1 / 126

CAPÍTULO 2

CAPÍTULO 2. Antigos e Novos Sistemas de Manufatura. INTRODUÇÃO. Mudanças têm ocorrido no projeto de sistemas de manufatura, motivadas pelas seguintes tendências: N o & Variedade de produtos   lote  Tolerâncias  (precisão  e qualidade  )

Télécharger la présentation

CAPÍTULO 2

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CAPÍTULO 2 Antigos e Novos Sistemas de Manufatura Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  2. INTRODUÇÃO • Mudanças têm ocorrido no projeto de sistemas de manufatura, motivadas pelas seguintes tendências: • No & Variedade de produtos   lote  • Tolerâncias  (precisão  e qualidade ) • Variedade de materiais  (p.ex. materiais compostos)  proliferação de processos de manufatura Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  3. INTRODUÇÃO • Esforços para atingir uma maior confiabilidade do produto  processos na justiça sobre o mau funcionamento do produto    • Tempo entre a fase conceitual de projeto e o produto fabricado  Engenharia Simultânea; • Mercados globalizados serão supridos por produtos globalizados. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  4. INTRODUÇÃO • Respostas em termos de sistemas de manufatura ? • Melhoria contínua do produto  contínuo reprojeto e melhoria do sistema de manufatura; • Capaz de produzir produtos com qualidade , custos , entrega no tempo certo em resposta à demanda do cliente; • Sistema projetado para ser flexível e compreensível, bem como mais confiável. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  5. UMA PEQUENA EXCURSÃO HISTÓRICA • 1a Revolução Industrial  máquinas-ferramenta básicas foram inventadas e desenvolvidas  primeiros níveis de mecanização e automação. • Fábricas desenvolveram-se com os processos de manufatura. • Fábricas localizadas no local onde a energia estava disponível (p.ex. energia hidráulica  rios) Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  6. UMA PEQUENA EXCURSÃO HISTÓRICA • Máquinas semelhantes agrupadas próximas umas das outras (lógico e adequado)  layout funcional. • Operador desenvolveu diferentes habilidades dependendo do tipo de tarefa (p.ex. trabalho com couro, com ferro ou fundição). • Invenção do motor e dos componentes elétricos melhoria do equipamento de produção  máquina com o seu próprio acionamento  pôde-se configurar fábrica de diversas formas. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  7. UMA PEQUENA EXCURSÃO HISTÓRICA • Intercambiabilidade de peças & Divisão de mão-de-obra  princípio da linha dedicada produtos de alta qualidade a preços mais baixos para muitas pessoas que não podiam pagar por produtos caros feitos sob encomenda. • Investimento em linhas dedicadas   custo da alteração   No de opções de escolha pelo consumidor  Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  8. UMA PEQUENA EXCURSÃO HISTÓRICA • Mercado saturado de produtos padronizados  fabricantes introduziram inúmeros variantes dos produtos com características especiais  incorporação de flexibilidade ao sistema de manufatura. • Invenção do transistor construção de controladores de máquinas  reprogramação limitada  produtos diferentes. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  9. UMA PEQUENA EXCURSÃO HISTÓRICA • Controle Numérico (NC) - M.I.T. (1952)  software e hardware foram combinados com sucesso numa única unidade de controle  usinagem de peças complexas em pequenos volumes  flexibilidade  • Circuitos bastante compactos (VLSI - “very large-scale integration”)  famílias de computadores pequenos, médios e grandes  controle dos processos de manufatura. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  10. UMA PEQUENA EXCURSÃO HISTÓRICA • Progressos na automação  hardware e software poderiam racionalizar ainda mais as operações, resultando em fábricas realmente programáveis. • Projeto de sistemas computacionais e de software de controle + combinação com a tecnologia convencional de manufatura  muito difícil e demorado  habilidades especiais Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  11. UMA PEQUENA EXCURSÃO HISTÓRICA • Controle do processo de manufatura pelo computador: • máquinas com interfaces especiais para torná-las compatíveis com o computador • o homem teve que ter ferramentas capazes de comunicar com o computador e com o processo. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  12. UMA PEQUENA EXCURSÃO HISTÓRICA • Várias tecnologias básicas foram desenvolvidas para a comunicação homem-máquina: • processamento de dados gráficos, • construção de bases de dados, • engenharia do conhecimento, • comunicação de fábrica, • microeletrônica, • programação, • modelagem, • simulação • sensores. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  13. UMA PEQUENA EXCURSÃO HISTÓRICA • Ciclos de vida destas tecnologias básicas   freqüentemente difícil implementá-las. • Em muitos casos  evolução de tal tecnologia nova muito rápida  aplicações iniciadas vários anos antes tinham tornado-se obsoletas  tiveram que ser desenvolvidas de novo. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  14. O PAPEL DO COMPUTADOR NA MANUFATURA • Computador  capaz de efetuar tarefas repetitivas eficientemente  impacto substancial em quase todas as atividades de uma fábrica. • Introdução do computador  alteração da estrutura organizacional de um departamento + necessidade da adoção de estruturas completamente novas de gerenciamento. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  15. O PAPEL DO COMPUTADOR NA MANUFATURA • Futuro da tecnologia de computadores na manufatura  difícil de ser predito  depende de: • desenvolvimento de hardware e software; • habilidade de combinar tecnologia de computadores com o know-how convencional de manufatura; • possibilidade de simplificar e padronizar os processos de manufatura e procedimentos. • Importante  cooperação eficiente de várias habilidades de engenharia necessárias para configurar um sistema C.I.M. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  16. O PAPEL DO COMPUTADOR NA MANUFATURA • Benefícios do uso do C.I.M.: • redução nos custos de projeto de uma peça de 15-30%; • redução no tempo de permanência na fábrica de 30-60%; • aumento da produtividade em 40-70%; • melhoria na qualidade do produto; redução de refugo de 20-50%; • melhoria no projeto do produto (p.ex. o uso do método de elementos finitos permite calcular 3-30 vezes mais rápido diferentes projetos, comparado com métodos convencionais). Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  17. DEFINIÇÃO DE SISTEMAS • “Sistema” = agrupamento relativamente complexo de elementos físicos caracterizados por parâmetros mensuráveis (Rubinstein, 1975), e tal definição é bem apropriada para sistemas de manufatura (ver figura 2.1). • Elementos físicos importantes para todos os sistemas de manufatura são pessoas, processos e materiais. • Matéria-prima e produtos são entradas, materiais intermediários e saídas do sistema. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  18. Entradas Perturbações Saídas Um Sistema de Manufatura é: Um arranjo complexo de elementos físicos* caracterizados por parâmetros mensuráveis#. Consumidor Externo Bons produtos Informações Serviço ao consumidor Refugo Materiais Energia Demanda Social Situação Política/Econômica UM SISTEMA DE MANUFATURA *Elementos físicos: àMáquinas-ferramenta para processamento àFerramental àEquipamentos para o manuseio de materiais àPessoas (consumidores internos) #Parâmetros mensuráveis do sistema: àTempo de produção àTaxa de produção àEstoque intermediário à% de defeitos à% de entregas no tempo certo àVolumes de produção diários/semanais/mensais àCusto total ou custo unitário Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  19. SISTEMAS DE MANUFATURA E CHÃO-DE-FÁBRICA • Chão de fábrica: • Entrada materiais, informações e energia num conjunto complexo de elementos (máquinas e pessoas)  Os materiais são processados e aumentam o seu valor . • Saídas  bens de consumo ou entradas para algum outro processo. • Sistema de manufatura: contém e serve o chão de fábrica  As funções de controle de materiais são críticas para o desempenho do chão de fábrica. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  20. SISTEMAS DE MANUFATURA E CHÃO-DE-FÁBRICA • Sistema L-CMS permite a integração das funções de controle no sistema, que são: • Controle de Qualidade (nenhum defeito no material); • Controle da Produção (quando, onde e quanto) • Controle de Estoque (quantidade de estoque intermediário) • Confiabilidade da máquina-ferramenta (manter o material fluindo) Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  21. SISTEMAS DE MANUFATURA E CHÃO-DE-FÁBRICA Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  22. SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA • Manufatura moderna  muito complexa  envolve várias disciplinas de engenharia. • Computador planejador e agendador para organizar e supervisionar o processo produtivo & controlador dos equipamentos & verificador para assegurar a qualidade. • Exemplo de uma fábrica pequena  discutir suas funções principais & explicar a terminologia mais importante que tem sido sendo usada conjuntamente com uma fábrica operada por computador. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  23. SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA • Infelizmente  terminologia não é usada uniformemente  será feita uma tentativa para ser conciso quanto a todas funções. • Serão discutidos nesta disciplina as atividades individuais em detalhes. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  24. SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  25. SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA • Fábrica modelo  produz válvulas padronizadas e por encomenda (ver figura). • Engenharia + Agendamento + Controle + Chão de Fábrica. • Chão de fábrica  3 máquinas-ferramenta; 1 robô; 1 estação de medição; 1 unidade de armazenamento de matéria-prima; 1 AGV para transporte de materiais; 1 unidade de armazenamento de peças acabadas. • Fluxo do produto  esquerda para a direita • AGV faz a movimentação das peças. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  26. SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA • Peças completadas  depositadas no estoque de peças acabadas para envio para o consumidor externo. • Planejamento & Controle  ajuda de uma rede de computadores que interliga todas as funções de manufatura da fábrica, incluindo os equipamentos de fabricação. • Fábrica bastante automatizada; possui uma base de dados contendo arquivos mestre do produto, métodos de engenharia, recursos e métodos de manufatura, recursos da fábrica, objetivos de qualidade e produtividade. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  27. SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA • Para processar os dados: • algoritmos para atividades de engenharia • métodos de planejamento e agendamento • decisões sobre comprar ou fazer • operações de controle de qualidade • Atividades principais de supervisão do sistema: • Engenharia • Planejamento • Agendamento • Controle Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  28. ATIVIDADES NUM SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  29. ATIVIDADES NUM SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA • Retângulo  Atividade • Dados permanentes  introduzidos por cima • Dados relacionados à encomenda e informações sobre novos processos e equipamentos  introduzidos pela esquerda • Atividades são disparadas por um ou mais eventos e ativados por algoritmos de controle. • Saída dos algoritmos de controle  enviada para a próxima atividade mais abaixo. • Sistema real  informações são realimentadas. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  30. ATIVIDADES NUM SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  31. ATIVIDADES NUM SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA • Encomenda introduzida por um consumidor  válvulas padronizadas ou encomendadas. • Válvula encomendada  descrição do produto para a engenharia. • Engenharia  projeta o produto (com CAD) usando métodos e algoritmos conhecidos. • Saída  documentos de engenharia (desenho e a lista de materiais - “BOM”). • Planejamento de processos  base de dados de manufatura (recursos e métodos)  plano de processos contendo a descrição dos processos e seqüência de usinagem. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  32. ATIVIDADES NUM SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA • Plano  Agendamento • Neste ponto, a encomenda estará competindo com outras encomendas  uma agenda deve ser encontrada visando satisfazer as datas de entrega. • Agenda  Liberação de encomendas. • comprar ou fabricar (p.ex. boa proposta de um fornecedor para peças especiais, ou devido às datas apertadas de entrega). • peças a serem fabricadas na fábrica são liberadas para produção. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  33. ATIVIDADES NUM SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA • matérias-prima são trazidas para as máquinas  usinadas seqüencialmente até as suas formas e propriedades finais. • Finalmente o robô monta as peças. • Usinagem da peça  simulada no computador • Programas NC  introduzidos nas máquinas para produzir os contornos desejados. • Algoritmos de controle para as máquinas  fornecidos com os parâmetros de controle para produzir a quantidade desejada. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  34. ATIVIDADES NUM SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA • Atividade de verificação  compara a qualidade obtida com os dados de qualidade do consumidor  se necessário propõe correções ao controle. • Além disso, verifica-se o desempenho dos equipamentos para apontar problemas e sugerir correções. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  35. ATIVIDADES NUM SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA • Válvulas padronizadas  atividades de engenharia e planejamento podem ser dispensadas  todos os documentos de engenharia e planejamento já estão disponíveis. • Informações realimentadas ? • utilização dos recursos de manufatura • qualidade do produto Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  36. ATIVIDADES NUM SISTEMA BÁSICO DE MANUFATURA • Como estas informações podem ser utilizadas ? • defeito no produto pode ser devido a um projeto ruim  o projeto teria que ser melhorado. • utilização elevada dos equipamentos pode ser devida à seleção inadequada do processo de manufatura  pode resultar num novo plano. • agenda não pode ser satisfeita devido a uma falha da máquina  pode resultar num reagendamento (envio de peças a fornecedores externos). • degradação do processo de manufatura (difícil obter as dimensões especificadas ou outros parâmetros de qualidade)  máquina pode necessitar de um ajuste ou novos parâmetros de controle. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  37. COMPONENTES ORGANIZACIONAIS E DE ENGENHARIA DE UM SISTEMA DE MANUFATURA Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  38. COMPONENTES ORGANIZACIONAIS E DE ENGENHARIA • Lado esquerdo  atividades organizacionais necessárias para encaminhar uma encomenda desde sua entrada até o seu término. • Funções: • planejamento de encomendas • liberação e controle de encomenda • controle da manufatura • No centro  base de dados: • processamento de encomenda • engenharia • know-how de manufatura. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  39. COMPONENTES ORGANIZACIONAIS E DE ENGENHARIA • Atividades específicas à encomenda  conexão com a engenharia e manufatura para coordenar estas funções. • Planejamento estratégico  operação a longo prazo. • Lado direito  funções que efetuam a engenharia e manufatura do produto  devem cooperar fortemente para assegurar a fabricação econômica do produto. • A engenharia deve ter um conhecimento profundo dos processos de manufatura. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  40. COMPONENTES ORGANIZACIONAIS E DE ENGENHARIA • Teoricamente  possível para a engenharia gerar automaticamente os documentos necessários para a manufatura (desenho, a lista de materiais, o plano de processos e o plano de controle de qualidade) • Área hachurada logística  fluxo de dados e materiais ao longo da fábrica  tenta obter um fluxo do produto desobstruído e otimizado ao logo da fábrica, desde o projeto até a entrega  deve assegurar que a peça certa está na estação certa no tempo certo  fornece as informações necessárias para o processamento de todas as peças. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  41. COMPONENTES ORGANIZACIONAIS E DE ENGENHARIA • Área escura  as atividades de controle de qualidade efetuadas durante a fabricação do produto. • Último juiz para estabelecer os padrões de qualidade  consumidor externo. • Engenharia  tenta determinar um limiar entre um produto bom de um ruim. • Problemas com o produto  relatados pelo consumidor externo (mercado) de volta para garantia da qualidade. • Com esta informação tenta-se incorporar qualidade ao produto. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  42. TERMINOLOGIA DE COMPUTADORES NA MANUFATURA Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  43. LAYOUTS DE SISTEMAS DE MANUFATURA • 5 tipos de layout de sistemas de manufatura podem ser identificados: • job shop; • flow shop; • células interligadas; • fixo; • processos contínuos. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  44. LAYOUTS DE SISTEMAS DE MANUFATURA Job Shop Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  45. LAYOUTS DE SISTEMAS DE MANUFATURA • Job Shop é o mais comum nos EUA Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  46. LAYOUTS DE SISTEMAS DE MANUFATURA • Job Shops: • variedade de produtos ; • lotes  freqüentemente “one-of-a-kind” (Q = 1). • Encomendas específicas do consumidor • Muitos job shops produzem visando preencher estoques de produtos acabados. • Variedade de processos de manufatura   equipamentos flexíveis de manufatura. • Colaboradores  habilidade  para efetuar diferentes tarefas. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  47. LAYOUTS DE SISTEMAS DE MANUFATURA • Produtos: veículos espaciais, aeronaves, máquinas-ferramenta, ferramentas especiais e equipamentos. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  48. LAYOUTS DE SISTEMAS DE MANUFATURA • Layout funcional  Vantagem: variedade de produtos  • Cada peça diferente  seqüência singular de operações  roteadas através dos respectivos departamentos na ordem correta. • Folhas de roteamento  usadas para controlar o movimentos dos materiais. • Empilhadeiras e pequenos carros são utilizados para mover os materiais de uma máquina para outra. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  49. LAYOUTS DE SISTEMAS DE MANUFATURA • Crescimento da empresa  o job shop evolui para um job shop de produção (PJS). • PJS  difícil de se gerenciar  tempos de produção ; estoque intermediário . • PJS  volumes de produtos  (lotes de 50 a 200 unidades). • Lotes podem ser produzidos somente uma vez, ou em intervalos regulares. • Produção em lotes  satisfazer a demanda contínua do consumidor por um item. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

  50. LAYOUTS DE SISTEMAS DE MANUFATURA • Taxa de produção pode exceder a taxa de demanda do consumidor  fábrica produz estoque para o item A, então muda para o produto B para satisfazer outras encomendas. • Mudança completa dos setups em muitas máquinas para fabricar A e resetá-las para B. • Quando o estoque do primeiro item se esgota, as máquinas são preparadas de novo para o produto A, e o estoque para A é preenchido novamente. Sistemas Integrados de Manufatura – Prof. João Carlos Espíndola Ferreira

More Related