1 / 20

A GRANDE REVOLU O

FRAN

elina
Télécharger la présentation

A GRANDE REVOLU O

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. A GRANDE REVOLUO ANTECEDENTES REVOLUO EM MARCHA IMPRIO

    3. CRISE ECONMICA E FINANCEIRA A crise econmica deve-se a uma srie de maus anos agrcolas, que provocam uma alta nos preos dos cereais Crise financeira, as receitas eram insuficientes para cobrir as despesas do Estado Solues, uma delas foi as ordens privilegiadas comearem tambm a pagar impostos. Devido a isto o Rei Lus XVI resolveu convocar os Estados Gerais.

    4. REVOLUO EM MARCHA A reunio dos Estados Gerais O Clero e a Nobreza pensaram em conservar ou mesmo reforar os seus privilgios. O Terceiro Estado julgava ter chegado a hora das grandes reformas.

    5. REVOLUO EM MARCHA Os representantes do Terceiro Estado entraram de imediato em rotura com os privilegiados. devido forma de votao, ou seja, o Terceiro Estado queria e exigiu a votao por cabea, que lhe garantia a vitria. O acordo foi impossvel, perante isto, o Terceiro Estado constitu-se numa Assembleia Nacional e exigiram uma constituio. O rei nada podia fazer e ordenou aos representantes das ordens privilegiadas que se reunissem com o Terceiro Estado. Assembleia tomou o nome de Assembleia Nacional Constituinte, o seu objectivo era elaborar uma Constituio. Foi o fim da Monarquia Absoluta.

    6. O Rei reage e ameaa dissolver a Assembleia, manda avanar as tropas para Paris. O Povo de Paris saiu para a rua organizou-se, a burguesia tomou o poder municipal e criou uma milcia armada, A Guarda Nacional. Em 14 de Julho, o povo assaltou a Bastilha (era um dos mais odiados smbolos do poder absoluto). Nas zonas rurais os camponeses atacavam os castelos senhoriais. Para acalmar a revolta a Assembleia Nacional Constituinte, na noite de 4 de Agosto de 1789, toma uma deciso histrica: a abolio de todos os direitos feudais e a extino da dzima

    7. ASSEMBLEIA CONSTITUINTE Entre Agosto de 1789 a Setembro de 1791, a Assembleia Constituinte publicou a Declarao dos Direitos do Homem e do Cidado, inspirada nos ideias iluministas: Defendia a igualdade de todos os cidados perante a lei. O direito liberdade individual e propriedade Princpio da soberania popular

    8. A CONSTITUIO DE 1791 Instaurou uma monarquia constitucional, baseada na separao de poderes. Igualdade poltica de todos os cidados, ainda estava longe de ser alcanada, o sistema eleitoral aprovado institua o sufrgio censitrio. Os mais descontentes eram os membros do Clero e Nobreza, tinham perdido os seus privilgios. Os bens do clero foram nacionalizados. Os bispos e os sacerdotes ficavam dependentes do Estado, sendo obrigados a jurar a Constituio.

    9. REPBLICA POPULAR A situao econmica no melhorou. O descontentamento e agitao eram cada vez maiores. Os Sans Culottes entendiam que a Revoluo deveria servir o Povo e no a Burguesia. Ao mesmo tempo os monarcas absolutos da ustria e Prssia receando a revoluo e o seu alastramento, ameaavam invadir a Frana. Assembleia resolve declarar guerra ustria, mas o exrcito mal organizado e armado sofre vrias derrotas e a Frana foi invadida por Prussianos e Austracos.

    10. Os Sans Culottes acusam o rei Lus XVI de traio, de estar aliado com os invasores. A 10 de Agosto de 1792, a Assembleia legislativa ordenou a priso do Rei. Em seguida a Assembleia auto-suspendeu-se e decretou a reunio de uma Conveno Nacional, eleita por sufrgio universal Chegou ao fim a Monarquia Constitucional A conveno reuniu a 20 de Setembro e proclamou a REPBLICA.

    11. PERODO DO TERROR Na Conveno formaram-se vrios partidos e existiam polticos muito populares: Marat, Danton e Robespierre. Em Janeiro de 1793, Lus XVI foi acusado de traio ptria e condenado morte na guilhotina. A Frana foi invadida por tropas da ustria e Prssia e Inglaterra. Faltavam alimentos e os preos subiam. O Governo foi entregue a Robespierre (Perodo do Terror).

    12. Triunfo da burguesia e Ascenso de Napoleo A burguesia deixou de apoiar de apoiar o governo. Em 27 de Julho de 1794, Robespierre foi preso e guilhotinado. A conveno passou a ser dominada por elementos mais moderados, defensores dos interesses da burguesia. Da repblica popular, passamos a ter a Repblica Burguesa. Em Outubro de 1795, foi aprovada uma nova constituio, segundo a qual o poder executivo passava para m grupo de 5 directores (o Directrio). Voltou a instituir-se o sufrgio censitrio. A guerra contra a ustria e a Inglaterra continuou. Nas campanhas militares distinguiu-se um jovem General Napoleo Bonaparte. Em 9 de Novembro de 1799, Napoleo Bonaparte, demitiu o Directrio atravs de um Golpe de Estado. Em 1804, atravs de Plebiscito, fez-se nomear Imperador dos Franceses.

    13. O IMPRIO NAPOLENICO Entre 1804 e 14, Napoleo tentou dominar toda a Europa. Dominou um vasto imprio, que rodeou por uma srie de Estados Vassalos, aos quais impunha governantes, incluindo alguns familiares. Mas nunca conseguiu vergar militarmente a Inglaterra, em 1806 tentou asfixi-la atravs do bloqueio continental, sem sucesso.

    14. QUEDA DE NAPOLEO Em 1812, ao invadir a Rssia, Napoleo foi obrigado a retirar, sendo o seu exrcito dizimado pelo frio e pela fome. Em Outubro de 1813, os exrcitos da Inglaterra, Prssia, Rssia, ustria e da Sucia, invadiram a Frana e em Abril de 1814, Napoleo foi obrigado ao exlio. No ano seguinte conseguiu reconquistar o poder, mas em 1815 na Batalha de Waterloo foi a sua derrota final frente aos exrcitos anglo-prussianos

    15. CONGRESSO DE VIENA A Frana perdeu todas as suas conquistas. A ustria, a Prssia e a Rssia alargaram as suas fronteiras Em volta da Frana foram criados Estados-tampes: Pases Baixos, Confederao Germnica, Suia e Piemonte.

    16. [] Desta forma, a nobreza beneficia de tudo []. Entretanto, se a nobreza que comanda os exrcitos, o Terceiro Estado que os compe; se a nobreza verte uma gota de sangue, o Terceiro Estado derrama torrentes. A nobreza esvazia o tesouro real, o Terceiro Estado enche-o; numa palavra o Terceiro Estado paga tudo e no beneficia de nada. Caderno de Queixas do Terceiro Estado de Lauris (1789) A esta classe camponesa, to til [] pelo seu trabalho, a propriedade de nada serve: os rendimentos da terra so devorados pelos impostos []; o cavador, coberto pelos farrapos da misria, s tem, para se deitar, um leito de palha e, por alimento, um po grosseiro que, quantas vezes, apenas pode molhar nas suas lgrimas. Nem na infncia conhece repouso: cavador aos sete anos, decrpito aos trinta, esta a sua triste sorte. Caderno de queixas do Terceiro Estado de Poitiers (1789)

    17. Declaramos que jamais consentiremos na extino dos direitos que caracterizaram at aqui a ordem da nobreza e que recebemos dos nossos antepassados []. Determinamos formalmente que o nosso deputado [aos Estados Gerais] deve opor-se a tudo o que possa limitar os direitos teis ou honorficos das nossas terras e entendemos que no pode aceitar qualquer modificao, seja de que natureza for. Caderno da Nobreza de Montargis

    18. Os homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos []. So direitos naturais e imprescritveis do homem a liberdade, a propriedade, a segurana e a resistncia opresso. A liberdade consiste em fazer tudo o que no prejudique os outros. Declarao dos Direitos do Homem e do Cidado

More Related