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SISTEMAS DE GESTÃO

SISTEMAS DE GESTÃO. Bruna Abud de Abreu 12.212.344-1 Caroline Angulo Amador 12.212.238-5 Renan Augusto Benedito 12.112.073-4 Rodolfo Paulino de Paiva 12.112.074-5. Agenda.

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SISTEMAS DE GESTÃO

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  1. SISTEMAS DE GESTÃO Bruna Abud de Abreu 12.212.344-1 Caroline Angulo Amador 12.212.238-5 Renan Augusto Benedito 12.112.073-4 Rodolfo Paulino de Paiva 12.112.074-5

  2. Agenda

  3. Um sistema de gestão é uma estrutura comprovada para gerenciar e continuamente melhorar as políticas, procedimentos e processos de sua organização. Sistemas de Gestão O que são?

  4. SCM • Segundo Christopher (1997), a cadeia de suprimentos representa uma rede de organizações, através de ligações, nos dois sentidos, dos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços que são colocados nas mãos do consumidor final • A SCM, ao contrário do gerenciamento logístico, preocupa-se com o gerenciamento de fluxos externos a empresa • A SCM é o controle de materiais, informações e finanças dentro do processo que vai desde o fornecedor até o consumidor.

  5. SCM

  6. SCM

  7. PBL • De acordo com Cohen, a contratação baseada no desempenho está reformulando os serviços de suporte de cadeias de fornecimento em indústrias de capital intensivo, como a aeroespacial e de defesa. • Conhecido como o "poder por hora" no setor privado e como "baseados em desempenho logístico" (PBL) na contratação de defesa, que visa substituir contratos tradicionalmente utilizados de preço-fixo e de custo acrescido para melhorar a disponibilidade do produto e reduzir o custo de propriedade. • O conceito PBL tem sido utilizado amplamente e com sucesso no setor privado. • O Departamento de Defesa dos EUA adotou o PBL e seu uso obrigatório.

  8. PBL Estudo de Caso – CohenCliente: DoD (Department of Defense) Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain: Optimzation, Performance, Incentives and Implemantation, Pensilvânia.

  9. PBL Fornecedores investem em estoques de peças sobressalentes, capacidades de reparação, confiabilidade do produto e otimizar as suas cadeias de suprimentos para maximizar seus lucros. O Prime pretende induzir ações desejadas usando contratos de fornecedores e pretende alcançar a disponibilidade de determinados produtos para o cliente. Características

  10. PBL Modelos de Negócios Contrato de Preço Fixo Risco máximo dos fornecedores. Maiores incentivos para reduzir custos Nenhum incentivo para desempenho • Contrato deCusto Adicional • Risco reduzido para fornecedores • Menos incentivos para reduzir custosNenhum incentivo para desempenho Contrato de Performance Risco máximo dos fornecedores Incentivos moderados para reduzir custos. Altos incentivos para desempenho Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain: Optimzation, Performance, Incentives and Implemantation, Pensilvânia.

  11. PBL Modelos de Negócios Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain: Optimzation, Performance, Incentives and Implemantation, Pensilvânia.

  12. PBL • “A essência do PBL é comprar os resultados de desempenho, não a partes individuais e ações de reparação. Em vez de comprar o conjunto de peças de reposição, reparações, ferramentas e dados, o foco é na compra de um determinado nível de disponibilidade para atender aos objetivos do comprador. “ (Defense Acquisition Guidebook Section 5.3)

  13. PBL “DoD 5000.1, o sistema de aquisição da Defesa, requer que os gerentes de programa desenvolver e implementar estratégias de PBL que otimizam a disponibilidade total do sistema, minimizando o custo. A abordagem de contratação preferencial do PBL é o uso de contratos de longo prazo com a incentivos vinculados ao desempenho.“ (The Undersecretary of Defense, August 16, 2004) Cohen (2007)

  14. PBL Resultados Fonte: COHEN, MORRIS, Customer Value Delivery the Services Supply Chain: Optimzation, Performance, Incentives and Implemantation, Pensilvânia.

  15. WMS • Definição: WMS – Warehouse Management System ou Sistema de Gerenciamento de Armazém – que lida, como o próprio nome diz, com o gerenciamento de armazéns através de sistemas informatizados. • Atualmente, as empresas tentam administrar os seus estoques de forma que não gerem muitos custos para elas. Com a economia ascendendo em países antes subdesenvolvidos inserindo muitas pessoas para classes sociais mais altas e com poder aquisitivo, a demanda aumentou e a produção de produtos acompanhou esse ritmo.

  16. WMS • Como guardar e gerenciar as matérias-primas e os próprios produtos acabados de uma forma que não gere prejuízos para as empresas? • Com o avanço da tecnologia, da informática, a explosão da internet, novos sistemas surgiram e deles veio o WMS para o alívio das empresas. Resumindo podemos dizer que ele É um sistema de gestão por software que melhora as operações do armazém através do eficiente gerenciamento de informações e conclusão de tarefas. O WMS torna mais eficiente as operações de gerenciamento de armazéns em forma de planejamento de mão-de-obra, planejamento de nível de estoques, utilização de espaços e rotina de expedição.

  17. WMS Recebimento Armazenamento Picking Linha de Produção Expedição ATIVIDADES

  18. WMS Cinco elementos do WMS

  19. WMS Leitor de Código de Barras (Código alfa numérico impresso para comunicação de dados) Terminal de Comunicação via RFID (Identificação de itens dentro de um limite de distância) Teclado Digital (Computador de mão geralmente para controle de inventário) Empilhadeiras (Veículos para elevação de cargas) Esteiras Rolantes (Sistemas fixos que movem os produtos no armazém) Ferramentas Utilizadas

  20. ERP ERP são sistemas integrados a um único database (banco de dados) onde pode ser envolvidos todos os setores de uma corporação. Segundo Davenport (1999) esses pacotes comerciais prometem a integração perfeita de todas as informações fluindo pela corporação. INTRODUÇÃO Davenport, Thomas. Putting the Enterprise into the Enterprise System. HBR Jul-Aug 1998. Pag 121; 131.

  21. ERP Fases • Quais são as intenções com a implementação do ES? • Um time precisa estar envolvido.

  22. ERP “ Esses sistemas são pedaços de software profundamente complexos, e instalar eles requer altos investimentos de dinheiro, tempo e perícia.” (Davenport, 1999, p. 122) A customização é possível, de forma limitada. Em algumas aplicações a padronização pode ser favorável pela empresa (Union Carbide) Implementação X Customização Customização Custo Lucratividade

  23. ERP Backoffice Davenport, Thomas. Putting the Enterprise into the Enterprise System. HBR Jul-Aug 1998. Pag 124.

  24. ERP Exemplo Davenport – Fábrica de computadores em U.S. Vendas França Contrato Cliente Aceita Análise de Crédito Registro de Ordem Cotação Esp. do Produto Preço Data de Entrega Req. do Cliente Informações básicas do produto Processos do ERP Calcula Rota Programa Entrega Programa Estoque Agenda Expedição MRP II Processos de Contabilidade Custo e Rentabilidade Contabilização do Processo Crédito de Comissão Reembolso de despesas

  25. ERP Contabilidade • Todas as informações Econômico-Financeiros saem de contabilidade • Parametrizações contábeis traduz as transações de negócios em transações contábeis. • Transações de negócios são eventos gerados através dos demais módulos do ERP

  26. ERP Parametrização = Regras de Negócios Contabilidade Geral Títulos Pagamentos Orçamento Rateio Contábil Contas a Pagar Contas a Receber Contabilidade Ativo Fixo Finanças Vendas e Distribuição Manufatura Suprimentos

  27. ERP VANTAGENS DESVANTAGENS • Desfragmentação do processo; • Eliminação de redundâncias; • Redução de Lead-time; • Melhora na qualidade da informação; • Aumenta a produtividade; • Otimiza o Fluxo das informações; • Alto custo para implementação; • Alta complexidade na implementação; • Baixa Flexibilidade; • Incompatibilidade da lógica do sistema com a do negócio;

  28. Caso ERP SAP • Quarta maior fornecedora independente de software • Mais de 32.000 companhias usam SAP em 120 países

  29. Caso ERP TOTVS • TOTVS foi a primeira empresa do segmento, em toda a América Latina a abrir capital e, atualmente, conta com o apoio de 10 mil participantes e está presente em 23 países. • Possui grande gama de produtos, apresentando soluções para as diversas necessidades na automação nos processos de gestão empresarial integrada, que incluem, entre outros, os softwares ERP, CRM, BI e SCM. • Única companhia latino-americana que desenvolve plataforma tecnológica própria para softwares • É a junção das marcas antigas: Microsiga Protheus, Logix, Datasul e RM

  30. TOTVS

  31. TOTVS Ciclo de Maturidade de Gestão

  32. Mercado Brasileiro e os ERPs • A TOTVS lidera o mercado brasileiro com 38% de penetração no mercado, a SAP vem a seguir com 27%, a Oracle aparece com 17%. • Em organizações que possuem de 30 a 160 computadores, pequenas e parte das médias, a Totvs tem aceitação de 54%, ante 8% de SAP e Oracle • Quando for segmento de médias e uma pequena parte das grandes, companhias que possuem entre 160 a 550, a Totvs cai para 40%, ante 20% da SAP e 19% da Oracle. • A liderança se inverte em empresas com mais de 550 computadores, mercado no qual a SAP tem penetração de 50%, enquanto Totvs tem 21% e Oracle tem 20%

  33. CRM - Customer Relationship Management “CRM envolve capturar os dados do cliente ao longo de toda a empresa, consolidar todos os dados capturados interna e externamente em um banco de dados central, analisar os dados consolidados, distribuir os resultados dessa análise aos vários pontos de contato com o cliente e usar essa informação ao interagir com o cliente por meio de qualquer ponto de contato com a empresa “ (Peppers & Rogers, 2000, p. 35).

  34. CRM CRM analítico: possibilita determinar quais são os clientes, quais dever ser tratados de forma personalizada (marketing de relacionamento) e quais são os clientes que devem ser deslocados para níveis de prioridade inferior. CRM colaborativo: engloba as ferramentas de contato como email, fax, internet. CRM operacional: é nele que a maioria das empresas está focada. Consiste em sistemas como automatização da força de vendas, atendimento em campo, centros de atendimento à clientes (call centers). Tipos de CRM

  35. CRM Tipos de CRM

  36. CRM Personalização em massa

  37. CRM Ajuda o cliente a encontrar produtos que ele gostaria de comprar, elaborando uma lista de produtos recomentados para cada cliente, baseado em suas preferências RecommendationSystem • O facebook baseia-se nas características do usuário para sugerir, por exemplo, contatos que ele possa conhecer.

  38. CRM Permite a uma empresa oferecer produtos e serviços para um determinado cliente com base no que outros clientes com gostos ou preferências similiares, tenham consumido. Collaborative Filtering • A Amazon.com utiliza a filtragem colaborativa para recomendar aos usuários livros que tenham sido lidos por pessoas com interesses similares.

  39. CRM Sistema que não necessita de muita interação com o cliente para definir uma recomendação. Processo de levantamento de dados a respeito do cliente na qual ele preenche um conjunto de critérios que serão utilizados para gerar conteúdo personalizado, tais como endereço, sexo e tipo de computador que possui. Rules-Based Systems

  40. CASOS Salesforce.com • Salesforce.com é a empresa de computação em nuvem da empresa que está liderando a mudança para a empresa social. • Permite a integração com sistemas de TI já existentes na empresa. • Possui soluções de CRM e a possibilidade do cliente desenvolver seu próprio aplicativo http://www.salesforce.com/customers/stories/burberry.jsp

  41. Base de Clientes “Customer Lifetime Value (LTV) é o valor presente dos fluxos de caixa futuros atribuído ao relacionamento com o cliente” (Hanson, 2007, p. 157) O uso deste modelo aumenta a habilidade da empresa de rastrear, armazenar e analisar os indivíduos e seu comportamento. Existem três tipos de clientes: Os altamente lucrativos Os lucrativos E os “below zero” CustomerLifetimeValue

  42. Base de Clientes 23%

  43. CASO Dell • A empresa Dell nos mostra como uma companhia pode variar lucrativamente a sua estratégia de comunicação com base nas características dos clientes e como ela aproveita a flexibilidade de métodos de comunicação online. • Diferentes classes de clientes recebem diferentes quantidades de informação

  44. Base de Clientes Objetivo: Aumentar o valor percebido pelo cliente com o intuito de aumentar a satisfação do mesmo e, como consequência, criar um vínculo mais forte e duradouro entre ele e a empresa. Fidelização

  45. CASOS Firefly Networks Softwares inleligentes desenvolvidos para criar comunidades personalizadas em ambientes on-line. Tecnologia que permite que as empresas de cultivar relacionamentos com os clientes rentáveis ​​com base em uma melhor compreensão dos gostos de seus clientes e preferências

  46. CASOS Microstrategy Fundada em 1989, seu foco inicial era em software corporativo de data mining Como líder global em tecnologia de Business Intelligence, a MicroStrategy oferece um software integrado para relatórios, análise e monitoramento, que permite às empresas analisar os dados armazenados por toda a organização e assim tomar melhores decisões corporativas. As empresas escolhem a MicroStrategy devido à facilidade de uso, aos elementos sofisticados de análise e à escalabilidade superior de dados e usuários.

  47. CASOS BroadVision • BroadVision é líder mundial em proporcionar para as organizações regras, ferramentas e infraestrutura para desenvolver negócios na Web. • O ClubMed é um fornecedor de férias all-inclusive. • Requer uma plataforma online que consiga controlar um alto volume de tráfego. • Utilizam o BroadVision's 8.2 e-business/e-commerce technology. • A plataforma suporta um alto número de transações, garantindo ao seu cliente próximo a zero interrupções e oferecendo transações sem costura.

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