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O Brasil na Globalização

O Brasil na Globalização. Francisco Carlos Teixeira Da Silva Laboratório de Estudos do TempoPresente/UFRJ chico@domain.com.br 2008. O que é a nova ordem mundial?. Definição negativa: o que não é ( mais)? Nomeação embutida na definição? Dificuldades em entender nosso próprio tempo.

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O Brasil na Globalização

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Presentation Transcript


  1. O Brasil na Globalização Francisco Carlos Teixeira Da Silva Laboratório de Estudos do TempoPresente/UFRJ chico@domain.com.br 2008

  2. O que é a nova ordem mundial? • Definição negativa: o que não é ( mais)? • Nomeação embutida na definição? • Dificuldades em entender nosso próprio tempo...

  3. Ordem Mundial: caracterizações • Um sistema de equilíbrio instável; • Um sistema que surge de um ( ou mais ) ato ou processo de força; • A legitimidade é sempre a posteriori; • O Direito Internacional e a Diplomacia surgem como elementos de consolidação. CS, ONU

  4. A Emergência das Novas Condições: A Guerra Fria (1947-1991): • A bipolaridade; • A impossibilidade da guerra ( a “Inversão Clausewitziana”); • Os conflitos de baixa intensidade; • A importância da guerra de idéias; • A dependência. Hiroshima, 1945

  5. As implicações: construindo uma geopolítica Pós-1991: • Fim da Guerra Fria ( 1945-1991 ); • Nova Agenda Mundial; • Novos Atores Globais; • Busca de uma Nova Estratégia: segurança + crescimento.

  6. A Nova Ordem Mundial e o “Momento Unipolar”: 1991 • Desaparição da URSS; • Hiper-hegemonia norte-americana; • Emergência de resistências assimétricas; • Busca de “equalizadores de poder”

  7. 1991:O ano que mudou nossas vidas?

  8. A aceleração da história: • 1989: Derrubada do Muro de Berlim; • Saddan invade o Kwait, 1990; • Primeira Guerra do Golfo, 1991; • Golpe Comunista em Moscou, agosto de 1991; • Dezembro, 1991: fim da URSS.

  9. 1985, 1989, 1991 e 2001: onde está o ponto de mutação? • Ressurgimento da Al-Qaeda e início da Guerra Terrorista.

  10. A emergência do Terrorismo e o Estado Rede • Emergência do Novo Terrorismo de Massas; • Existência anterior e crescente: Al Qaeda, 1992; 3. 11/09: Um primeiro clímax: Quênia, Tanzânia, USS Cole.

  11. Caráter da Nova Ordem Mundial. Globalização em Redes.

  12. A Ordem mundial pós-1991 • Pós-1991: a hiperpotência resultante busca na potência militar a manutenção da sua primazia única; • No second place!

  13. O “Momento” Unilateral:

  14. O “Momento” Unilateral: • Recusa aos tratados e acordos internacionais; • As alianças são momentâneas; • Liderança na organização de um “mercado livre” numa democracia liberal; • O fim da História.

  15. A Nova ordem como Globalização: que é a Soceidade em Rede? • O espaço é a expressão projetada sobre o território da sociedade; • A sociedade atual em processo de transformação estrutural se expressa tb. Num espaço globalizado pontilhado por “nós” de redes.

  16. As Marcas da Globalização: Três naus e um bergantim: só o São Rafael retorna; Lucros de 700% sobre o custo total da expedição; E o tanoeiro? Depois de 1991... Almte. do Mar Oceano: Vasco da Gama

  17. As Origens do Conceito: Manuel Castells. Sociedade em Rede (The Rise of the Network Society), 2002; Tecnologias digitais moldam e são moldadas e “Coloniza” todas as dimensões.

  18. Incluídos e Excluídos: um novo mapa?

  19. Incluídos e Excluídos: Th. Barnett, The Pentagon New´s Map

  20. A Emergência de Novos Atores Insuperáveis:

  21. Nova Agenda: os desafios da globalização: • Migrações; • Meio-ambiente; • Energia; • Água e alimentos; • Corrupção; • Narcotráfico; • Lavagem de dinheiro; • Terrorismo; • Desemprego; • Pandemias.

  22. Parte V: Globalizando Mercados e Erguendo Muros: • Um planeta de nômades: variadas tribos estarão em permanente movimento em/através de países: • Os nômades alegais: indocumentados, mal-formados, desempregados;

  23. Mar do Norte Argélia/Sahel Golfo Off-Shore Cuba(?) Venezuela Triângulo de Ouro Off-Shore Brasil Uruguai Malvinas

  24. O caso brasileiro: a integração energética. • Diversificação da matriz; • Abundância de recursos naturais; • Diversidade climática; • Desenvolvimento de tecnologia própria; VERSUS • Legislação confusa: Meio-ambiente e Poder Judiciário; • Ausência de Investimentos; • Ausência de operadores de alto nível; • Lentidão de gestão.

  25. ÁGUA: desafio crescente.

  26. Uma Nova Agenda: o Aquecimento Global como Nova Agenda? • O Relatório de Paris, 2007; • A “nova” fome; • Combustíveis ou comestíveis? • Crise da Guerra Global contra O terrorismo; • Novas Lideranças Mundiais.

  27. Alimentos: o retorno da fome? • 2006: crise inédita nos últimos 30 anos; • 2004: 2.68 bilhões de t.; • 2005: 2.38 bi/t.; • 2006: 2 bi/t. • 2007: 1.7 bi/t. • Combustível ou comestível.

  28. Organizando a Ordem Mundial

  29. Os obstáculos: subsídios • Países subsidiadores: Japão; U.E. e Estados Unidos; • Total ( 2006 ): 1 trilhão/ano; • Para a agricultura: 360 bilhões de dólares/ano; • 4% do PIB global.

  30. Subsídios e Política: • Alguns países sustentam políticas onerosas visando manter grupos e setores sociais minoritários presos ao governo: Japão, EUA e França.

  31. Impacto dos Subsídios: • Países emergentes: perdas monetárias e descapitalização; • Países pobres: expansão da fome; • Alteração e distúrbios na estrutura de preços e do comércio mundial.

  32. Impedimentos não-estatais e barreiras “informais”: • Defesa da ecologia: soja brasileira; • Barreiras fito-sanitárias: Canadá; • Barreiras fito-sanitárias: laranja e manga nos Estados Unidos; • Campanhas de ONGs “independentes”: a carne e o MacDonald!

  33. Impacto dos Subsídios: • Os programas de doação de alimentos – ONU, por exemplo ou ONGs – esvaziam os silos nos países ricos e paralisam a dinâmica agrícola nos países pobres.

  34. As dificuldades de Doha: ausência de grandes lideranças:

  35. PRESIDÊNCIA MEDVEDEV E POSSE DE PUTIN COMO PREMIER, 12/05/2008

  36. DOHA: A PARALISIA. QUEM VAI DISCUTIR A LIBERAÇÃO DO COMÉRCIO? • Questões do Meio-Ambiente; • Problemas da Crise de Alimentos; • O Dumping social; • O Dumping ecológico; • A posição do Brasil.

  37. Um Novo Paradigma de Organização da Sociedade?

  38. GOVERNANÇA CORPORATIVA • Após os seguidos escândalos gerenciais do início do século – Enron, World.com, Parmalat, etc... – empregados, gerentes e consumidores estabelecerão códigos de ética corporativa que funcionarão como uma griffe diferenciadora, geradora de uma renda suplementar...

  39. ENRON: FIM DE CASO! • ... que funcionarão como uma griffe diferenciadora, geradora de uma renda suplementar. • Gerência da Enron: perda da aposentadoria.

  40. A EXPERIÊNCIA DE SAN FRANCISCO • As empresas com negócios com o poder municipal deverão assumir compromissos nos setores: • meio-ambiente • Infância • Política de empregos afirmativa • Transparência gerencial

  41. A EXPANSÃO DA RESPONSABILIDADE COLETIVA

  42. CONCLUSÃO. O SUCESSO DE PREVISÕES NÃO-LINEARES: OS JETSONS NO ANO 2000

  43. O QUE NÃO ACONTECEU NA HISTÓRIA? O AUTOMÓVEL E A ROBÓTICA HUMANIZADA.

  44. OU: E, SE O MUNDO NÃO MUDAR? O MUNDO É UMA LARANJA MECÂNICA!

  45. A Formação dos Grandes Blocos Econômicos:

  46. E nós?

  47. Nosso caso: Cenários Possíveis no Jogo Alca+OMC+Mercosur Não há Doha/Não há Alca = Mercosur Profundo. Estados Unidos retornam às negociações, de forma bilateral. Brasil é um grande parceiro ( desde julho de 2006 ).

  48. Ampliação do Mercosur: fortalecimento do Brasil.

  49. Artigos, mapas e bibliografias: Laboratório de Estudos do Tempo Presente/TEMPO/UFRJ chico@domain.com.br www.tempopresente.org

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