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ASS DIO MORAL NAS ORGANIZA ES: perversidade decorrente das rela es interpessoais e das novas configura es do trabalho

A VIOLNCIA PERVERSA NO COTIDIANO. A VIOLNCIA PRIVADA:a violncia perversa entre casais;a violncia perversa nas famlias.O ASSDIO MORAL NA EMPRESA a exposio do trabalhador a situaes humilhantes e constrangedoras, repetidas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exerccio de su

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ASS DIO MORAL NAS ORGANIZA ES: perversidade decorrente das rela es interpessoais e das novas configura es do trabalho

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Presentation Transcript


    1. ASSDIO MORAL NAS ORGANIZAES: perversidade decorrente das relaes interpessoais e das novas configuraes do trabalho

    2. A VIOLNCIA PERVERSA NO COTIDIANO A VIOLNCIA PRIVADA: a violncia perversa entre casais; a violncia perversa nas famlias. O ASSDIO MORAL NA EMPRESA a exposio do trabalhador a situaes humilhantes e constrangedoras, repetidas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exerccio de suas funes, levando a uma desestabilizao da vtima tanto emocional quanto profissional. Pode gerar a perda da sua identidade, dignidade e sade.

    3. AS DIFERENTES VISES DO FENMENO BULLYING (to bully ? tratar com desumanidade, com grosseria; bully ? pessoa grosseira e tirnica, que ataca os mais fracos) mais amplo que o termo mobbing. Vai de chacotas e isolamento at condutas abusivas com conotaes sexuais ou agresses fsicas. Refere-se mais s ofensas individuais do que violncia organizacional; MOBBING (to mob ? maltratar, atacar, perseguir, sitiar; mob ? multido; Mob ? mfia) relaciona-se mais a perseguies coletivas ou violncia ligada organizao, incluindo desvios que podem acabar em violncia fsica; ASSDIO MORAL diz respeito a agresses mais sutis e, portanto, mais difceis de caracterizar e provar, qualquer que seja sua procedncia.

    7. ASSDIO MORAL: Processo COMO SE CHEGA A ASSEDIAR ALGUM? a recusa da diferena; a inveja, o cime, a rivalidade; o medo o inconfessvel. COMO FERIR O OUTRO? o isolamento; o trabalho, um pretexto para ataque pessoal sub-reptcio; o territrio do ntimo; a perda de sentido, desestruturao. EM QUE SE PERVERSO? a intencionalidade; uma inabilidade relacional? manipular para adquirir poder;

    8. ESTUDO DE CASO Identificao Sexo: masculino Idade: 51 anos Atividades: trabalhou durante 24 anos em uma empresa privada (14 anos em cargo tcnico, coordenador tcnico durante 04 anos e 06 anos como gerente). Demitido sem justa causa cerca de 10 meses antes das entrevistas(2006). Queixa principal: formas indiretas de agresses de seu superior imediato. Coleta de informaes: entrevistas semi-estruturada (projeto aprovado pelo Comit Permanente de tica em Pesquisa Envolvendo seres Humanos da UEM). (2 entrevistas de 1 hora) Mtodo de anlise: Anlise do discurso etapas: 1) pr-anlise ? organizao do material; 2) descrio analtica ?estudo aprofundado, orientado pelas hipteses e referenciais tericos para codificar, classificar ou categorizar. 3)interpretao inferencial ? reflexes e intuies, tende como base os materiais empricos, a fim de buscar relaes entre as informaes obtidas

    9. OS PROTAGONISTAS O AGRESSOR: a perverso narcsica; o narcisismo; a passagem perverso. a megalomania; a vampirizao; a irresponsabilidade; a parania. A VTIMA: a vtima-objeto; ser masoquismo?; seus escrpulos; sua vitalidade; sua transparncia.

    10. AS ORIGENS DO ASSDIO (1) OS CONTEXTOS QUE FAVORECEM A NOVA ORGANIZAO DO TRABALHO: o lugar do estresse; a m comunicao; a padronizao; a falta de reconhecimento. O CINISMO DO SISTEMA: fuga responsabilidade; a megalomania dos dirigentes. A PERVERSIDADE DO SISTEMA: a destruio das pessoas. ? sucesso a qualquer custo O PAPEL FACILITADOR DE UMA SOCIEDADE NARCISISTA.

    11. AS ORIGENS DO ASSDIO (2) AS SITUAES QUE FAVORECEM Pessoas atpicas; Pessoas excessivamente competentes ou que ocupam espao demais; Os que resistem padronizao; Os que fizeram as alianas erradas ou no tm a rede de comunicao certa; Os assalariados protegidos; Pessoas menos produtivas; Pessoas temporariamente fragilizadas.

    12. AS ORIGENS DO ASSDIO A organizao e condies de trabalho, assim como as relaes entre os trabalhadores condicionam em grande parte a qualidade de vida. Ps-modernidade ?modificao substancial nas relaes das pessoas com seu trabalho. As organizaes selecionam os trabalhadores mais agressivos e adaptados a concorrer entre si.

    13. FENMENOS VERTICAL E HORIZONTAL que possibilitam o ASSDIO MORAL (1) FENMENO VERTICAL ?Se caracteriza por relaes autoritrias, desumanas e aticas, onde predomina os desmandos, a manipulao do medo, a competitividade, os programas de qualidade total associado produtividade (*gesto por injria) A FLEXIBILIZAO inclui a agilidade das empresas diante do mercado, agora globalizado, sem perder os contedos tradicionais e as regras das relaes industriais.

    14. FENMENOS VERTICAL E HORIZONTAL que possibilitam o ASSDIO MORAL (1) Para os EMPRESRIOS competir significa dobrar-se ante as flutuaes do mercado. Os TRABALHADORES so obrigados a adaptar-se e aceitar as constantes mudanas e novas exigncias das polticas competitivas dos empregadores no mercado global.

    15. FENMENOS VERTICAL E HORIZONTAL que possibilitam o ASSDIO MORAL (2) FENMENO HORIZONTAL ?est relacionado presso para produzir com qualidade e baixo custo. A globalizao da economia provoca a competio sistemtica gerando um clima repleto de agressividade, no somente no mundo do trabalho, mas socialmente. Este fenmeno se caracteriza por algumas variveis: - Internalizao, reproduo, reatualizao e disseminao das prticas agressivas nas relaes entre os pares, indiferena ao sofrimento do outro e naturalizao dos desmandos dos chefes;

    16. FENMENOS VERTICAL E HORIZONTAL que possibilitam o ASSDIO MORAL (2) FENMENO HORIZONTAL ?est relacionado presso para produzir com qualidade e baixo custo. - Dificuldade para enfrentar as agresses da organizao do trabalho e interagir em equipe; - Rompimento dos laos afetivos entre os pares, relaes afetivas frias e endurecidas, aumento do individualismo e instaurao do pacto do silncio no coletivo; - Comprometimento da sade, identidade e dignidade, podendo culminar em morte; - Sentimento de inutilidade e coisificao; Descontentamento e falta de prazer no trabalho; - Aumento do absentesmo, diminuio da produtividade; - Demisso forada e desemprego.

    17. MTODOS DE ASSDIO(atitudes hostis) HIRIGOYEN, 2002. DETERIORAO PROPOSITAL DAS CONDIES DE TRABALHO; ISOLAMENTO E RECUSA DE COMUNICAO; ATENTADO CONTRA A DIGNIDADE; VIOLNCIA VERBAL, FSICA OU SEXUAL:

    18. MTODOS DE ASSDIO (atitudes hostis) HIRIGOYEN, 2002. DETERIORAO PROPOSITAL DAS CONDIES DE TRABALHO: Retirar da vtima a autonomia. Omitir informaes teis para a realizao de tarefas. Contestar sistematicamente todas as suas decises. Criticar seu trabalho de forma injusta ou exagerada. Dar-lhe permanentemente novas tarefas. Atribuir-lhe proposital e sistematicamente tarefas inferiores s suas competncias.

    19. (... cont. 1) DETERIORAO PROPOSITAL DAS CONDIES DE TRABALHO: Pression-la para que no faa valer seus direitos (frias, horrios, prmios). Atribuir vtima, contra a vontade dela, trabalhos perigosos. Atribuir vtima tarefas incompatveis com sua sade. Dar-lhe deliberadamente instrues impossveis de executar. Induzir a vtima ao erro.

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