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Trabalho de Instrução de Bombeiros (TIB)

Trabalho de Instrução de Bombeiros (TIB). COMBATE A INCÊNDIO EM AERONAVES. SUMÁRIO. Emergência Aeronáutica; Partes de uma aeronave; Evolução de um incêndio em uma aeronave; Sistema de Emergência Aeroportuária; Procedimentos de Resgate; Procedimentos de Combate a Incêndio.

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Presentation Transcript


  1. Trabalho de Instrução de Bombeiros (TIB) COMBATE A INCÊNDIO EM AERONAVES

  2. SUMÁRIO Emergência Aeronáutica; Partes de uma aeronave; Evolução de um incêndio em uma aeronave; Sistema de Emergência Aeroportuária; Procedimentos de Resgate; Procedimentos de Combate a Incêndio.

  3. EMERGÊNCIA AERONÁUTICA Emergência Aeronáutica- situação de perigo em que uma aeronave e/ou seus tripulantes/ passageiros ou instalação do aeródromo possam se encontrar, interferindo total ou parcialmente nas suas atividades normais. Pode ser devido: defeito técnico; acidente ou incidente aeronáutico; apoderamento ilícito; sabotagem.

  4. EMERGÊNCIA AERONÁUTICA incidentes acidentes

  5. EMERGÊNCIA AERONÁUTICA

  6. EMERGÊNCIA AERONÁUTICA

  7. PARTES DE UMA AERONAVE

  8. EVOLUÇÃO DE UM INCÊNDIO EM UMA AERONAVE Áreas mais freqüentes motores cabine aparelhos de aquecimento trem de pouso sistema de abastecimento de combustível compartimento de carga

  9. FLASHOVER • Ignição simultânea de todos os combustíveis no ambiente; • Alta temperatura do piso ao teto é sua principal característica; • Situação de provável explosão ambiental. EVOLUÇÃO DE UM INCÊNDIO EM UMA AERONAVE (Cont.)

  10. FLASHOVER EVOLUÇÃO DE UM INCÊNDIO EM UMA AERONAVE (Cont.)

  11. EVOLUÇÃO DE UM INCÊNDIO EM UMA AERONAVE (FLASHOVER)

  12. EVOLUÇÃO DE UM INCÊNDIO EM UMA AERONAVE (BACKDRAFT)

  13. SISTEMA DE EMERGÊNCIA AEROPOTUÁRIA Materiais e equipamentos utilizados: resgate sinalizadores almofadas pneumáticas desencarceradores talhas pneumáticas combate a incêndio: esguichos e mangueiras EPI canhões monitores líquidos geradores de espuma e PQS

  14. SISTEMA DE EMERGÊNCIA AEROPOTUÁRIA (Cont.)

  15. SISTEMA DE EMERGÊNCIA AEROPOTUÁRIA (Cont.) Informações necessárias para à atuação eficiente: tipo de alerta; tipo de aeronave; prefixo da aeronave e empresa; quantidade de pessoas a bordo; tipo de pane; local de pouso provável; quantidade de combustível; natureza da carga ou se estar municiada (militar).

  16. SISTEMA DE EMERGÊNCIA AEROPOTUÁRIA (Cont.) • POSTO DE COMANDO • COMUNICAÇÃO • TRIAGEM • SEGURANÇA • ÁREAS DE TRABALHO • POSTO MÉDICO AVANÇADO • PRESERVAÇÃO DO LOCAL E DE INDÍCIOS

  17. PRESERVAÇÃO DE LOCAL E INDÍCIOS DO ACIDENTE • Salvaguardar informações e dados para futuras investigações; • Os corpos dos mortos, ao serem retirados dos destroços, devem ser identificados com o local onde se encontravam (nº do assento), bem como seu estado geral, fotografando sempre que possível; • A remoção dos destroços é de responsabilidade do proprietário da aeronave; • Os restos da aeronave não devem ser tocados, salvo quando estritamente necessário para as atividades de salvamento e combate a incêndio.

  18. PRESERVAÇÃO DE LOCAL E INDÍCIOS DO ACIDENTE (Cont.)

  19. PRESERVAÇÃO DE LOCAL E INDÍCIOS DO ACIDENTE (Cont.) • Caixa Preta - equipamento, confeccionado em material super resistente a chamas e ao impacto, identificado na cor laranja, destinado ao registro dos últimas informações instrumentais e conversações ocorridas antes do acidente. • CVR (cockpit voice recorder) - registra a conversação; • FDR (flight data recorder) - registra os dados instrumentais.

  20. CAIXA PRETA

  21. PROCEDIMENTOS DE RESGATE (escorregadores e escada)

  22. PROCEDIMENTOS DE RESGATE (Portas)

  23. PROCEDIMENTOS DE RESGATE (janelas)

  24. PROCEDIMENTOS DE RESGATE (Cont.) • Abertura de fuselagem: • Não se deve tentar forçar aberturas atrás do anteparo traseiro da pressurização, localizado após o último conjunto de janelas. Caso ocorra o desprendimento do conjunto da cauda, tal vez seja possível o acesso através desta área; • Deve-se lembrar que durante os trabalhos de corte e remoção, os ocupantes podem ficar expostos a ferimentos provenientes das ferramentas empregadas.

  25. PROCEDIMENTOS DE RESGATE (Cont.) • Abertura de fuselagem: • Ainda é importante lembrar que muitos passageiros procuram escapar através das portas de embarque, sendo que mais freqüentemente pela porta traseira. Contudo algumas aeronaves possuem portas de embarque dianteiras. Dessa forma, é importante concentrar as ações de resgate nessas aberturas.

  26. PROCEDIMENTOS DE RESGATE (abertura de fuselagem)

  27. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (Cont.) • Pontos críticos: • asas e motores; • ações de evacuação; • taxa de propagação do incêndio; • flashover, bacdraft e bleve; • números de vítimas; • calor e chamas; • derramamento de combustível.

  28. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (Cont.) • É importante lembrar que toda mudança de vento, estrutura, meios disponíveis e de chamas deve, obrigatoriamente, implicar em uma nova avaliação tática; • Os princípios que serão repassados foram extraídos da NFPA 403, que regula as ações em emergências aeronáuticas.

  29. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (Cont.) • Procedimentos básicos: • isolar a área; • definir as áreas de trabalho; • combater os focos principais; • resfriar a fuselagem; • evacuar e resgatar os ocupantes da aeronave; • combater os focos secundários; • utilizar LGE e PQS, sempre que possível; • combater sempre a favor do vento; • manter sempre protegida a rota de evacuação; • estabelecer sempre opções de fuga para as equipes de emergência.

  30. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (Cont.) • Incêndio no interior da fuselagem • locais mais freqüentes: • abaixo do assoalho; • paredes da cabine; • cavidades do teto. • variáveis influenciadoras: • tempo resposta; • quantidade, tipo e forma dos materiais combustíveis; • quantidade de ar presente; • existência e quantidade de ocupantes no interior da fuselagem.

  31. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (Cont.) • Incêndio no interior da fuselagem • aeronave ocupada • facilmente detectados; • possibilita um pronto atendimento; • principal preocupação é o salvamento. • aeronave desocupada • atraso na detecção; • queima lenta; • principal preocupação é a entrada na aeronave.

  32. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (Cont.) • Incêndio no interior da fuselagem (aspectos táticos): • não há uma orientação rígida; • ataque indireto e ventilação como ferramentas muito utilizadas; • confecção de aberturas para aplicação de agentes extintores (PQS, espuma e jato de neblina; • necessidade de identificação do foco e intensidade do incêndio (empolamento da pintura da fuselagem e concentração de fumaça) • investigar todos os espaços existentes quando do rescaldo.

  33. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (interior da fuselagem)

  34. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (interior da fuselagem)

  35. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (Cont.) • Incêndio nos motores (aspectos gerais): • deve-se ter cuidado com a exposição ao calor intenso emanado pelas turbinas, bem como, com as pás da hélice; • o tempo de exposição ao calor intenso não deve ultrapassar: • dez minutos - turbinas • trinta minutos - motores convencionais

  36. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (Cont.) • Incêndio nos motores (aspectos táticos): • convencional - a extinção deve ser realizada aplicando-se: • externamente - água pulverizada e espuma; • internamente - PQS, halogenados e CO2 ; • aplicação - abertura de refrigeração, janelas de inspeção, tomadas de ar e tubos de escapamentos.

  37. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (Cont.) • Incêndio nos motores (aspectos táticos): • turbina - a extinção deve ser realizada aplicando-se: • externamente - água pulverizada e espuma; • internamente - PQS, halogenados e CO2 ; • aplicação - janelas de inspeção e tomadas de ar; • Deve-se evitar empregar espuma no sistema de admissão e escapamento.

  38. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (Cont.)

  39. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (Cont.)

  40. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (Cont.)

  41. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (cont.) • Empregando veículos: • atacar a favor do vento ou de forma que o vento venha a favorecer; • proteger a fuselagem; • atacar os focos principais, afastando as chamas da fuselagem e das junções das asas; • preparar e proteger a rota de evacuação; • estabelecer fonte de abastecimento de água e/ou espuma.

  42. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (empregando 01 veículo)

  43. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (empregando 01 veículo)

  44. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (empregando 01 veículo)

  45. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (empregando 01 veículo)

  46. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (empregando 01 veículo)

  47. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (empregando 01 veículo)

  48. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (empregando 02 ou 03 veículos)

  49. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (empregando 02 ou 03 veículos)

  50. PROCEDIMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO (empregando 02 ou 03 veículos)

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