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Sistema Metrológico Brasileiro http://www.inmetro.gov.br

1º Fórum Regional de Química - ES. Sistema Metrológico Brasileiro http://www.inmetro.gov.br. Samuel Vieira Jun/2010. Rev. 13. Avanços da saúde, bioquímica e nanotecnologia evidenciam papel da nova metrologia.

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Sistema Metrológico Brasileiro http://www.inmetro.gov.br

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Presentation Transcript


  1. 1º Fórum Regional de Química - ES Sistema Metrológico Brasileirohttp://www.inmetro.gov.br Samuel VieiraJun/2010 Rev. 13

  2. Avanços da saúde, bioquímica e nanotecnologia evidenciam papel da nova metrologia 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI)Metrologia, Inovação e desenvolvimento sustentável.

  3. Segurança Transporte Comércio Industria Importância da Metrologia Energia Saúde Ciência e Tecnologia Meio Ambiente Agricultura Comunicação Introdução

  4. O conceito de Metrologia Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia - VIM: “Metrologia é a Ciência da Medição” A Metrologia abrange todos os aspectos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza em qualquer campo da ciência ou tecnologia. • Problema Central: • Qualidade, • Credibilidade, • universalidade dos resultados.

  5. SINMETRO • constituído por: • entidades públicas • entidades privadas metrologia, normalização, qualidade industrial e certificação de conformidade Instituído pela lei 5966 de 11 de dezembro de 1973 para: • criar uma infra-estrutura de serviços tecnológicos capaz de, todos credenciados pelo Inmetro, avaliar e certificar a qualidade de produtos, processos e serviços por meio de: • organismos de certificação, • rede de laboratórios de ensaio e de calibração, • organismos de treinamento, • organismos de ensaios de proficiência e • organismos de inspeção

  6. O SINMETRO é composto por:

  7. Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO

  8. CONMETRO Órgão normativo do Sinmetro e é presidido pelo Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Plenária (11 Ministros, CNI, ABNT e IDEC) Políticas Inmetro 5 Comitês Abertos à Sociedade Secretaria Executiva Assessoramento A atuação é orientada pela sociedade.

  9. Estrutura do CONMETRO

  10. Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade – CBAC Criado em 2001, em substituição ao CBC e ao Conacre, o CBAC tem por atribuição estruturar, para a sociedade, um sistema de avaliação da conformidade harmonizado internacionalmente, na proposição de princípios e políticas a serem adotados no âmbito do SBAC. Abaixo a estrutura do Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade.

  11. O INMETRO Autarquia do Governo Federal Subordinado ao MDIC A MISSÃO: Promover a qualidade de vida do cidadão e a competitividade da economia através da metrologia e da qualidade.

  12. Inmetro Principais Atividades • Metrologia Científica e Industrial • Metrologia Legal • Informação Tecnológica • Avaliação da Conformidade • Educação para Qualidade • Acreditação de Organismos e de Laboratórios • Regulamentação As atividades do INMETRO impactuam de forma ampla a vida do País.

  13. Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

  14. MARCA INMETRO

  15. AS REDES BRASILEIRAS DE LABORATÓRIOS • Acreditadas pelo INMETRO • Não acreditadas pelo INMETRO.

  16. REDES ACREDITADAS PELO INMETRO • Com reconhecimento pelo International Laboratory Accreditation Cooperation (ILAC) - fórum que congrega os organismos nacionais de acreditação • Congregam competências técnicas e capacitação laboratorial • Rede Brasileira de Calibração (RBC) • Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE).

  17. RBC/RBLE • Disponibiliza valioso recurso através de um grupo de avaliadores da conformidade, independentes e tecnicamente competentes; • Fornece um processo de avaliação único, transparente e reproduzível com o qual se evita a utilização de recursos próprios, se elimina o custo da reavaliação e se reforça a coerência; • Reforça a confiança do público nos serviços prestados; • Fomenta os esquemas confiáveis de auto-regulação do próprio mercado, incrementando-se a competência e a inovação.

  18. OUTRAS REDES DE LABORATÓRIOSNÃO ACREDITADAS PELO INMETRO Laboratórios vinculados a redes e instituições metrológicas que são avaliados por critérios formais: • Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (REBLAS), no âmbito do Ministério da Saúde; • além de outras, dentre elas a da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM); • a da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL); • a da Agência Nacional do Petróleo (ANP); • e a da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA); • e as redes metrológicas estaduais (como a Rede Capixaba de Metrologia).

  19. Reconhecimento Internacional Na busca do reconhecimento internacional, o Inmetro representa o Brasil nos seguintes foros internacionais: IAF - International Accreditation Forum IAAC - Interamerican Accreditation Cooperation ILAC - International Laboratory Accreditation Cooperation OIML - Organização Internacional de Metrologia Legal IATCA - International Auditor and Training Certification Association BIPM - International Bureau of Weights and Measures.

  20. Desafios Básicos do INMETRO • Infra-estrutura de laboratórios e equipamentos, e pessoal altamente qualificado científica e tecnologicamente, em número adequado; • atendimento às demandas nacionais em metrologia: reduzir incertezas de medição e ampliar faixas, agilidade nos serviços, implementar novas áreas (metrologia química, metrologia aplicada a materiais, inclusive a produção de materiais de referência certificados (MRC), nanotecnologia); • manter uma constante harmonização entre as medições realizadas no País e aquelas realizadas no exterior; • ampliar a infra-estrutura laboratorial.

  21. Principais redes estaduais de metrologia Rede gaúcha de metrologia Rede paulista de metrologia Rede mineira de metrologia Rede carioca de metrologia Rede capixaba de metrologia As Redes contam com amplo apoio do SEBRAE, inclusive com o Bônus Metrologia.

  22. QUE É A RCM • sociedade de cunho técnico-científico, • não governamental, • sem fins lucrativos, • que visa • estimular e promover uma rede de laboratórios de metrologia nas mais diversas áreas de atuação, • disseminar a metrologia no ES.

  23. HISTÓRICO FUNDADA EM 05 DE DEZEMBRO DE 2002 SOB A PRESIDÊNCIA DA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

  24. MISSÃO “Estimular a formação e adequação de uma matriz laboratorial, com objetivo de adequar a oferta à demanda de serviços, para atuar em conformidade com as normas e práticas nacionais e internacionais, criando uma cultura metrológica e contribuindo para o desenvolvimento industrial do Estado do Espírito Santo”

  25. OBJETIVOS • Estimular, organizar e promover a difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos nas diversas áreas da metrologia • Fomentar a implantação de normas e procedimentos nos laboratórios associados

  26. OBJETIVOS • Apoiar o desenvolvimento de infra-estrutura laboratorial e de qualificação de recursos humanos em metrologia e apoiar os laboratórios associados para Acreditação junto ao INMETRO • Divulgar as potencialidades da RCM – ES, servindo como elo de ligação entre a oferta e a demanda de serviços

  27. OBJETIVOS • Reconhecer a competência técnica de laboratórios segundo a norma ISO/IEC 17025 • Operacionalizar o Bônus Metrologia para serviços de Calibração e Ensaio • Promover, organizar e divulgar Programas de Comparação Interlaboratoriais

  28. OBJETIVOS • Elaborar e manter banco de dados de informações sobre metrologia, serviços e especialistas, e interconectando-se com outros bancos de dados em áreas afins • Interceder junto a órgãos financiadores para o apoio aos laboratórios associados, em investimentos de aperfeiçoamento de recursos humanos;

  29. Assembléia Geral dos Sócios Conselho Deliberativo Conselho Fiscal Comitê Executivo Secretaria Executiva Comitês Técnicos ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Presidente – Lucas Izoton Vieira - FINDES Coordenador: Angelo Gil P. Rangel - ITUFES Robson Santos Cardoso – SENAI

  30. Comitês Técnicos Comitê de Avaliação Comitê de Calibração Comitê de Ensaio ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Coordenador: Angelo Gil P. Rangel - ITUFES Coordenador: Samuel Vieira – SV Metrologia Coordenador: Carlos Henrique - CETAN

  31. MEMBROS Membro Nato: participante da ata de fundação da RCM - ES Membro Titular: participante da RCM – ES pela atuação permanente nos Comitês Técnicos Membro Convidado: entidades cuja participação na RCM-ES assegure a integração de esforços

  32. MEMBROS Membro Associado: empresa usuária dos serviços ou pessoa física que possuam interesses comuns aos objetivos da RCM - ES e cuja participação assegure a integração de esforços Membro Patrocinador: empresa ou entidade pública ou privada que patrocinar a RCM – ES e contribuir financeiramente ou através de recursos humanos ou físicos para sua viabilização Membro honorário: indicado pelo Comitê Executivo e referendado pelo Conselho Deliberativo

  33. PARCEIROS DA RCM

  34. SEJA UM ASSOCIADO DA RCM E CONTRIBUA PARA O DESENVOLVIMENTO DA METROLOGIA NO ESPÍRITO SANTO Informações rcmetrologia@findes.org.br Tel: 27-3334-5253 Fax: (27) 3334-5212 Site: www.sistemafindes.org.br/rcm Av. N. Sra da Penha, 2053, Ed. Findes – 6º Andar Santa Lúcia, Vitória - ES

  35. Sociedade Brasileira de Metrologia Sociedade técnico-científica não governamental, independente, sem fins lucrativos, cuja missão preconiza a formação e disseminação de conhecimento e cultura metrológica. Criada em 1995 + 1800 associados A SBM prioriza a produção intelectual em metrologia e a efetiva participação da comunidade em relevantes e estratégicos fóruns internacionais da metrologia.

  36. A Metrologia Legal

  37. Metrologia Legal: Definição e Objetivo • A OIML define metrologia legal como: “parte da metrologia que trata das unidades de medida, métodos de medição e instrumentos de medição em relação às exigências técnicas e legais, obrigatórias, as quais têm o objetivo de assegurar uma garantia pública do ponto de vista da segurança e da exatidão das medições”. • A metrologia legal permeia todos os níveis e setores de uma nação desenvolvida. • As ações governamentais no campo da metrologia legal objetivam: • a disseminação e manutenção de medidas e unidades harmonizadas, • a supervisão e exame de instrumentos e métodos de medição.

  38. REDE BRASILEIRA DE METROLOGIA LEGAL E QUALIDADE - INMETRO(RBMLQ)   A RBMLQ realiza, em todo o país, as atividades de aplicação da metrologia legal É constituída pelos: – IPEM – 23 vinculados aos Estados da Federação (convênios) – 1 órgão municipal (Fortaleza) – 2 administrados pelo próprio INMETRO (Go e RS) Supervisão: Diretoria Metrologia Legal (INMETRO).

  39. REDE BRASILEIRA DE METROLOGIA LEGAL E QUALIDADE - INMETRO(RBMLQ) Foco da Metrologia Legal no Brasil:

  40. REDE BRASILEIRA DE METROLOGIA LEGAL E QUALIDADE - INMETRO(RBMLQ) O Controle Metrológico realizado pela RBMLQ compreende: • O Controle dos Instrumentos de Medição ou Medidas Materializadas • A Supervisão Metrológica • A Perícia Metrológica.

  41. REDE BRASILEIRA DE METROLOGIA LEGAL E QUALIDADE - INMETRO(RBMLQ) Ações fiscalizadoras para proteção ao consumidor: - a inspeção metrológica - a perícia metrológica em produtos pré-medidos - a aplicação de penalidade de multa, apreensão e interdição de instrumentos e produtos - a revogação de aprovação e/ou suspensão da verificação inicial de um modelo.

  42. Tendências da Metrologia Legal Novas perspectivas e desafios para a metrologia legal: ♦ na área de saúde ♦ na área de segurança ♦ no campo da proteção ambiental.

  43. Mudanças no Papel e na Organização do Estado • Em especial, nas áreas em que o controle metrológico ainda não está completamente implantado, tais como: • medição de energia elétrica, • medição de água, • medição de gás para fins domésticos, • medição de petróleo e gás para fins fiscais e de transferência de custódia • auto verificação pelo fabricante dos instrumentos de medição • criação de Postos de Ensaio Autorizados.

  44. 1º Fórum Regional de Química - ES Gestão da Metrologia Samuel VieiraJun/2010 Rev. 13

  45. Planejamento da Comprovação Metrológica

  46. Estabelecer processos para Øassegurar que medição e monitoramento podem ser realizados, Ø   são executados de uma maneira coerente com os requisitos de medição e monitoramento. MEDIÇÃO Temperatura Eletricidade Pressão

  47. IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO SUJEITOS À CALIBRAÇÃO

  48. Cadastro de Equipamentos

  49. Equipamentos, Padrões e materiais de referência Todo equipamento de medição deve ser cadastrado no SGM. Situação de calibração válida, antes de ser comprovado como adequado ao uso. O Erro Máximo Permissível pode ser definido pela referência às especificações publicadas pelo fabricante do equipamento de medição ou, na sua falta, pelo responsável pela metrológica.

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