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INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO. PROFa. Giovana Savitri Pasa giovanapasa@producao.ufrgs.br. 1. Sistemas de produção e a tecnologia . - o que são sistemas de produção? - como as diversas tecnologias participam dos sistemas de produção?. Materiais Informação Máquinas Pessoal Energia Instalações

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INTRODUÇÃO

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Presentation Transcript


  1. INTRODUÇÃO PROFa. Giovana Savitri Pasa giovanapasa@producao.ufrgs.br

  2. 1. Sistemas de produção e a tecnologia - o que são sistemas de produção? - como as diversas tecnologias participam dos sistemas de produção?

  3. Materiais Informação Máquinas Pessoal Energia Instalações Conhecimento Bens Serviços Sistema Produtivo Entradas Saídas Pacientes, etc. Matérias-Primas Óleo bruto Clientes, etc. Tratamento de saúde Fabricação e montagem Processos químicos Atendimentos, operações Pacientes sadios Automóveis Gasolina, óleo, etc. Rendimentos, etc. 1. Sistemas de produção e a tecnologia

  4. Estratégias e Tecnologia Estratégias da Organização Estratégias da Produção Objetivos da Produção

  5. 1. O que a Organização deseja? Primeira Pergunta:

  6. Estratégias da organização Objetivos da produção 1 - LIDERANÇA DE CUSTOS BAIXOS 2 - DIFERENCIAÇÃO CUSTOS CONFIABILIDADE FLEXIBILIDADE QUALIDADE RAPIDEZ

  7. Segunda Pergunta: • 2. Existem tecnologias para auxiliar a atingir os Objetivos da Organização?

  8. Terceira Pergunta: • 3. É vantajoso utilizá-las neste momento?

  9. É um conjunto de conhecimentos derivados de princípios científicos e aplicados a um ramo de atividade. Tecnologia

  10. Aplicação de sistemas mecânicos, eletrônicos e baseados em computação para operar e controlar a produção AUTOMAÇÃO

  11. Processos ou procedimentos realizados sem a assistência humana AUTOMAÇÃO

  12. 1. Aumentar produtividade 2. Reduzir custos, especialmente com mão-de-obra 3. Escassez de mão-de-obra em setores de serviço menos nobres, em países desenvolvidos Razões para automatizar

  13. 4. Evitar trabalhos manual rotineiro e repetitivo e trabalho burocrático 5. Aumentar a segurança do trabalhador - soldas, pintura, etc. 6. Melhorar a qualidade Razões para automatizar

  14. 7. Reduzir o "lead-time" 8. Realizar processos que não podem ser feitos manualmente (miniaturas) Razões para automatizar

  15. Dificuldade tecnológica de automatizar o processo Ciclo de vida curto do produto Produto customizado - único Flutuações nas quantidades demandadas - dificuldade de ajustar a capacidade Produto ainda não consolidado Situações em que o trabalho manual é preferido...

  16. Compreendem estímulos inesperados Desenvolvem novas soluções para os problemas Lidar com problemas abstratos Pessoas Equipamentos Vantagens relativas: • Realizam tarefas repetitivas consistentemente • Armazenam grande quantidade de informação • Recuperam dados (memória) de forma consistente

  17. Adaptação às mudanças Generalizar a partir de observações Aprender pela experiência Pessoas Equipamentos Vantagens relativas: • Realizam tarefas repetitivas consistentemente • Exercem grande forças • Realizam cálculos com muita rapidez

  18. Tomar decisões difíceis com base em dados incompletos Pessoas Equipamentos Vantagens relativas: • Tomam decisões rotineiras com rapidez - algoritmos

  19. Nem sempre a automação é a resposta certa para uma situação. Cautela e respeito precisam ser observados na aplicação de novas tecnologias.

  20. 1) Etapas para o uso de tecnologias • 1 - Compreensão do processo; • 2 - Simplificação; • 3 – Uso de uma tecnologia PROFa. Giovana Savitri Pasa giovanapasa@producao.ufrgs.br

  21. Princípio USA baseado em 03 passos que procuram perguntar: uma simplificação do processo não seria suficiente? O investimento em automação é realmente necessário? Compreensão do processo; Simplificação do processo; Automatização do Processo. Princípios e estratégias de automação

  22. Princípio USA U - Understand - Compreensão do processo; S - Simplify - Simplificação do processo; A- Automate - Automatização do Processo. Princípios e estratégias de automação

  23. U - Understand - Compreensão do processo; Processo Entradas Saídas U - Understand - Compreensão do processo O que faz o processo? Quais as saídas? Quais as entradas?

  24. Quais as entradas? Quais as saídas? O que o processo faz? Como o processo agrega valor ao produto ou serviço? De que modo este processo se associa aos demais processos de modo a gerar o produto ou serviço? U - Understand - Compreensão do processo

  25. U - Understand - Compreensão do processo; U - Understand - Compreensão do processo Quais as entradas? Quais as saídas? O que faz o processo? Como o processo agrega valor ao produto ou serviço? De que modo este processo se associa aos demais processos de modo a gerar o produto ou serviço?

  26. Melhoria de Processos • Estudo sistemático das atividades e fluxos de cada processo buscando sua melhoria. • Objetivos: • “aprender” os números do processo; • entender plenamente o processo; • vasculhar detalhes sobre o processo. • Estratégia desenvolvida em conjunto com o TQC.

  27. Técnicas elementares p/ melhoria de processos • (a) Fluxogramas e (b) cartas de processo. • Técnicas úteis no desenvolvimento de novos processos ou no redesign daqueles já existentes. • Melhoria ocorre em processos onde: • resposta ao cliente é lenta • ocorrem problemas de qualidade ou erros • o custo é muito alto • materiais aguardam processamento (gargalos) • há geração de poluição ou trabalho desagradável.

  28. Exemplo de FluxogramaConserto de automóveis Falhas podem ocorrer conserto autorizado peças disponíveis Cliente larga carro p/ exame e orçamento Mecânico examinha o carro Conserto discutido c/cliente Checar disponib.de peças Executar trabalho no carro Peças não disponíveis Operações críticas Enco-mendar peças Inspeção/teste & reparo conserto não autorizado Correção necessária Cliente sai da oficina c/ o carro Efetuado o pagamto Cliente notificado. conserto OK Efetuar correção Serviço que o cliente vê Serviço que o cliente não vê

  29. Dicas na elaboração de fluxogramas • Uma mesma seção pode conter vários fluxos, descrevendo diferentes processos. • Ao lado de cada bloco (i.e., operação) indicar: • tempo total necessário (em média) • perdas por má qualidade • frequência de incidência de erros • capacidade • custo

  30. Ex. de Carta de ProcessoEntrada na emergência do HPS Indivíduo em estudo: paciente c/ lesão nos membros inferiores

  31. Entrada na emergência do HPSSúmula de Resultados • Atividades de transporte, inspeção e atraso/espera são • candidatas naturais a melhorias. • Objetivo é combinar, realocar, rearranjar ou eliminar atividades.

  32. Fluxogramas e Cartas de ProcessoAuxiliares na identificação das perdas produtivas • Perdas: Atividades desnecessárias que geram custo, não agregam valor e que, por isso, devem ser eliminadas.

  33. Classificação de Perdas segundo ShingoSete Perdas Fundamentais • Perda por super-produção (quantidade excessiva e antecipada); • Perda por espera; • Perda por transporte ( 45% tempo total); • Perda no próprio processamento; • Perda por estoque; • Perda por movimentação; • Perda por má-qualidade. Analise fluxos e cartas relativamente a estas perdas em busca de melhorias!

  34. Perguntas úteis - check list: Qual o propósito deste passo ou deste transporte? Este passo é necessário? Poderia ser eliminado? A tecnologia utilizada atualmente é a mais adequada? S - Simplify - Simplificação do processo

  35. Perguntas úteis - check list: Como este passo poderia ser simplificado? Os passos poderiam ser reordenados? Há ordenações alternativas? Há passos que podem ser realizados simultaneamente? S - Simplify - Simplificação do processo

  36. Processo simplificado e aprimorado A- Automate - Automatização do Processo Avaliar formas alternativas de automatizar Dez estratégias para automatizar

  37. Possibilidades de aplicação de tecnologias:

  38. Dez estratégias para automatizar • 1. Especialização das Operações - Utilizar equipamentos dedicados - Projetados para realizar a tarefa com máxima especialização e máxima eficiência

  39. 1. Especialização das Operações: equipamentos dedicados máquina de costura para zíper

  40. Dez estratégias para automatizar • 2. Operações combinadas - a produção ocorre como uma seqüência de operações - peças complexas requerem diversas operações e passos de processamento Diagramas de fluxo

  41. Dez estratégias para automatizar • 2. Operações combinadas -Estratégia: reduzir o nro de diferentes máquinas ou estações de trabalho pelos quais o produto passa Como? Realizar mais de uma operação na mesma máquina

  42. Dez estratégias para automatizar • 2. Operações combinadas Uma vez que normalmente os setup's estão associados às máquinas, reduz tempo total de setup's Diminui movimentos, transporte, manuseio de material, lead time

  43. 2. Operações combinadas - mais de uma operação na mesma máquina impressora rotativa de jornal

  44. impressora rotativa de jornal

  45. Dez estratégias para automatizar • 3. Simultaneidade de Operações Realizar ao mesmo tempo, na mesma estação de trabalho, mais de uma operação Reduz o tempo de processamento Reduz o lead time

  46. 3. Simultaneidade de Operações Realizar ao mesmo tempo, na mesma estação de trabalho, mais de uma operação kit injetado simultaneamente canal de injeção

  47. Dez estratégias para automatizar • 4. Integração de Operações -Ligar várias estações de trabalho num único mecanismo integrado -Usar dispositivos de manuseio para transferir as peças entre as estações - Reduz o nro de máquinas distintas nas quais o produto precisa ser seqüenciado

  48. 4. Integração de Operações dispositivos de manuseio para transferir as peças entre as estações; o produto precisa ser seqüenciado uma única vez linha de abate de frangos

  49. Dez estratégias para automatizar • 5. Aumento da Flexibilidade Situações job e médios volumes - Um mesmo equipamento capaz de produzir diversos tipos (variedades) de peças - Reduz o tempo de programação da máquina - Reduzir o tempo de setup e lead time

  50. 5. Aumento da Flexibilidade mesmo equipamento produz diversos tipos (variedades) Máquina de corte por jato de água CNC

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