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CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PER CAPITA

Matriz energética é toda energia disponibilizada para ser transformada, distribuída e consumida nos processos produtivos, é uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região.

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CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PER CAPITA

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Presentation Transcript


  1. Matriz energética é toda energia disponibilizada para ser transformada, distribuída e consumida nos processos produtivos, é uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região.

  2. CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PER CAPITA

  3. MATRIZES ENERGÉTICAS: • São as diferentes fontes de energia disponíveis para o desenvolvimento das atividades sociais. na (Na indústria, na produção de energia elétrica ou nos transportes). • As discussões sobre as matrizes energéticas ocupam grande espaço na mídia e nos centros de pesquisas tecnológicas, onde o grande desafio consiste em descobrir fontes de energia renováveis, baratas e “limpas”. • As matrizes energéticas são classificadas em: renováveis e não renováveis. À parte, aparece a energia nuclear, que ainda gera um grande debate na comunidade científica quanto à sua classificação.

  4. Matriz energética brasileira (2007 - 2030) 2006 Fóssil - 53% 2030 Fóssil - 53% Empresa de Pesquisa Energética

  5. MATRIZES NÃO RENOVÁVEIS • Petróleo - Os derivados do petróleo, principalmente a gasolina e o óleo diesel, representam 35% de toda a fonte de energia utilizada no mundo. • Carvão mineral - O carvão mineral corresponde a 25% da energia mundial. • Gás natural – Dentre os combustíveis fósseis, é a opção mais barata e “limpa”. Representa 21% da matriz energética mundial e 10% da brasileira.

  6. MATRIZES RENOVÁVEIS Energia eólica - Apesar de ser uma energia limpa, ela apresenta impossibilidades, pois se limita às regiões em que venta e tem um custo relativamente alto. Os países que mais utilizam esta fonte são: Estados Unidos, Alemanha, Espanha e Índia. Energia solar - Os altos custos para a construção destes painéis e o baixo rendimento fazem com que esta fonte, embora promissora, seja pouco utilizada no cenário atual. Energia hídrica - no Brasil, abastecem 76% do consumo de eletricidade. Um aspecto negativo desta fonte é o impacto ambiental, como o desgaste do solo e a perda da biodiversidade local. Biomassa - Restos de madeira, de cana-de-açúcar, óleo vegetal, biocombustíveis, estrume do gado, resíduos florestas, lixo urbano são exemplos de biomassa. A biomassa é uma energia limpa, podendo ser utilizada na geração de energia elétrica através do bagaço da cana.

  7. ENERGIA • A energia é um dos principais insumos da indústria. Sua disponibilidade, preço e qualidade são determinantes fundamentais de sua capacidade competitiva. • Os principais insumos energéticos usados pela indústria no mundo são o petróleo, o gás natural e o carvão. Esses insumos têm apresentado elevadas taxas de crescimento do consumo, devido, principalmente, ao desempenho das economias emergentes, lideradas pela China e pela Índia. • O crescimento acelerado da demanda, aliado à instabilidade política nas regiões produtoras de petróleo e gás natural e às pressões pela redução das emissões dos gases causadores do “efeito estufa”. • Segurança de suprimento e meio ambiente transformaram a energia em tema crítico. Dez países concentram 85% das reservas mundiais de petróleo e boa parte desses países estão envolvidos em turbulências geopolíticas.

  8. CARVÃO MINERAL

  9. PODER CALORÍFICO DO CARVÃO MINERAL MUNDO E BRASIL

  10. PAC - ENERGIA • Investir em energia é fundamental para garantir o suprimento para a população, além de impulsionar e sustentar o crescimento do País. • O PAC 2 tem como um de seus eixos a aplicação de recursos para geração e transmissão de energia elétrica, exploração de petróleo e gás, combustíveis renováveis e pesquisa mineral. • Para gerar mais energia elétrica, 76 projetos de usinas estão em andamento no Brasil. • Além da geração, é importante garantir a transmissão da energia, com segurança e qualidade. No primeiro semestre de 2011 foram concluídas as obras de quatro linhas de transmissão. Outras 21 linhas e 19 subestações estão em andamento.

  11. UM POUCO DA HISTÓRIADO PETRÓLEO ORIGEM: Registros históricos da utilização do petróleo remontam a 4000 a.C. devido a exsudações e afloramentos frequêntes no Oriente Médio. De acordo com a Bíblia, foi usado na Torre de Babel e na Arca de Noé (Gênesis - cap. 6, V. 14) como asfalto, para sua impermeabilização. Foi descrito por Plínio em sua História Natural e, segundo Heródoto, grande historiador do século V a.C, Nabucodonosor usou o betume como material de liga na construção dos célebres jardins suspensos da Babilônia. No início da era cristã, os árabes davam ao petróleo fins bélicos, construções e de iluminação. Amiano Marcelino, historiador do período final do Império Romano, menciona o óleo da Media, usado em flechas incendiárias, e que não era apagado com água, apenas com areia; um outro óleo, mais viscoso, era produzido na Pérsia, e chamado na língua persa de nafta. O petróleo de Baku, no Azerbaijão, já era produzido em escala comercial, para os padrões da época, quando Marco Pólo viajou pelo norte da Pérsia, em 1271.

  12. 73 anos da descoberta do primeiro poço de petróleo no Brasil, em Salvador, onde hoje está localizado o bairro chamado Lobato. Poço DNPM-163 (21/01/1939) 1892As primeiras perfuraçõesOs primeiros passos nas atividades foram dados quando estudos pioneiros sobre exploração mineral apontaram a cidade de Bofete. As primeiras perfurações no País aconteceram ali, sem sucesso. Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858

  13. CANDEIAS I Localizado no Recôncavo baiano, o poço entrou em produção no dia 14 de dezembro de 1941 e colocou o Brasil no grupo de países produtores de petróleo Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858

  14. CRIAÇÃO DA PETROBRÁS O presidente da República Getúlio Vargas assina a Lei No. 2004 durante cerimônia no Palácio do Catete, em 3 de outubro de 1953, criando a Petrobras Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858

  15. 1963: MONOPÓLIO INTEGRAL manifestação em prol do monopólio do petróleo durante o comício da Central do Brasil, no Rio de Janeiro (RJ), em 13 de março de 1964 Monopólio estatal é estendido à importação e exportação de petróleo e derivados, atividade até então aberta à iniciativa privada, nacional e estrangeira Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858

  16. 1968: A Primeira Descoberta no Mar Plataforma elevatória P-1, primeira plataforma móvel de perfuração da Petrobras construída nos anos de 1967 e 1968 Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858

  17. 1974/1975/1977: O Início da Produção A plataforma Sedco 135-D foi a primeira plataforma a produzir no Campo de Enchova, na Bacia de Campos Em 1974, é descoberto petróleo na Bacia de Campos (RJ), no Campo de Garoupa. Em 1975, o governo federal autoriza a assinatura de contratos de serviços com cláusula de risco, o que permitiu a participação de empresas privadas na exploração. Por este contrato, as empresas investiam em exploração e, caso tivessem sucesso, receberiam os investimentos realizados e um prêmio em petróleo ou em dinheiro, mas a produção seria operada pela Petrobras. Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858

  18. 1981: Sistema de Produção Antecipada Instalados na Bacia de Campos, os Sistemas de Produção Antecipada possuem tecnologia desenvolvida por técnicos da Petrobras e consistem na utilização de uma plataforma de perfuração adaptada para produção, com o objetivo de antecipar a produção enquanto se constrói a plataforma definitiva, 1984: Albacora. Descoberto o Primeiro Campo Gigante Descoberto Albacora, primeiro campo gigante do País, na Bacia de Campos (RJ). Alcançada a meta-desafio de produção de 500 mil barris diários de petróleo. 1994: A Primeira Plataforma Semissubmersível Começa a operar a primeira plataforma semissubmersível (P-18) totalmente desenvolvida pelos técnicos da Petrobras, no Campo de Marlim, na Bacia de Campos (RJ). 1996: Roncador. O Terceiro Campo Gigante 2000: O Recorde Mundial Petrobrás produz petróleo a 1.877 metros de profundidade, no Campo de Roncador. é um recorde mundial Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858

  19. PROSPECÇÃO: Antigamente, em certas regiões dos EUA, a presença de água era muito rara e na sua busca foi perfurado o primeiro poço de petróleo (1859). Foi na segunda metade do século XIX que o petróleo começou a ser aproveitado industrialmente em Tittusville pelo Coronel Edwin L. Drake O poço perfurado tinha a profundidade de 21 metros e foi perfurado por uma broca que perfurava pelo sistema de bate-estaca. Sua produção era de 19 barrís (3 metro cúbicos/dia). Como era muito inflamável o petróleo passou a ser refinado em alambiques, obtendo-se assim, o querosene. Com a invenção dos motores de explosão e a diesel (1887), as frações do petróleo que eram desprezadas, passaram a ter novas aplicações. Extração de petróleo em Okemah, Oklahoma, Estados Unidos 1922.

  20. FLUXO DO PETRÓLEO Fluxo de Comércio Mundial de Petróleo Exportação de petróleo Importação de petróleo Grandes Movimentos Comerciais 37 Fonte: Le Monde diplomatique / BP Statistical Review

  21. A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DAS BACIAS SEDIMENTARES BRASILEIRAS

  22. PROVÍNCIA DO PRÉ-SAL • Área da Província: 112.000 km2 • Área Total Concedida: 41.000 km2 (38%) • Área Não Concedida: 71.000 km2 (62%) • Área com Participação Petrobras: 35.000 km2 (31%) ESPIRITO SANTO MINA GERAIS SÃO PAULO RIO DE JANEIRO PARANÁ Poços Testados Campos HC Blocos Exploratórios Reservatórios Pré-sal 43

  23. AS DESCOBERTAS E A TAXA DE SUCESSO Bacia de Santos C • Nos últimos 100 anos chegamos a 14 bilhões de barris de reservas • Na Bacia de Santos e na do Espírito Santo encontram-se as principais descobertas de reservas do Pré-sal : • Tupi: 5 a 8 bilhões de barris; • Iara: 3 a 4 bilhões de barris; • P. Baleias: 1,5 a 2 bilhões de barris • C • Na Bacia de Santos, foram perfurados 13 poços, com taxa de sucesso da Petrobras de 100%. 50 km Rio de Janeiro BM-S-10 BM-S-11 BM-S-8 Iara Parati Tupi Júpiter Carioca Guará Bem-te-vi Iguaçu BM-S-21 BM-S-24 Caramba BM-S-9 BM-S-22 Exxon Poços Perfurados

  24. AS DESCOBERTAS E A TAXA DE SUCESSO Bacia de Santos • Nos últimos 100 anos chegamos a 14 bilhões de barris de reservas 50 km Rio de Janeiro • Na Bacia de Santos e na do Espírito Santo encontram-se as principais descobertas de reservas do Pré-sal : BM-S-10 BM-S-11 • Tupi: 5 a 8 bilhões de barris; • Iara: 3 a 4 bilhões de barris; • P. Baleias: 1,5 a 2 bilhões de barris BM-S-8 Iara Parati Tupi Júpiter Carioca • No Pré-sal, que se estende da Bacia de Espírito Santo até a Bacia de Santos, a Petrobras perfurou 31 poços, com taxa de sucesso de 87% Guará Bem-te-vi Iguaçu BM-S-21 BM-S-24 Caramba BM-S-9 BM-S-22 Exxon Poços Perfurados • Na Bacia de Santos, foram perfurados 13 poços, com taxa de sucesso da Petrobras de 100%.

  25. RESERVAS PROVADAS E ESTIMATIVAS COM TUPI, IARA E PARQUE DAS BALEIAS • Em 1953 o Brasil possuía mínimas reservas e produzia 2.700bbl/dia (Reconcâvo); • Na busca de garantir a auto-suficiência, a pesquisa por reservas migrou dos campos em terra para águas ultra-profundas; • No pré-sal já concedido está provado o êxito da estratégia que levou às descobertas, dobrando, pelo menos, as reservas nacionais. +14,0 Pré-Sal Inclui apenas Tupi, Iara e Parque das Baleias Histórico das Reservas Provadas Milhões de barris de óleo equivalente +9,5 Águas Ultra-profundas Águas Profundas Águas Rasas Terra

  26. ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO PRÉ-SAL Produção de óleo no pré-sal Petrobrás (mil bpd) 1.815 1.336 582 219 Investimentos da Petrobras no Pré-sal até 2020

  27. Estimativa de produção de óleo e investimentos no Pré-Sal 1.815 1.336 35,3% a.a. 219 56,6% a.a. Investimentos Petrobras no Pré-Sal até 2020 (US$ b)

  28. TÉCNICAS MODERNAS DE PERFURAÇÃO:

  29. LEI DE STEVIN Essa Lei consentiu em calcular a diferença da pressão existente entre dois pontos de certo fluído homogêneo que está em equilíbrio como sob a ação da gravidade. 1 kg/cm2 P = P0 + gh 2001 kg/cm2 Por intermédio dessa lei determina-se que uma coluna de 10 metros de água equivale ao acréscimo de 1 atm de pressão. 8001 kg/cm2 1 atm= 101 325 Pa (N/m²), para efeito de cálculos faz-se a aproximação: 1 atm = 105 Pa Normalmente, a pressão atmosférica equivale ao peso de 1 quilo aplicados a cada cm2.

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