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Construções para suinocultura industrial

Construções para suinocultura industrial. Prof.: Lisiane F. Soares UTFPR – Pato Branco PR. Definição da edificação ideal. Estudo detalhado do clima da região: T o mais altas e mais baixas Umidade direção e intensidade do vento

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Construções para suinocultura industrial

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Presentation Transcript


  1. Construções para suinocultura industrial Prof.: Lisiane F. Soares UTFPR – Pato Branco PR

  2. Definição da edificação ideal • Estudo detalhado do clima da região: • To mais altas e mais baixas • Umidade • direção e intensidade do vento • Planejar construções que minimizem efeito do clima sobre animais

  3. Homeotermia • Suínos são animais homeotérmicos • Regulação é eficiente quando To ambiental dentro de certos limites • Instalações devem permitir manutenção de To próximas às de conforto dos suínos

  4. Temperatura de conforto para diferentes categorias de suínos Fonte: adaptado de Perdomo et al. (1985)

  5. Princípios básicos das construções • Localização • Orientação • Dimensão das instalações • Cobertura • Área circundante • Sombreamento

  6. Localização • Área escolhida deve permitir alocação e expansão do projeto (atenção c/ exigências do projeto, biossegurança e proteção ambiental) • Aproveitamento da circulação de ar • Ideal topografia: plana ou levemente ondulada • Afastamento entre construções deve permitir que uma não faça barreira à outra

  7. Galpão Único • Fluxo de produção – Para galpão único com o máximo de 60 matrizes COBRIÇÃO MATRIZ CRECHE CRESCIMENTO GESTAÇÃO MATERNIDADE TERMINAÇÃO LEITÃO

  8. Galpões Especializados: • Fluxo de produção – Por fase GALPÃO 1 GALPÃO 2 GALPÃO 3 MATERNIDADE REPRODUTOR; MATRIZ CRESCIMENTO LEITÃO COBRIÇÃO TERMINAÇÃO CRECHE GESTAÇÃO

  9. Orientação solar Orientação do galpão em relação à trajetória do sol Fonte: www.cnpsa.embrapa.br (acesso em 22/03/2011)

  10. Largura, pé-direito, comprimento e piso • Largura do galpão: • Relacionada c/ clima, número de animais, dimensões e disposição das baias • Até 10m (locais quentes e úmido) • 10-14m (clima quente e seco)

  11. Pé-direito: • 3 - 3,5m – regra geral • Comprimento: • Conforme planejamento da produção, terraplanagem e distribuição de água O afastamento entre galpõesdeve ser aomenos 5 vezes a suaaltura. Na entrada de cadagalpãodeveter um pedilúviopara as pessoaspisarem

  12. Coberturas/telhado • Material ideal deve ser de grande resistência térmica (telha cerâmica) • Pode-se usar material isolante ou forro à altura do pé-direito • Lanternim é recomendado

  13. Determinação das dimensões do lanternim Fonte: www.cnpsa.embrapa.br (acesso em 22/03/2011)

  14. Circunvizinhança • Recomendação: gramar ao redor dos galpões (aparado constantemente) • Construção de canaleta para captação de água da chuva(0,40m largura; declividade 1%; revestida de tijolos ou concreto)

  15. Sombreamento • Uso de árvores altas produz clima ameno nas instalações (sombra) • Recomendadas árvores caducifólias plantadas em faces norte e oeste do galpão (desgalhadas no tronco)

  16. Uso de árvores como sombreiro Fonte: www.cnpsa.embrapa.br (acesso em 22/03/2011)

  17. Instalações utilizadas por fase • O sistema de produção envolve seguintes fases: • Pré-cobrição e gestação • Maternidade • Creche • Crescimento-terminação • Construções dependerão das fases, respeitando características físicas, fisiológicas e térmicas do animal

  18. Pré-cobrição e gestação • Baias coletivas: • Fêmeas de reposição até 1º parto • Porcas a partir de 28d gestação • Boxes individuais: • Fêmeas desmamadas até 28d gestação • Machos • Instalações para essa fase são abertas (cortinas), c/ baias de reprodutoras em frente ou ao lado das de machos

  19. Pré-cobrição e gestação Boxes individuais: • Piso parcialmente ripado (gestação) • machos (parcialmente ripado ou compacto; 6-8cm de espessura de concreto) • Declividade de 2% em relação às canaletas de drenagem • Piso áspero prejudica cascos; piso muito liso dificulta ato de levantar e deitar • Comedouros e bebedouros na parte frontal • Canaleta de drenagem interna (30% do comprimento da baia) ou externa à baia (30-40 cm largura) c/ declividade

  20. Baias coletivas: • Piso compacto ou 2/3 compacto e 1/3 ripado • Bebedouro tipo concha • Comedouros c/ divisórias

  21. Recomendações para orientação de projetos para as fases de gestação, pré-cobrição e machos

  22. Maternidade • Instalações que requerem máximo cuidado (umidade, esmagamentos, calor e frio excessivos, mortalidade) • Box de parição ou Gaiola de parição dividida em 3 regiões: • Local para a porca • Local para os leitões (escamoteador) • Local para amamentação

  23. Coeficientes indicados para área de parição

  24. CRECHE Baias podem ser suspensas ou diretamente no piso. Deve ter área limpa e seca com piso compacto de 2/3 e fonte de aquecimento O piso ripado pode ser de concreto ou plástico e no máx. 1/3 da área da baia.

  25. PISO DAS BAIAS DA CRECHE: (do desmame aos 63-70 dias) Compacto: 0,45m2/ leitão Ripado: 0,30m2/leitão Parcialmente ripado: 0,35m2/leitão Altura das paredes entre baias: 0,50 a 0,70 m Declividade: 5% Núm. Animais por baia: 10 a 18 (1 ou 2 leitegadas)

  26. Área / animal: 0,75 a 1,0 m2 Divisões: 0,90 a 1,0m altura Bebedouros: mín. 2/baia Núm. Animais/baia: 10 a 18 • Crescimento e terminação

  27. PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS EM SUINOCULTURA: • Balanças

  28. - Comedouros automáticos ou mecânicos: Comedourosautomáticos: Para fêmeasemlactação e animaisemengorda

  29. BEBEDOUROS:

  30. EQUIPAMENTOS PAR A ATENDER AS NECESSIDADES TÉRMICAS DOS SUÍNOS: • CRECHE: • - campânulas a gás ou outro sistema de fornecimento de calor. • - paredes compactas que evitem o contato direto com correntes de ar. • - extratores de ar para retirada de poeira e gases • sistema de cortinado para paredes laterais. • bebedouros adequados para evitar perda de água e excesso de umidade na baia. • - galpões com isolamento e construção adequada para a necessidade de temperatura dos animais • - pisos adequados em termos de desenho e conforto • - sistema de comedouro que ofereça fácil acesso e o mínimo desperdício

  31. Maternidade: • - escamoteadores para aquecimento de leitões • - sistema de cortinado para paredes laterais • - sistema de extratores para retirada de poeira e gases • bebedouros adequados para evitar perda de água • galpões com isolamento e construção adequada para a necessidade de temperatura dos animais • - pisos adequados em termos de desenho e conforto • sistema de comedouro que ofereça fácil acesso e o mínimo desperdício • Em regiões quentes: ventiladores para redução de temperatura no galpão

  32. EQUIPAMENTOS PARA O MANEJO: • Alicates de dentes • alicates de mossa para identificação ou brincos numerados • Seringas de injeção • Cachimbo (para contenção dos animais)

  33. FIM

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