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Prescrição de exercícios físicos para pessoas com doença vascular periférica

Prescrição de exercícios físicos para pessoas com doença vascular periférica. Gustavo D. Magliocca Medicina Esportiva - HCFMUSP. As Doenças Vasculares Periféricas.

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Prescrição de exercícios físicos para pessoas com doença vascular periférica

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Presentation Transcript


  1. Prescrição de exercícios físicos para pessoas com doença vascular periférica Gustavo D. Magliocca Medicina Esportiva - HCFMUSP

  2. As Doenças Vasculares Periféricas A prevalência das DVPS esta diretamente associada ao aumento da expectativa de vida e, representam atualmente, importante causa de incapacidade e morbidade para as pessoas acima de 50 anos.

  3. Caracterização das DVPS As DVPS caracterizam-se por um estreitamento ou uma obstrução dos vasos que conduzem sangue ou linfa, prejudicando o fluxo normal do sistema vascular periférico. • Epidemiologia das DVPS: • 18% da população mundial acima de 55 anos apresenta alguma forma de DVP • as mulheres são mais suscetíveis às doenças vasculares inflamatórias e às TVPs • As DVPS apresentam baixo valor estatístico por serem em grande parte assintomáticas Circulation, 2000; 101 (9): 1007-1012

  4. DAPS x DVePS Doenças Arteriais Periféricas • Claudicação intermitente (tensão, câimbra, cansaço e intolerância ao exercicio) • Dor ao repouso • Alteração de coloração e temperatura da pele • Lesões tróficas

  5. DAPS x DVePS Doenças Venosas Periféricas • Varizes e nódulos venosos • Dor localizada • Edema • Lesões tróficas (mais comuns em MMII) • Tromboses Venosas

  6. Fatores de Risco para o desenvolvimento das DVPS: Fatores de Risco Fixos: Fatores de Risco Modificáveis: Tabagismo (principal pro ter ação endotelial e nos outros fatores de risco) Sedentarismo Obesidade (fluxo e outros FR) Dislipidemias (aterosclerose) Hipertensão (aterosclerose) Diabetes Mellitus (3-4x risco) Outras doenças vasculares • Idade (idosos) • Sexo (mulheres em climatério) • Hereditariedade

  7. Diagnóstico das DVPS Procedimentos mais sensíveis e específicos: • História pessoal • História Familiar • Índice de pressão sistólica tornozelo-braço • USG Doppler • Exames de análises laboratoriais (perfil lipídico e glicemia) • Índices de Desempenhos Físicos

  8. Formas de Tratamento: Principais Formas de Intervenção Terapêutica: • Drogas(vasodilatadores, trombolíticos, anticoagulantes, antiagregantes plaquetários) • Cirurgias(angioplastias e enxertos de “bypass”) • Atividade Física (estratégia simples e promissora – Gardner e Poehlman)

  9. Terapia do Exercício “ A prescrição de exercícios para pessoas com doenças crônicas, visa aumentar o desempenho físico, reduzir fatores de risco, promover saúde e melhorar a qualidade de vida.”

  10. Benefícios da Atividade Física para Pessoas com DVPS: • Aumenta capacidade motora • Melhora o fluxo periférico (circulação colateral, redução da viscosidade e RVP) • Melhora do Metabolismo ME • Reduz sintomas álgicos e de claudicação • Reduz grande parte dos Fatores de Risco CV • Melhora Percepção de Bem-Estar

  11. Antes de Iniciar o Treinamento • Avaliar o grau da Doença • Identificar Fatores de Riscos • Questionar sobre uso de medicações que interferem no treinamento (beta-bloqueadores p.e.)

  12. Testes de Pré-Participação em Portadores de DVPS • Índice de Pressão Sistólica Tornozelo-Braço (ABI): ≤ 0,9: risco; entre 0,91 – 1,0: limítrofe; > 1,0: fora de risco • Testes de Esforço em Esteira(correlacionando velocidade e tempo com surgimento de sintomas de claudicação)

  13. Composição dos Programas de Exercícios para Portadores de DVPS “ Fazem parte da prescrição de exercícios componentes essenciais, como tipo, a duração, a intensidade, a freqüência semanal e a progressão das atividades.” Considerações Especiais do Portador de DVPS: 1. Cuidado redobrado quanto existirem fatores de risco que possam limitar a tolerância ao exercício 2. O aumento da intensidade e da duração deve ser feita de forma mais lenta e gradual quando comparado ao paciente saudável, observando sempre possíveis queixas 3. Deve-se permanecer mais tempo nas atividades de aquecimento em dias mais frios, em função da vasoconstrição periférica. GARDNER, A. W. Peripheral arterial disease. In: ACSM´s exercise management for persons with chronic disease and disabilities/American College of Sports Medicine

  14. Composição dos Programas de Exercícios para Portadores de DVPS

  15. Considerações Finais • Os exercícios aeróbicos são os mais recomendados e que oferecem maiores benefícios aos portadores de DVPS. • Não existem recomendações estabelecidas quanto a progressão dos exercícios • O EF pode atuar tanto na prevenção quanto no tratamento das DVPS, desde que praticados de forma regular por toda vida

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