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Complexo Hospitalar Universidade Federal do Rio de Janeiro

Complexo Hospitalar Universidade Federal do Rio de Janeiro. Comissão de Implantação: Presidente: Nelson Albuquerque de Souza e Silva Alexandre Pinto Cardoso Marcelo Land. CHUFRJ. Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Rio de Janeiro. INDC.

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Complexo Hospitalar Universidade Federal do Rio de Janeiro

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Presentation Transcript


  1. Complexo Hospitalar Universidade Federal do Rio de Janeiro Comissão de Implantação: Presidente: Nelson Albuquerque de Souza e Silva Alexandre Pinto Cardoso Marcelo Land

  2. CHUFRJ Complexo Hospitalar daUniversidade Federal do Rio de Janeiro INDC

  3. Principios para o Complexo Hospitalar da UFRJ

  4. Principios para o Complexo Hospitalar da UFRJ

  5. Principios para o Complexo Hospitalar da UFRJ

  6. Principios para o Complexo Hospitalar da UFRJ

  7. Gastos com Saúde A Realidade orçamentária O Brasil e o Mundo

  8. Gastos com SaúdeEvolução dos custos de assistência médica e odontológica nos EUAFonte: Health Care Costs Survey - Towers Perrin 2008

  9. * Dados do Ano de 2001 Gasto em Saúde no Ano de 2002

  10. Gasto em Saúde X PIB no Ano de 2006 Brazil 6,600 Adaptado por João Manoel Pedroso com Fontes do IBGE- SIOPS-MS

  11. Gastos com SaúdeEvolução dos gastos de assistência médica e odontológica na BrasilFonte: MS-SIOPS/SPO-SE/FNS O Montante global Per Capita gasto no sistema privado é semelhante ao público o que Significa que não ultrapassa R$1000,00/hab./ano ou inferior a U$500,00/hab/ano

  12. Projeção de gasto com medicamentos Estimativa de elevação de gastos com medicação Período 2009-2013: 50%

  13. The Lancet JournalVolume 363, Number 9427     26 June 2004 Medicine and health policy French government approves unpopular health reforms On June 16, the French Cabinet approved controversial health-care reforms in a bid to reduce its annual deficit of E13 billion, which is threatening to bankrupt the system. "The reforms guarantee the future of our health-care system and equal treatment for all French people", president Jacques Chirac told ministers. The reforms were voted in despite receiving strong criticism from trade unions, which claim the plan puts most of the health burden on patients and hits the weakest hardest. Ministers expect the changes will mean savings of up to E16 billion a year by 2007. The plans include: computerising patient records, encouraging patients to visit their family physician before going to specialists, promoting the use of cheaper generic drugs, and making patients pay a small charge of E1 charge for each visit to a doctor. That charge "is more a sign of taking responsibility than a real financial issue", says Health Minister Philippe Douste-Blazy. This would allow doctors to check whether a medical examination has already been done or whether someone has visited other doctors to get sick-leave authorisation. From now on, family doctors will have responsibility for referring any patient to a specialist. Without this referral, patients will either pay more for the visit or will be reimbursed less. Bruno Fron, a general practitioner in Paris, says: "It is essential that going to the doctor should cost something, to make people realise what they are getting.” Xavier Bosch

  14. Gastos Arrecadação Previsão de Aumento de Gastos X Arrecadação nos próximos anos O Sistema caminha para um desequilíbrio sustentado

  15. O Complexo Hospitalar da UFRJ e o Sistema de Saúde da Cidade do Rio de Janeiro

  16. Necessidades básicas do SUS • Leitos: • Aumento de leitos clínicos • Readequação leitos cirúrgicos e pediátricos • Perfil, TMP, fusão de serviços • Oferta de procedimentos obstétricos de AC • Cadastramento de leitos / acreditação • Emergência e SIPAC • Retaguarda resolutiva para Unidades com U/E • Adequação dos perfis • Produção x Capacidade Instalada • Ajuste da Capacidade Instalada

  17. Necessidades básicas do SUS • Ambulatório: • Ampliação da Rede Básica • Garantia de capacitação e resolutividade • Formação de profissionais para a AB / PSF • Maior oferta e regulação de Exames de MC • Aumento de oferta e Regulação • Alta Complexidade • Oferta de procedimentos para a Cidade e o Estado • Regulação de procedimentos pela Rede Municipal • Introdução de Protocolos • Análise crítica da incorporação tecnológica

  18. O Paradigma de Gestão Complexo Hospitalar da UFRJ

  19. Capacidade instalada • Leitos • Salas de atendimento • Equipamentos • Unidades de suporte • CTI, U.C., Centro Cirúrgico • Capacidade operacional • Pessoal • Insumos • Equilíbrio financeiro • Performance da Unidade • Gastos x Produção x Qualidade Assistencial • Unidades Acadêmicas Estado de Equilíbrio Integração das unidades do C.Hosp. + CH X SUS

  20. Serviços Oferecidos Ano 2008

  21. Desafios do Complexo Hospitalar Missão acadêmica X assistencial Oferta de serviços de alta complexidade ao sistema SUS Avaliação de incorporação tecnológica Formação de profissionais conforme perfil epidemiológico Generalistas PSF Ensino Pesquisa Assistência

  22. Docentes Ano 2008

  23. Necessidade de integrar e ajustar o perfil das unidades do Complexo Hospitalar da UFRJ

  24. Classificação Hierárquica de Unidades em Rede AC UTI SIPAC 8 Alta Complexidade HOSP. Hospitais Especializados; SADT 7 UI Autorizações Especiais H. ESPEC. Psiquiatria Cuid. Prolong. 6 MATERNIDADE SADT Básico em Unidade Hospitalar 5 CASA DE PARTO APAC CAPS 4 Alta Complexidade Média Complexidade POLICLÍNICA 3 CMS Ambulatório Especialidade Sem SADT 2 PS 1 USF Assistência Ensino e pesquisa

  25. Classificação da Insuficiência CardíacaAmerican College Of Cardiology / American Heart Association - 2001 D Unidade Quaternária Alta Complexidade . Internações repetidas . Transplantes C Assistência Unidade Terciária . Cansaço aos esforços . Edema dos membros inferiores Ensino e pesquisa Média Complexidade B Unidade Secundária . Aumento do coração (hipertrofia) . Infarto prévio . Insuficiência de Válvula Cardíaca A Atenção Básica Unidade Primária . Hipertensão arterial . Diabetes Mellitus . Doença arterial coronariana assintomática

  26. Equilíbrio do Sistema Hosp. Universitários D Institutos Alta Complexidade Unidade Quaternária Assistência C Unidade Terciária Ensino e pesquisa Hospitais Municipais Média Complexidade B PAM CMS Unidade Secundária A PS Atenção Básica PSF Unidade Primária

  27. Orçamento resumido das Unidades Ano 2008

  28. Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Rio de Janeiro CHUFRJ Proposta de organização

  29. UFRJ Conselho Universitário Reitoria CSCE Cons. Curadores CEPG CEG PU PR1 PR5 SG6 ETU PR4 PR3 PR2 CCMN CCS CLA CFCH CCJE CT FCC NOVO Complexo Hospitalar (CH) Estrutura Orçamentária UFRJ • Dispõe de : • Unidade Orçamentária própria • Unidade de Pagamento de Pessoal • Unidade Gestora CH UFRJ

  30. Complexo Hospitalar da UFRJ FMedicina INJC EEAN Conselho Pleno FO FF IPsic ESS IESC Representação da Comunidade Universitária e Usuária Conselho Diretor IPUB INDC ME IG HUCFF IPPMG IDT ICES HESFA Conselho Acadêmico e Assistencial Conselho Administrativo Diretoria Executiva

  31. Complexo Hospitalar UFRJ Centro Acadêmico Hospitalar Conselho Pleno do Complexo Hospitalar Conselho Administrativo Conselho Acadêmico Assistencial Conselho Diretor Diretoria Executiva Assessoria Especial Ouvidoria Comissões Especificas Direção de Gestão Administrativa Direção Acadêmico e Assistencial

  32. Unidade de Serviço Hospital / Ambulatório DIREÇÃO GERAL 1. DIREÇÃO MÉDICA 2. DIREÇÃO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 1.1. SADT 2.1. Apoio Técnico - Administrativo 1.2. Clínicas Cirúrgicas 1.3. Centro Cirúrgico 1.4. Tratamento Intensivo 1.5. Especialidades Clínicas de Internação 1.6. Medicina Física e Reabilitação 1.7. Pacientes Externos 1.8. Vigilância em Saúde 1.9. Serviços de Apoio Técnico

  33. Unidade de Serviço 1. DIREÇÃO MÉDICA 1.1 Serviços e Atos Diagnósticos e Terapêuticos (SADT) 1.1.1 Imagenologia 1.1.2 Apoio Diagnóstico e Terapêutico 1.1.2.1Patologia Clínica 1.1.1.1Tomografia Computadorizada 1.1.2.2 Anatomia Patológica 1.1.2.2.1 Necrotério 1.1.1.2Ultra-sonografia 1.1.2.3 Métodos Gráficos 1.1.2.3.3 Teste Ergométrico 1.1.2.3.1 ECGrafia 1.1.1.2.1Ecocardiograma 1.1.2.3.4 ENMiografia 1.1.2.3.2 EEGrafia 1.1.1.2.2Ultra-sonografia Geral 1.1.2.4 Hemoterapia 1.1.2.5 Endoscopia Digestiva / Per-oral 1.1.1.3Radiologia 1.1.2.5.2Broncoscopia 1.1.2.5.1 Per-oral Digestiva 1.1.2.5.3 Colonoscopia 1.1.1.4Radiologia Intervencionista 1.1.2.6Hemodiálise 1.1.2.7 Fisioterapia 1.1.1.5Hemodinâmica 1.1.2.8 Terapias Especializadas 1.1.2.9 Diagnose 1.1.2.10Dispensação Órtese e Prótese

  34. Produção Unidades Acadêmicas Ensino e Pesquisa

  35. Complexo Hospitalar da UFRJ

  36. Célula da Unidade Acadêmica RECURECURSOS HUMANOS - Profissionais de Nível Superior . Professores . Técnico-administrativos - Profissionais de Nível Básico (Médio e Fundamental) AMPOLA DO TOMÓGRAFO CONTRATO DE MANUTENÇÃO INSUMOS INPUT TOMOGRAFIA OUTPUT - PRODUTOS • NÚMERO DE PROCEDIMENTOS REALIZADOS • Ex: • - Tomografia Craniana Multidirecional (Planigrafia) • Tomografia Renal sem Contraste, etc • REHUF • NÚMERO DE ALUNOS DA GRADUAÇAO TREINADOS • NÚMERO DE ALUNOS DA PÓS GRADUACAO TREINADOS • PRODUCAO CIENTIFICA – Teses, pappers, etc • AVALIACAO DE INSERCAO TECNOLOGIA

  37. Exemplo de Integração das Unidades Acadêmicas

  38. Serviços e Atos Diagnós- ticos e Terapêuticos(SADT) Imagenologia Apoio Diag. e Terapêutico Nefrologia Urologia Buco Max. Facial Cardio- logia Cirurgia Geral Endocri-nologia Gastroen-terologia Gineco-logia EspecialidadesClínicas Cirúrgicas Plástica Trans-plante Neuroci-rurgia Oftalmo-logia Oncologia Ortopedia Traumat. Otorrino Torácica ApoioMaterial Anestesiologia Centro Cirúrgico Tratamento Intensivo e Semi-intensivo Tratamento Intensivo Trat. Semi-Intensivo AIDS Hanseno-logia Cardiologia Clínica Geral Dermato-logia Geriatria Especialidades Clínicas de Internação Hemato-logia Nefro Urologia Neurologia Oncologia Pneumologia Medicina Física e Reabilitação Reabilitação Motora ReabilitaçãoAuditiva Emergência Ambulatório Pacientes Externos Vigilância Epidemiol. Saúde do Trabalhador CCIH Vigilância em Saúde Serviços de Apoio Técnico Nutrição e Dietética Serviço Social Esteril./Cen-tral Material Apoio Técnico Administrativo Gestão de Pessoas Serviços Gerais Insumos Estratégicos Controle e Avaliação Document. Médica Comunicações Complexo Hospitalar da UFRJ Hospital Universitário Clementino Fraga Filho

  39. Serviços e Atos Diagnós- ticos e Terapêuticos(SADT) Imagenologia Apoio Diag. e Terapêutico EspecialidadesClínicas Cirúrgicas Neuro Cirurgia Neuro Pediatria Apoio Material Anestesiologia Centro Cirúrgico Especialidades Clínicas de Internação Neurologia Ambulatório Pacientes Externos CCIH Vigilância em Saúde Serviços de Apoio Técnico Nutrição e Dietética Serviço Social Esteril./Cen-tral Material Apoio Técnico Administrativo Document. Médica Gestão de Pessoas Serviços Gerais Insumos Estratégicos Controle e Avaliação Complexo Hospitalar da UFRJ Instituto de Neurologia Deolindo Couto Neuro Pediatria

  40. Serviços e Atos Diagnós- ticos e Terapêuticos(SADT) Apoio Diag. e Terapêutico Especialidades Clínicas de Internação Psiquiatria Ambulatório Pacientes Externos CCIH Vigilância em Saúde Serviços de Apoio Técnico Nutrição e Dietética Serviço Social Esteril./Cen-tral Material Apoio Técnico Administrativo Controle e Avaliação Document. Médica Gestão de Pessoas Serviços Gerais Insumos Estratégicos Complexo Hospitalar da UFRJ Instituto de Psiquiatria - IPUB

  41. Exemplo de Integração das Unidades Acadêmicas Oferta ampliada para ensino, pesquisa e assistência - Função matricial do Complexo Hospitalar - Otimização dos recursos físico-financeiros. Neurologia Psiquiatria Neuro-psiquiatria Neurociências Tratamento do Idoso - demências - depressão Reabilitação Maior integração ao SUS Necessidade de atender a população cada vez mais idosa Integra diversas especialidades como: neurologia, neurocirugia, Psicologia, psiquiatria, reabilitação, Neurociências. Amplia a capacidade de ensino e pesquisa

  42. Garante a existência e otimização das Comissões Permanentes – certificação HE (MEC/MS) Comissão da Unidade ou do Complexo Hospitalar 4. 1 Comissões Permanentes 4.1.6 Comissão de Óbitos 4.1.1 Comissão de Ética 4.1.2 Comissão de Ética em Pesquisa 4.1.7 Comissão de Revisão de Prontuários 4.1.3 Comissão de Mortalidade Materna e de Mortalidade Neonatal 4.1.8 Comissão de Transplantes e captação de Órgãos 4.1.4 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar 4.1.9 Comitê Transfusional 4.1.10 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional 4.1.5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 4.1.11 Comissão de Documentação Médica e Estatística

  43. Contratos de Metas Unificado

  44. Situação Atual • Nove unidades do complexo • 4 unidades com contratos de metas • Contrato de gestão • Diretrizes • Valores globais • Intercâmbio no treinamento • Adicional seguindo a lógica da produção (FIDEPS) • Plano Operativo Annual (POA) • Tetos financeiros limitados a cada unidade • Produção – Valores financeiros – Regulação de procedimentos

  45. Unidade Funcional • Modelo de Unidade Funcional • Direção das 9 unidades • Pactos internos • Grupo Gestor do Complexo Hospitalar (CH) • Repactuação / ajuste de perfil • Representantes do CH (n=3) • Negociação única com o Gestor Pleno • Negociação com outras instâncias • SES • MS • Ciência e Tecnologia • Outras agências de formento

  46. Contrato de Gestão Único • Integração do CH • POA único • Garantia de teto financeiro único • Melhoria imediata no financiamento • Pactuação integrada de atividades • Ex: neurocências • Metas de qualidade assistêncial

  47. Exemplo – POA integrado

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