostra-lhe seu verdadeiro papel na criao, perpetuamente ativo, tanto no estado espiritual, como no estado corporal. O homem j no caminha s cegas: sabe donde vem, para onde vai e porque est na Terra.

    37. O futuro se lhe revela em sua realidade, pois j no se trata de uma vaga esperana, mas de uma verdade paupvel, como a sucesso do dia e da noite.

    38. Na Proposta Esprita da Educao, o desenvolvimento do Esprito, atravs das vidas sucessivas, visto como um curso escolar, com seu anos letivos...

    39. ... a Terra tratada como uma escola, onde as almas se matriculam para o seu aperfeioamento e O Livro dos Espritos um manual de Educao Integral oferecido humanidade para a sua formao moral e espiritual.

    40. A alma, depois de residir temporariamente no espao, renasce na condio humana, trazendo consigo a herana, boa ou m, do seu passado; renasce criancinha, reaparece na cena terrestre para representar um novo ato do drama da sua vida ...

    42. A funo educativa da reencarnao como nova oportunidade de refazer o destino, de aprendizagens diversas e de resgate de faltas passadas perderia o sentido se o Esprito no retornasse a um corpo infantil.

    43. Atravs desse processo de esquecimento e renovao da vida, ele pode construir uma nova personalidade.

    44. O homem ser o que da sua infncia se faa. A criana incompreendida, resulta no jovem revoltado e este assume a posio de homem traumatizado, violento. A criana desdenhada, ressurge no adolescente inseguro que modela a personalidade do adulto infeliz.

    45. A criana sementeira que aguarda, o jovem campo fecundado, o adulto seara em produo. Conforme a qualidade da semente, teremos a colheita.

    46. 1. Responsabilidade da famlia: Cabe aos pais a responsabilidade inicial da educao do Esprito encarnado.

    47. Fora, os filhos se instruem e se ilustram; em casa, porm, que eles verdadeiramente se educam. Fora, eles ouvem o que devem fazer; em casa, eles vem como se faz, atravs da conduta de seus pais.

    48. As impresses positivas que recebe durante a infncia so determinantes em sua existncia atual e nas prximas.

    49. Conquanto seja o lar a escola por excelncia onde a criatura deva receber os mais amplos favores da educao, burilando o sentimento e o carter, os pais devem encarminhar seus filhos tambm a escola do saber, viabilizando-lhes a instruo, assim como jamais devero descuidar-se de aproxim-los dos servios da evangelizao, cujas abenoadas atividades se propiciar a formao espiritual da criana e do jovem. Bezerra de Menezes

    50. ... Na condio de pais e orientadores, temos a preocupao de oferecer a melhor alimentao aos nossos filhos; favorec-los com o melhor crculo de amigos; vesti-los de forma decente e agradvel; proporcionar a eles o mais eficiente mdico ...

    51. (...) natural que, tambm tenhamos a preocupao maior de atend-los com a melhor diretriz para uma vida digna e um porvir espiritual seguro e esta rota a Evangelizao Esprita (...). Divaldo Pereira Franco

    52. ... H pais espritas que, erroneamente, tm deixado, em nome da liberdade e do livre-arbtrio, que os filhos avancem na idade cronolgica para ento escolherem este ou aquele caminho religioso. ... Tal medida tem gerado sofrimento e desespero, luto e mgoa, inconformao e dor...

    53. ... Uma vez perdido o ensejo educativo na idade propcia sementeira evanglica, os coraes se mostram endurecidos, qual terra ressequida, rida, rebelde ao bom plantio. Bezerra de Menezes

    54. 2. Responsabilidade do Centro Esprita:

    55. O Centro Esprita uma escola de almas e imperioso se reconhea na Educao das almas tarefa da mais alta expresso na atualidade da Doutrina Esprita.

    56. A Evangelizao da criana e do jovem a melhor maneira do Centro Esprita realizar a maior das finalidades do Espiritismo: transformar a todos em homens de bem, alm preparar com bases slidas os futuros obreiros da Casa e do Movimento Esprita.

    57. ... Tem sido enfatizado, quanto possvel, que a tarefa de Evangelizao Esprita Infanto-juvenil do mais alto significado dentro das atividades desenvolvidas pelas Instituies Espritas, na sua ampla e valiosa programao de apoio obra educativa do homem. Divaldo Pereira Franco

    58. Considerando-se, naturalmente, a criana como o porvir acenando-nos agora e o jovem como o adulto de amanh, no podemos, sem graves comprometimentos espirituais, sonegar-lhes a educao, com base no Evangelho de Jesus luz do Espiritismo.

    59. ... Consciente de sua misso, caber ao dirigente esprita mobilizar o maior empenho e incentivo, envidando todos os esforos para que a evangelizao de crianas e jovens faa parte integrante das atividades do Centro Esprita e jamais como atividade parte. Bezerra de Menezes

    60. ... Ao dirigente esprita cabe a tarefa de propiciar aos evangelizadores todo o apoio necessrio ao bom xito do empreendimento espiritual. No apenas a contribuio moral de que necessitam, mas tambm as condies fsicas do ambiente, o entusiasmo doutrinrio atraindo os pais, as crianas e os jovens, facilitando o intercmbio entre todos os participantes e, por sua vez, envolvendo-se no trabalho que de todos ns, desencarnados e encarnados... Francisco Thiesen

    61. O que se faz na rea da infncia e juventude sob a denominao de Evangelizao Esprita Infanto-Juvenil a difuso do conhecimento esprita e da moral evanglica pregada por Jesus.

    62. As aulas devem oferecer situaes de aprendizagem em que o aluno convocado a opinar...

    64. Para a execuo desta tarefa de to grande responsabilidade, os evangelizadores devem estudar com dedicao a Doutrina Esprita, aprofundando conhecimentos doutrinrios.

    65. A criana o sorriso do futuro na face do presente. Evangeliz-la , pois, espiritualizar o porvir... Francisco Spinelli

    66. 3. Responsabilidade do Esprita: Contribuir para que a Evangelizao Infanto-juvenil atinja os seus objetivos compromisso de todo esprita responsvel e disposto ao trabalho no bem . Todos os espritas engajados realmente nas fileiras da f raciocinada devem estar empenhados na tarefa de evangelizao que , sem duvida, o sublime objetivo da Doutrina Esprita.

    67. Elevar, transformar, despertar conscincias, contribuindo para a mudana interna dos homens, essa deve ser a meta de todo esprita. Mas ... O que ser esprita?

    68. Ser esprita, na concepo plena da palavra, engajar-se num processo de autoeducao. praticar a caridade da educao em todas as dimenses possveis, fazendo isso existencialmente, no seu meio familiar, profissional, social, espiritual ... algum engajado na prpria evoluo e na evoluo coletiva. Conforme a qualidade da semente, teremos a colheita.

    69. exercer sua tarefa de educao sem impor suas convices.

    70. Por isso, Educao, sob a tica da Doutrina Esprita um compromisso de todos os instantes, atravs do nosso exemplo.

    71. Filhos, somente atravs do Evangelho vivido luz da Doutrina Esprita encontrar o homem a paz, a serenidade e o caminho do amor nobre. Bezerra de Menezes

    72. Consideraes Finais

    73. A desordem e a imprevidncia so duas chagas que s a educao bem entendida pode curar. Esse o ponto de partida, o elemento real do bem-estar, o penhor da segurana de todos. Allan Kardec Conforme a qualidade da semente, teremos a colheita.

    74. A proposta esprita, na viso da educao, nos mobiliza para um novo caminho...

    75. ... e Allan Kardec a chave, segundo Emmanuel, atravs de Chico Xavier, que abre esta porta. a senha que abre este portal atravs do qual somos convidados a caminhar. Um caminho onde o Cristo representa o mximo em termos de perfectibilidade que o homem conheceu na Terra, conforme proposto na questo 625 de O Livro dos Espritos...

    76. um caminho onde preciso que cuidemos, da criana e do jovem, plantas em processo de crescimento, ainda amoldveis e dicecionveis para o bem maior.

    77. Unamo-nos, que a tarefa de todos ns. Somente a unio nos proporciona foras para o cumprimento de nosso servios, trazendo a fraternidade por lema e a humildade por garantia de xito. Bezerra de Menezes

    79. Obrigada!!!

    80. Bibliografia: O Livro dos Espritos Evangelho segundo o Espiritismo A Gnese A Educao segundo o Espiritismo Dora Incontri - Feesp Allan Kardec Meticulosa Pesquisa Bibliogrfica Zus Wantul e Francisco Thiesen FEB Educao do Esprito Introduo Pedagogia Esprita Walter Oliveira Alves Jornal Comemorativo do Bicentenrio de Allan Kardec Federao Esprita do Distrito Federal O Problema do Ser do Destino e da Dor Lon Denis

    81. A Importncia da Evangelizao - Entrevista com Divaldo Franco IDE As Leis Morais Segundo a Filosofia Esprita - Rodolfo Calligaris FEB Cristianismo e Espiritismo - Lon Denis FEB Conferncia Dr. Alberto Almeida - IV Congresso Esprita Mundial Paris 2004 Pedagogia Esprita - J. Herculano Pires Apresentao sobre Educao - Arlete Lnzlinger- CEEAK-Winterthur-Sua 2006 Site Grupo Esprita Seara do Mestre www.searadomestre.com.br Site Vera Stefanello www.freewebs.com/vrstefanello/

    82. Conceito e Filosofia da Educao - FEB Material IV Encontro de Evangelizadores FEB Evangelizao: O que ? O que fazer? Como fazer? Pelos Caminhos da Evangelizao - Ceclia Rocha FEB Currculo para as Escolas de Evangelizao Esprita Infanto-Juvenil FEB O Livro dos Espritos - Allan Kardec Leis Morais da Vida - Joanna de ngelis - Divaldo Franco A Educao segundo o Espiritismo - Dora Incontri Jornal Comemorativo do Bicentenrio de Allan Kardec - Federao Esprita do Distrito Federal

    83. Apostila de Didtica - FEB Recursos Didticos Material de Apoio - FEB Educao do Esprito Walter Oliveira Alves Mensagem de Bezerra de Menezes sobre a Importncia da Evangelizao Esprita Infanto-juvenil na formao da Sociedade do Terceiro Milnio (Reformador 1985) Educao Esprita de Nossos Filhos Geziel Andrade A Educao luz do Espiritismo Lydienio Barreto de Menezes Como Aprendemos, teoria e prtica na Educao Esprita Lucia Moyses Diretrizes da Escola de Evangelizao Esprita Sociedade de Divulgao Esprita Auta de Souza Currculo para Evangelizao Esprita Infanto-juvenil Federao Esprita do Paran

    84. Proposta para Evangelizao Esprita Conceio Salles CEERJ, Conselho Esprita do Estado do Rio de Janeiro Coleo Diretrizes Conselho Esprita do Estado do Rio de Janeiro Curso de Preparao de Educadores Espritas da Infncia USE, Unio das Sociedades Espritas Estadual So Paulo Apostilas de Evangelizao, Planejamento e Execuo FERGS, Federao do Estado do Rio Grande do Sul Allan Kardec Meticulosa Pesquisa Bibliogrfica Zus Wantul e Francisco Thiesen FEB Educao do Esprito Introduo Pedagogia Esprita - Walter Oliveira Alves Jornal Comemorativo do Bicentenrio de Allan Kardec Federao Esprita do Distrito Federal

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