1 / 116

Gestão de Custos – Unidade 1

Gestão de Custos – Unidade 1. Educação a Distância – EaD. Gestão de Custos. Professor: Flávio Brustoloni. Gestão de Custos. Cronograma: Turma EMD0119. Identificar os gastos de uma organização pela sua forma de alocação e pelo seu comportamento;.

cree
Télécharger la présentation

Gestão de Custos – Unidade 1

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Gestão de Custos – Unidade 1

  2. Educação a Distância – EaD Gestão de Custos Professor: Flávio Brustoloni

  3. Gestão de Custos Cronograma: Turma EMD0119

  4. Identificar os gastos de uma organização pela sua forma de alocação e pelo seu comportamento; • Apontar o método de custeamento de produtos por absorção e o método de custeamento variável direto, e a visão de outros métodos de custeio gerenciais; Objetivos da Disciplina: • Demonstrar o Ponto de Equilíbrio Contábil, Financeiro e Econômico; • Desenvolver análise de resultado com múltiplos produtos, utilizando o conceito da margem de contribuição; • Descrever as variáveis básicas determinantes na formação do preço de venda;

  5. Unidade 1VISÃO CONCEITUAL SOBRE A CLASSIFICAÇÃO E COMPORTAMENTO DOS GASTOS

  6. Compreender a terminologia aplicada na conceituação dos gastos das organizações; • Analisar as formas de alocação e de comportamento dos gastos; Objetivos da Unidade: • Identificar os elementos empregados na fabricação dos produtos; • Verificar a forma de alocar os custos indiretos de fabricação aos produtos por critério de rateio direto; • Verificar a forma de alocar os custos indiretos de fabricação utilizando a departamentalização;

  7. Indicação do Tópico Tópico 1 Unidade 1 TUTORIAL Numeração do slide Página da apostila 03 2/45

  8. TÓPICO 1 Visão Conceitual 1/106

  9. Tópico 1 Unidade 1 Investimentos representam gastos que são ativados, constam no balanço patrimonial da empresa e ficam ali até o momento em que são utilizados ou consumidos, recebendo uma classificação como custos ou despesas. 2 Conceituação 05 2/106

  10. 2 Conceituação Tópico 1 Unidade 1 Um exemplo disso seria a aquisição de matéria-prima: no momento de sua aquisição por um determinado valor, estará contabilizada no estoque de mercadoria, sendo um ativo para a empresa que irá gerar um benefício futuro. 05 3/106

  11. 2 Conceituação Tópico 1 Unidade 1 Os custos de uma organização são os gastos que foram consumidos no ambiente de fabricação de um produto ou serviço. Esses gastos podem ser com o pagamento de salários e ordenados, prêmios de produção, material de embalagem, matéria-prima, etc, enfim, todo e qualquer gasto que possa ser gerado ou consumido para fabricar um produto e/ou serviço. 05 4/106

  12. 2 Conceituação Tópico 1 Unidade 1 As despesas de uma organização são os gastos que foram gerados ou consumidos fora do ambiente de fabricação de um produto ou serviço. Ex.: salários, materiais de escritório, consumo de energia, consumo de água, etc. 06 5/106

  13. 2 Conceituação Tópico 1 Unidade 1 Os gastos ou dispêndios consistem no sacrifício financeiro que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer. 06 6/106

  14. 2 Conceituação Tópico 1 Unidade 1 Os desembolsos consistem no pagamento do bem ou serviço, independente de quando o produto ou serviço foi ou será consumido. 06 7/106

  15. 2 Conceituação Tópico 1 Unidade 1 As perdas representam bens ou serviços consumidos de forma anormal. Consistem em: (1) um gasto não decorrente de fatores externos extraordinários ou (2) atividade produtiva normal da empresa. 06 8/106

  16. 3 Visão do Processo de Gestão e Sistemas de Informação Gerencial Tópico 1 Unidade 1 A informação, como subsídio para a tomada de decisão, precisa estar delineada de acordo com as necessidades e objetivos da empresa, ou seja, com o planejamento estratégico da empresa. 08 9/106

  17. 3 Visão do Processo de Gestão e Sistemas de Informação Gerencial Tópico 1 Unidade 1 Sem a presença de informações em quantidade, qualidade, oportunidade e tempestividade adequadas, o gestor (em uma instância) e a empresa (em outra) ficam sujeitos e expostos a riscos potencialmente evitáveis. 09 10/106

  18. 4 Visão da Contabilidade Financeira versus Contabilidade Gerencial Tópico 1 Unidade 1 * Contabilidade Financeira: condicionada às imposições legais e requisitos fiscais. 09 11/106

  19. 4 Visão da Contabilidade Financeira versus Contabilidade Gerencial Tópico 1 Unidade 1 * Contabilidade Gerencial: voltada à administração de empresas, não se condiciona às imposições legais, tem o objetivo de gerar informações úteis para a tomada de decisões. 09 12/106

  20. 4 Visão da Contabilidade Financeira versus Contabilidade Gerencial Tópico 1 Unidade 1 * Contabilidade de Custos: voltada à análise dos gastos realizados pela entidade no decorrer de suas operações. 09 13/106

  21. 4 Visão da Contabilidade Financeira versus Contabilidade Gerencial Tópico 1 Unidade 1 O Princípio da Competência: na empresa industrial os gastos classificados como custos integrarão o patrimônio, sendo ativados no momento em que são estocados em produtos acabados ou em produtos em elaboração, e os estoques vendidos integrarão o resultado do período em que foram responsáveis pela geração de receitas. 12 14/106

  22. 4 Visão da Contabilidade Financeira versus Contabilidade Gerencial Tópico 1 Unidade 1 O Princípio da Uniformidade (Consistência): a contabilidade de uma entidade deverá ser mantida de forma tal que os usuários das demonstrações contábeis tenham possibilidade de delinear a tendência da mesma com o menor grau de dificuldade possível. 12 15/106

  23. 4 Visão da Contabilidade Financeira versus Contabilidade Gerencial Tópico 1 Unidade 1 O Princípio da Prudência: determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior valor para os do Passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. 13 16/106

  24. 5 Visão dos Elementos Empregados na Fabricação dos Produtos Tópico 1 Unidade 1 • Material direto aplicado – MD (matéria-prima, material secundário e embalagem); • Mão de Obra direta empregada na fabricação do produto; • Custos indiretos de fabricação – CIF (e demais gastos fabris). 14 17/106

  25. 5 Visão dos Elementos Empregados na Fabricação dos Produtos Tópico 1 Unidade 1 Gastos Gerais de Fabricação compreendem os demais gastos necessários para a fabricação dos produtos, os quais, pela própria natureza, não se enquadram como materiais ou como mão de obra. São gastos como aluguéis, energia elétrica, serviços de terceiros, manutenção da fábrica, etc. 14 18/106

  26. FIGURA 4 – FLUXOGRAMA DE ALOCAÇÃO DE CUSTOS Componentes principais: Material Direto (MD) Mão-de-Obra Direta (MOD) Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Tópico 1 Unidade 1 Custos Estoque Diretos (+) Receitas Indiretos Produto A (-) CPV Rateio Produto B (-) Despesas 15 (=) Resultado Produto C FONTE: Bruni e Famá (2004, p.34) 19/106

  27. 5 Visão dos Elementos Empregados na Fabricação dos Produtos Tópico 1 Unidade 1 Os materiais diretos compreendem a matéria-prima (componente físico que sofre a transformação, como tecido, por exemplo) e materiais secundários (botão de um avental, por exemplo) e embalagem. 15 20/106

  28. 5 Visão dos Elementos Empregados na Fabricação dos Produtos Tópico 1 Unidade 1 Indiretos são considerados os materiais que, embora aplicados no processo de fabricação, não integram os produtos. Como exemplo destes materiais o autor cita os combustíveis e os lubrificantes utilizados na manutenção de máquinas e equipamentos industriais; as lixas e as estopas. 16 21/106

  29. 5 Visão dos Elementos Empregados na Fabricação dos Produtos Tópico 1 Unidade 1 A atribuição dos custos desses materiais aos produtos somente será possível por meio de rateio. Este rateio consiste numa forma de distribuição, em que serão aplicados diversos critérios, e estes serão estimados ou arbitrados. 16 22/106

  30. 5 Visão dos Elementos Empregados na Fabricação dos Produtos5.1 Estoque de Produtos Acabados Tópico 1 Unidade 1 Produtos acabados são os objetos fabricados pela empresa industrial. Depois de concluída a última fase de produção, os produtos acabados ou prontos são transferidos para o almoxarifado, onde aguardam a venda. 18 23/106

  31. 5 Visão dos Elementos Empregados na Fabricação dos Produtos5.2 Estoques de Produtos em Elaboração Tópico 1 Unidade 1 Os produtos em elaboração compreendem os produtos cujos processos de fabricação ainda não foram concluídos. 18 24/106

  32. 5 Visão dos Elementos Empregados na Fabricação dos Produtos5.3 Materiais de Consumo Tópico 1 Unidade 1 Os materiais de consumo são adquiridos para o consumo das diversas áreas da empresa, seja pela industrial, administrativa, comercial ou produtiva. Ex.: papel, caneta, lápis, formulários, clipes, etc. 19 25/106

  33. 5 Visão dos Elementos Empregados na Fabricação dos Produtos5.3 Materiais de Consumo Tópico 1 Unidade 1 Quando a empresa adquire grandes quantidades de bens que serão aplicados no processo de fabricação, estas serão estocadas e por este motivo serão classificados como investimento e como custos no momento do seu efetivo consumo no processo de fabricação. 19 26/106

  34. 5 Visão dos Elementos Empregados na Fabricação dos Produtos5.3 Materiais de Consumo Tópico 1 Unidade 1 No momento em que estes bens forem aplicados na área administrativa, comercial ou financeira, objetivando a geração de receitas, seja de forma direta ou indireta, serão classificados como despesas. 20 27/106

  35. TÓPICO 2 Visão da Classificação e Alocação dos Gastos 28/106

  36. 2 Custos Diretos Tópico 2 Unidade 1 Os custos diretos são aqueles que podemos identificar com precisão o seu real consumo por produto. Geralmente, para esta identificação temos um controle de medida, uma receita, uma ficha técnica de produto, um controle interno. 25 29/106

  37. 2 Custos Diretos Tópico 2 Unidade 1 Podemos entender como material direto o custo de qualquer material, diretamente identificável com o produto e que se torne parte integrante dele. Exemplo: matéria-prima, material secundário, embalagens. 26 30/106

  38. 2 Custos Diretos Tópico 2 Unidade 1 Um sistema de inventário periódico é quando a empresa não mantém um controle contínuo dos estoques. O consumo só pode ser verificado após os inventários, ou seja, a contagem efetiva dos estoques; que geralmente são efetuadas na data do fechamento do Balanço Patrimonial. 26 31/106

  39. 2 Custos Diretos Tópico 2 Unidade 1 Consumo de Material Direto = Estoque Inicial + Compras Líquidas – Estoque Final 26 32/106

  40. 2 Custos Diretos Tópico 2 Unidade 1 O sistema de inventário permanente é aquele no qual a empresa mantém um controle contínuo da movimentação do estoque. O estoque e o Custo do Produto Vendido (CPV) podem ser calculados em qualquer momento pela contabilidade. 27 33/106

  41. 2 Custos Diretos Tópico 2 Unidade 1 Consumo de Material Direto = Estoque Inicial + Compras – Estoque Final 27 34/106

  42. 3 Classificação ABC dos Estoques Tópico 2 Unidade 1 * Itens A: estoques que apresentam valor significativo ou elevado, por isso merece uma atenção especial, um controle mais rigoroso. 28 35/106

  43. 3 Classificação ABC dos Estoques Tópico 2 Unidade 1 * Itens B: estoques que não representam valores tão expressivos quanto os itens do grupo A, mas mesmo assim representam uma elevada aplicação de recursos e sua contagem pode ser feita com menor frequência. 28 36/106

  44. 3 Classificação ABC dos Estoques Tópico 2 Unidade 1 * Itens C: estoques que são bastante numerosos em termos de itens, e menos representativos em unidades de valor e geralmente são inventariados ao final do período, no momento do balanço. 28 37/106

  45. 3 Classificação ABC dos Estoques Tópico 2 Unidade 1 A matéria-prima é o principal material que entra na composição do produto final. Ela sofre a transformação no processo de fabricação. É o material que, do ponto de vista da quantidade, é o mais empregado na produção. 29 38/106

  46. 3 Classificação ABC dos Estoques Tópico 2 Unidade 1 O material secundário é o material direto, de caráter secundário; não é o componente básico na composição do produto, mas é perfeitamente identificável ao produto. Ex.: parafusos na mesa de madeira, botão nas roupas, etc. 29 39/106

  47. 3 Classificação ABC dos Estoques Tópico 2 Unidade 1 As embalagens são utilizados para embalagem do produto ou seu acondicionamento para remessa. Ex.: papelão de proteção, isopor, plásticos, etc. 29 40/106

  48. 4 Visão dos Aspectos Fiscais referentes ao custo do Material Direto Adquirido Tópico 2 Unidade 1 Todos os gastos incorridos para tornar o material direto disponível para o uso na produção fazem parte do seu custo. Exemplo: se o comprador tem que retirar o material do fornecedor e arcar com os gastos do transporte e seguro, esses gastos devem ser incorporados ao custo do material, assim como os gastos com armazenamento, recepção e vigilância. 30 41/106

  49. 4 Visão dos Aspectos Fiscais referentes ao custo do Material Direto Adquirido Tópico 2 Unidade 1 Quando a empresa adquire um material direto, a ser usado na fabricação de produtos, se os impostos (IPI e ICMS) forem recuperáveis, na escrita fiscal, eles serão deduzidos do valor total da nota fiscal de compra. Se não forem recuperáveis, passarão a fazer parte do custo do material. 30 42/106

  50. Tópico 2 Unidade 1 30 43/106

More Related