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GERALDO MAGELA DE PAULA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS – CAMPOS BELOS - GO

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. GERALDO MAGELA DE PAULA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS – CAMPOS BELOS - GO. O berço da Psicologia moderna foi a Alemanha no final do século XIX.

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GERALDO MAGELA DE PAULA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS – CAMPOS BELOS - GO

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Presentation Transcript


  1. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO GERALDO MAGELA DE PAULA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS – CAMPOS BELOS - GO

  2. O berço da Psicologia moderna foi a Alemanha no final do século XIX. A Psicologia é uma ciência que procura compreender o comportamento do ser humano. Investiga uma série de fenômenos próprios do homem: a percepção, a emoção, o desejo, a patologia, a aprendizagem, o desenvolvimento, o comportamento, entre muitos outros. É um conhecimento imprescindível para os profissionais que têm de lidar de modo direto com outras pessoas. Para os futuros professores, a psicologia, como disciplina da licenciatura, procura fornecer dados que ajudem o profissional a criar condições favoráveis no processo de ensino-aprendizagem. CONCEITOS E CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIDADE

  3. Não mais é considerada como a psicologia aplicada á Educação. Atualmente, a Psicologia da Educação é considerada um ramo tanto da Psicologia como da Educação, e caracteriza-se como uma área de investigação dos problemas e fenômenos educacionais, a partir de um entendimento psicológico. A Psicologia da Educação estuda como os seres humanos aprendem em ambientes educativos, a eficácia das intervenções educativas, a aplicação da psicologia no ensino e nas escolas. CONCEITOS

  4. Qual deve ser a contribuição da psicologia da educação na formação de professores? • Contribuir para reflexão sobre o processo ensino-aprendizagem visando os conhecimentos necessários para o exercício crítico, consciente e autônomo dadocência. • Num momento em que se discute as mudanças de paradigmas na educação importa questionar sobre a formação do educador e sobre as implicações dessa formação nessa mudança paradigmática.

  5. BEHAVIORISMO ou Teoria (S-R) – (1913) - J. B. Watson nos EUA. Outros nomes: comportamentalismo, teoria do comportamento, análise experimental do comportamento. Dedica ao estudo do comportamento na relação que este mantém com o meio ambiente onde ocorre. O estímulo e resposta (S-R) são as unidades básicas da descrição e o ponto de partida para uma ciência do comportamento. 1) Condicionamento respondente 2) Condicionamento operante de B. F. Skinner Teorias da psicologia no século xx

  6. o comportamento reflexo é o comportamento não voluntário e inclui as respostas não eliciadas (produzidas) por modificações especiais de estímulos do ambiente. Exps: contração da pupila quando incide uma luz forte sobre os olhos, a salivação quando uma gosta de limão e posta na língua, um arrepio da pele quando um ar frio nos atinge, as lágrimas de cebola, etc. Podem ser provocados quando associados a outros estímulos. 1) Condicionamento respondente:

  7. É o comportamento voluntário e abrange uma quantidade maior de atividade humana – desde os comportamentos do bebê de balbuciar, agarrar objetos, olhar os enfeites do berço, até os comportamentos mais sofisticados que o adulto apresenta. Exps. Leitura de um livro, escrever, pedir para um táxi para com aceno da mães, pilotar um avião, fazê-lo explodir, tocar um instrumento, namorar, etc. Ler exemplo da caixa de skinner. (barra – água) Reforço - pode ser: positivo quando atua para fortalecer o comportamento que o precede; negativo é aquele que fortalece a resposta que o remove. Ler exemplo da caixa de skinner (barra – choque no assoalho). Extinção – descondicionar uma resposta. Eliminação dos comportamentos indesejados. A extinção pela suspensão do reforço é uma maneira difícil de “eliminar” uma resposta. Punição, deixar de reforçar um comportamento fará desaparecer a resposta. Generalização – este conceito completa a compreensão da teoria do reforço como uma teoria de aprendizagem. 2) Condicionamento operante de B. F. Skinner

  8. GESTALT – surge na Europa como uma negação da fragmentação das ações e processos humanos, onde busca a compreender o homem como uma totalidade. Forma ou configuração. Preocupa em compreender quais os processos psicológicos estão envolvidos na ilusão de ótica, quando o estímulo físico é percebido pelo sujeito como uma forma diferente da que ele tem na realidade. (É o caso do cinema). 1) A percepção – é o ponto de partida e também um dos temas centrais dessa teoria. Na visão dos gestaltistas, o comportamento deve ser estudado nos seus aspectos mais globais, levando em consideração as condições que alteram a percepção do estímulo. Entre o estímulo que o meio fornece e a resposta do indivíduo encontra-se o processo de percepção. O que o indivíduo percebe e como percebe são dados importantes para a compreensão do ser humano. A percepção é o conhecimento que temos dos objetos ou dos movimentos por contato direto e atual... a) A boa forma – o elemento que objetivamos compreender deve ser apresentado em aspectos básicos, que permitam a sua decodificação, ou seja, a percepção da boa forma. Teorias da psicologia no século xx

  9. Percebemos a figura 1 como um quadrado e não como uma figura inclinada ou um perfil (fig. 2) apesar dessas últimas também conterem os quatro pontos. Se forem acrescentados mais quatro pontos à figura 1, o padrão mudará e então perceberemos um círculo (fig. 3). Na figura 4 é possível ver círculos ou quadrados brancos no centros dos traços em forma de cruz, mesmo não havendo vestígios de seus contornos.

  10. O exemplo abaixo ilustra a noção de boa forma. Geralmente percebemos o segmento da de cima maior que o segmento de reta de baixo.

  11. b) meio geográfico e meio comportamentala tendência da percepção em buscar a boa-forma permitirá a relação figura-fundo. Quanto mais clara estiver a forma (boa-forma), mais clara será a separação entre figura e fundo. • Nessa figura ambígua o que é figura em um momento torna-se fundo quando logo a seguir centramos o foco da percepção no outro aspecto. É importante destacar que não é possível ver a taça e os perfis ao mesmo tempo.

  12. O campo psicológico é entendido como um campo de forças que atua na percepção, nos levando a procurar a boa-forma. Figurativamente podemos relacioná-lo a um campo magnético criado por um imã (a força de atração e repulsão). Esse campo de força psicológico tem uma tendência que garante a busca da melhor forma possível em situações que não estão muito estruturadas. Esse processo ocorre de acordo com os seguintes princípios: 2) Campo psicológico

  13. Os métodos de alfabetização podem nos auxiliar a pensar algumas questões relativas a diferentes maneiras de conceber a aprendizagem. Os chamados métodos sintéticos entendem que deve-se inicialmente ensinar a criança a nomear, grafar e reproduzir o valor sonoro de todas as letras (elementos mais simples) e, depois disso, ela estará apta a associar as letras entre si para formar sílabas. Na seqüência ela associará sílabas entre si para formar palavras e finalmente formará orações. Os chamados métodos analíticos seguem um caminho exatamente oposto pois primeiramente é apresentado o todo (palavra, frase ou texto), enquanto unidade de significação, e somente após partem para o exame das partes e das relações que elas mantém entre si para formarem esse todo. Quanto à questão do insight, podemos dizer que nem sempre as situações vividas por nós apresentam-se de forma clara que permitam uma compreensão imediata. Essas situações dificultam a aprendizagem porque não permitem uma definição da figura-fundo, impedindo a relação parte-todo. Acontece, às vezes, de estarmos olhando uma figura ou estarmos pensando em algo que nos parece bastante obscuro e, de repente, sem que tenhamos tido qualquer processo de compreensão aditivo (somando as partes mais simples), a relação figura-fundo elucida-se. A esse fenômeno é dado o nome de insight. O termo designa uma compreensão imediata e súbita. 3) INSIGHT

  14. É um vaso ou duas pessoas frente a frente?

  15. É uma senhora ou uma moça?

  16. 3) A PSICANÁLISE – Sigmund Freud (1856-1939) foi um médico vienense que alterou radicalmente, o modo de pensar a vida psíquica. Freud ousou colocar os “processos misteriosos do psiquismo suas “religiões obscuras”, isto é, as fantasias, os sonhos, os esquecimentos, a interioridade do homem, como problemas científicos”. O termo psicanálise enquanto teoria caracteriza-se por um conjunto de conhecimentos sistemáticos sobre o funcionamento da vida psíquica. Enquanto método de investigação oculto daquilo que é manifesto por meio de ações e palavras ou pelas produções imaginárias, como os sonhos, os delírios, as associações livres, os atos falhos. Teorias da psicologia no século xx

  17. Teoria sobre a estrutura do aparelho psíquico: O inconsciente exprime o “conjunto dos conteúdos não presentes no campo atual da consciência”. É constituído por conteúdos reprimidos, que não tem acesso aos sistemas pré conscientes/consciente, pela ação de censuras internas, não existe noção de passado e presente. O pré-consciente refere-se ao sistema onde permanecem aqueles conteúdos acessíveis à consciência. É aquilo que não esta na consciência, neste momento, e no momento seguinte pode estar. O consciente é o sistema do aparelho psíquico que recebe ao mesmo tempo as informações do mundo exterior e as do mundo interior. Destaca-se aqui, o fenômeno da percepção, principalmente a percepção do mundo exterior, a atenção, o raciocínio. Freud remodela a teoria do aparelho psíquico entre 1920-1923: Id – constitui o reservatório da energia psíquica, é onde se “localiza” as pulsões: a de vida e a de morte. As características atribuídas ao sistema inconsciente, são atribuídas ao id. Ego – é o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as “ordens do superego”. É regido pelo principio da realidade, que, com o princípio do prazer, rege o funcionamento psíquico. As funções básicas do ego são: percepção, memória, sentimentos, pensamento. Superego – origina-se com o complexo de Édipo, a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. A moral, os ideais são funções do superego. O conteúdo do superego refere-se a exigências sociais e culturais. Associa-se ao sentimento de culpa.

  18. Mecanismos de Defesa: São recursos psicológicos que ajudam o indivíduo a manejar as causas de stress e suas necessidades emocionais. São automáticos, inconscientes, e atuam sem que o indivíduo os reconheça. REPRESSÃO/RECALQUE - A essência da Repressão consiste em afastar uma determinada coisa do consciente, mantendo-a à distância (no inconsciente). A repressão afasta da consciência um evento, idéia ou percepção potencialmente provocadoras de ansiedade e impede, dessa forma, qualquer "manipulação" possível desse material. Entretanto, o material reprimido continua fazendo parte da psique, apesar de inconsciente, e que continua causando problemas. Segundo Freud, a repressão nunca é realizada de uma vez por todas e definitivamente, mas exige um continuado consumo de energia para se manter o material reprimido. Para ele os sintomas histéricos com freqüência têm sua origem em alguma antiga repressão. Algumas doenças psicossomáticas, tais como asma, artrite e úlcera, também poderiam estar relacionadas com a repressão. Também é possível que o cansaço excessivo, as fobias e a impotência ou a frigidez derivem de sentimentos reprimidos.              Finalmente, A rejeição/recalque é rejeitar uma motivação, emoção ou idéia, penosa ou perigosa, tendendo a dissociar-se delas.

  19. NEGAÇÃO - Negação é a tentativa de não aceitar na consciência algum fato que perturba o Ego. Os adultos têm a tendência de fantasiar que certos acontecimentos não são, de fato, do jeito que são, ou que na verdade nunca aconteceram. Este vôo de fantasia pode tomar várias formas, algumas das quais parecem absurdas ao observador objetivo. A seguinte estória é uma ilustração da negação: Uma mulher foi levada à Corte a pedido de seu vizinho. Esse vizinho acusava a mulher de ter pego e danificado um vaso valioso. Quando chegou a hora da mulher se defender, sua defesa foi tripla: "Em primeiro lugar, nunca tomei o vaso emprestado. Em segundo lugar, estava lascado quando eu o peguei. Finalmente, Sua Excelência, eu o devolvi em perfeito estado". A notável capacidade de lembrar-se incorretamente de fatos é a forma de negação encontrada com maior freqüência na prática psicoterápica. O paciente recorda-se de um acontecimento de forma vívida, depois, mais tarde, pode lembrar-se do incidente de maneira diferente e, de súbito, dar-se conta de que a primeira versão era uma construção defensiva.

  20. RACIONALIZAÇÃO - é o processo de achar motivos lógicos e racionais aceitáveis para pensamentos e ações inaceitáveis. É o processo através do qual uma pessoa apresenta uma explicação que é logicamente consistente ou eticamente aceitável para uma atitude, ação, idéia ou sentimento que causa angústia. Usa-se a Racionalização para justificar comportamentos quando, na realidade, as razões para esses atos não são recomendáveis. A afirmação cotidiana de que "eu só estou fazendo isto para seu próprio bem" pode ser a Racionalização do sentimento ou pensamento de que "eu quero fazer isto para você, eu não quero que me façam isto ou até mesmo, eu quero que você sofra um pouco". Também pode ser Racionalização a afirmação de que "eu acho que estou apaixonado por você". Na realidade poderia estar sentido que "estou ligado no teu corpo, quero que você se ligue no meu". Racionalização é um modo de aceitar a pressão do Superego, de disfarçar verdadeiros motivos, de tornar o inaceitável mais aceitável. Enquanto obstáculo ao crescimento, a Racionalização impede a pessoa de aceitar e de trabalhar com as forças motivadoras genuínas, apesar de menos recomendáveis.  Na racionalização, aquilo que não se obtém, é desprezado evitando a frustração. Justificação consciente de uma conduta proveniente, de fato, de outras motivações, geralmente inconscientes. • PESQUISAR MECANISMOS DE DEFESA: • RECALQUE - FORMAÇÃO REATIVA – RACIONALIZAÇÃO – SUBLIMAÇÃO – DESLOCAMENTO - IDENTIFICAÇÃO – REGRESSÃO – SUBSTITUIÇÃO – FANTASIA

  21. RACIONALIZAÇÃO - A pessoa encontra respostas lógicas tentando assim afastar o sofrimento. IDENTIFICAÇÃO - O indivíduo assimila alguma característica de outra pessoa, adotando-a como modelo. REPRESSÃO - Ela afasta de nossa consciência uma idéia ou evento que poderia causar ansiedade. Esse conteúdo reprimido no entanto, não é eliminado e continua no inconsciente. O resultado seriam algumas doenças psicossomáticas que poderiam estar vinculadas à essa repressão, tais como: asma, artrite, algumas fobias e frigidez. NEGAÇÃO - Quando ocorre algo que nos incomoda profundamente, há a tendência a não aceitar esse ocorrido, ou lembrá-lo de modo incorreto. Podemos fantasiar também o que houve na tentativa de distorcer e minimizar assim, o impacto do evento. FORMAÇÃO REATIVA - Há uma inversão do desejo real que é ocultado. Uma pessoa por exemplo, extremamente rígida em relação à moral ou sexualidade, pode estar ocultando seu lado permissivo e imoral. A pessoa justifica, explica e tenta de certa  maneira usar a lógica pra disfarçar os verdadeiros sentimentos. Aquilo que não é facilmente aceito, é “explicado” numa tentativa de tornar o indivíduo mais conformado diante de determinado fato. PROJEÇÃO - Quando o indivíduo coloca no outro, sentimentos, desejos ou idéias que são dele próprio. Esse mecanismo ajudaria então a lidar de uma maneira mais fácil com esses sentimentos. A dificuldade em admitir determinadas ‘falhas” em nossa personalidade seria projetada no outro. REGRESSÃO - Quando a pessoa, vivendo uma difícil realidade, retorna à atitudes anteriores. O indivíduo busca uma situação ou comportamento mais infantil. A criança pode voltar a esse estágio quando nasce um irmãozinho, voltando à chupeta ou à mamadeira. DESLOCAMENTO - Ao invés de agredir determinada pessoa (um chefe, por exemplo) a agressão é direcionada à um colega ou à um subalterno. INTROJEÇÃO - O indivíduo toma para si características de outra pessoa. É comum ver adolescentes introjetarem características de seus “ídolos”. SUBLIMAÇÃO - O impulso é canalizado a outros interesses. A impossibilidade de ter filhos por exemplo, é sublimada pelo afeto à bichinhos de estimação; cachorros, gatos, etc… Todos esses mecanismos atuam inconscientemente numa tentativa de amenizar a ansiedade e diminuir o conflito interno que a situação real poderia causar ou já estaria causando.

  22. PROXIMA AULA Psicologia do desenvolvimento

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