1 / 20

ESTUDOS SOBRE O ENVOLVIMENTO DE PAIS NA VIDA ESCOLAR DO ALUNO DEFINIÇÃO DE ENVOLVIMENTO:

ESTUDOS SOBRE O ENVOLVIMENTO DE PAIS NA VIDA ESCOLAR DO ALUNO DEFINIÇÃO DE ENVOLVIMENTO:

cullen
Télécharger la présentation

ESTUDOS SOBRE O ENVOLVIMENTO DE PAIS NA VIDA ESCOLAR DO ALUNO DEFINIÇÃO DE ENVOLVIMENTO:

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ESTUDOS SOBRE O ENVOLVIMENTO DE PAIS NA VIDA ESCOLAR DO ALUNO DEFINIÇÃO DE ENVOLVIMENTO: I - grau em que pais participam das atividades associadas à vida escolar do filho, tais como: acompanhar tarefas e trabalhos escolares, ver caderno com as lições da escola, verificar se o filho fez as tarefas, estabelecer horário de estudo, informar-se sobre matérias e provas e outras - Freitas, Maimoni e Siqueira (1994) e de Miranda e Siqueira (1998).

  2. II - interações do filho direcionadas ao desenvolvimento do mesmo, encorajamento do desenvolvimento, através do reforçamento dos esforços da criança e arranjo de experiências de enriquecimento cultural (Bradley, Caldwell & Rock, 1998) III - pai envolvido é aquele que auxilia nas tarefas de casa, quando é solicitado, participa da programação da escola, assiste às atividades esportivas e extracurriculares do filho, auxilia o filho adolescente a selecionar cursos e toma conhecimento de como o filho está indo na escola ( Steinberg, Dornbush e Darling, 1992)

  3. IV - envolvimento pode ser demonstrado pelo comportamento dos pais em relação à escola, pela sua disponibilidade afetiva e pessoal, relacionada à vida escolar do filho e pela oportunidade de experiência intelectual/cognitiva, que proporcionam ao mesmo (Grolnick & Slowiaczeck, 1994).

  4. OUTRAS VARIÁVEIS: A pesquisa de Grolnick e Slowiaczeck (1994) indicou que: se professores percebem que os pais são envolvidos, atendem melhor ao aluno na escola; se o filho percebe pais como envolvidos, podem ser influenciados pelo comportamento dos pais, no que se refere à importância que dão à escola; filhos que tiram boas notas podem levar mães a serem mais envolvidas e mãe envolvida influencia o envolvimento do pai.

  5. A pesquisa longitudinal, realizada por Bradley, Caldwell e Rock (1988), que acompanharam quarenta e dois alunos, durante dez anos, com avaliações aos dois e dez anos de idade indicou: - uma relação entre a estabilidade do envolvimento de pais e a competência escolar dos alunos; - o envolvimento dos pais nem sempre descresce com o avanço da idade do filho. A pesquisa em 160 famílias brasileiras, de Maimoni, Freitas e Siqueira (1994) encontrou: - uma correlação entre o horário de trabalho do pai ( e não da mãe) e envolvimento com a vida escolar do filho; - não existir relação entre nível sócio-econômico e envolvimento de pais, dado confirmado por outros pesquisadores (D’Ávila, 1998); - um decréscimo no envolvimento dos pais, quando o aluno progride na vida escolar.

  6. UMA CRIANÇA SEM FAMÍLIA OU CRIADA POR APENAS UM DOS PAIS NÃO SERÁ BEM SUCEDIDA NA ESCOLA? Poderá ser bem sucedida, se houver fatores protetivos. Marturano (1997) indica três fatores: 1) características de personalidade da criança (autonomia, auto-estima, orientação social positiva); 2) coesão e afeto familiar, sem discórdia; 3) disponibilidade de um sistema de suporte externo, estimulando os esforços da criança

  7. Esses fatores podem promover a resiliência: “capacidade de resistência ao stress em crianças que crescem em condições desfavoráveis, desenvolvendo-se como adultos que funcionam em um alto nível de bem estar.” (Marturano, 1997).

  8. Propostas de Programas para a Promoção do Envolvimento de Pais 1 - Vivência da Experiência da Aprendizagem Mediada (EAM) – Feuerstein (1980) 2 - Intervenção junto a mães e cuidadoras – Programa MISC (Mediational Intervention Sensitizing Caregivers) – Klein (1992) 3 - Procedimentos de leitura, com a aprticipação de pais – Topping (1990)

  9. Cinco elementos básicos da EAM, no caso da criança pequena: focalização afetividade expansão recompensa Regulação Estudos recentes ( NICHD – Nacional Institute of Child Health and Human Development), publicados em 2003, reforçam essa proposta: Foram acompanhadas 1.002 crianças norte-americanas, durante cinco anos, a partir do nascimento, e suas famílias, para encontrar a relação entre ambiente familiar, durante 54 meses, e resultados de desempenho e linguagem da criança.

  10. Principais conclusões: - mães desenvolvem um conjunto de comportamentos para obter a atenção ou redirecionar a atenção do seu filho (apontar, nomear, demonstrar, falar sobre os objetos de interesse comum) - este aspecto pode determinar uma relação entre características da mãe ou do lar e prontidão escolar.

  11. A EXPERIÊNCIA DA APRENDIZAGEM MEDIADA EM LEITURA E ESCRITA COM PAIS E MÃES UNIVERSITÁRIOS

  12. História Viva e Leitura de Mundo

  13. Reestruturação do conteúdo de História e Português, valorizando a identidade da Escola Rural São Bento. - Curso de língua portuguesa para as professoras a partir de novos enfoque da ´lingüística. - Desenvolvimento de uma abordagem histórica ampliando a consciência de identidade. - Desenvolvimento de uma abordagem discursiva culturalmente sensível.

  14. As crianças em atividade na Escola Rural São Bento

  15. Construção coletiva dos alunos da Escola Rural São Bento

  16. A distância não importa A minha casaFica longe da escolaE a casa do meu amigoFica perto da escola Levanto cedo e espero a kombi chegarE para a escola vou com muita alegriaPois é minha obrigação de todo diaIr para a escola estudar A distância não importaO que importa é que láTenho amizadeE aprendo de verdade A distância não importaO que importa é que láTenho amizadeE aprendo de verdade A amizadeÉ uma coisa importantePara quem mora pertoE pra quem mora distante

  17. Envolvimento de pais no processo de construção da leitura na escola

  18. Procedimento corretivo O tutor diz corretamente a palavra (e pode indicar a palavra incorreta) A criança repete corretamente a palavra Em pouco tempo prossegue a leitura conjunta A criança escolhe o material de leitura que seja do interesse dos pais e esteja dentro do nível de leitura dos mesmos O tutor (pai, mãe ou responsável) e a criança fazem uma discussão inicial sobre o texto O tutor e a criança lêem juntos o texto em voz alta no ritmo da criança Leitura Qualquer erro da criança ou ausência de resposta durante uns 5 minutos elogio A criança indica com um sinal não verbal (um gesto, por exemplo) que deseja ler sozinha O tutor elogia a criança por fazer o sinal e fica em silêncio A criança lê sozinha em voz alta Com o tempo, a criança adquire segurança e passa a ler palavras mais difíceis, a se corrigir, e a ter mais curiosidade em relação ao texto e palavras desconhecidas Qualquer erro da criança ou ausência de resposta durante 5 segundos. Procedimento corretivo igual ao anterior e ambos continuam a ler juntos elogio Discussão sobre o texto elogio

  19. Procedimento de leitura conjunta (adaptado de Keith Topping, 1989)

More Related