1 / 43

Bom de bola, bom na escola

Apresenta??o NOME: Laine AgapitoCIDADE: Jo?o PessoaANIVERS?RIO: 01 de dezembroFILIA??O: Neusa Agapito Francisco AgapitoPROFISS?O:. Bom de bola, bom na escola!. Professora. Ser professor.... Bom. Que ? conforme ao uso a que se destina. Que tem bondade. De agrad?vel qualidad

ezekial
Télécharger la présentation

Bom de bola, bom na escola

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    2. Apresentao NOME: Laine Agapito CIDADE: Joo Pessoa ANIVERSRIO: 01 de dezembro FILIAO: Neusa Agapito Francisco Agapito PROFISSO: Bom de bola, bom na escola!

    3. Ser professor...

    4. Bom Que conforme ao uso a que se destina. Que tem bondade. De agradvel qualidade. Que se tornou hbil nas artes e cincias, num ofcio ou em qualquer exerccio corporal. Que cumpre rigorosamente os seus deveres. 6 Que gosta de fazer o bem. Digno de crdito, garantido, seguro. Prprio, apto. Boas qualidades de uma pessoa ou coisa.

    5. Bola Objeto redondo ou oval, geralmente cheio de ar e recoberto de couro, com que se podem praticar vrios desportos: basquetebol, futebol, handebol, hquei, pingue-pongue, etc. (o seu tamanho depende da modalidade a que se destina); Na maioria dos jogos as jogadas acontecem em funo do estado da bola sendo acertada, chutada ou arremessada pelos jogadores; A bola tambm um objeto utilizado para lazer de uma ou mais pessoas pessoa. Os animais tambm utilizam-na para brincar ou em treinamentos nos quais o homem os submetem.

    6. Escola Casa ou estabelecimento em que se ministra ensino de cincias, letras ou artes. Ex: Escola ativa: ensino por meio de atividades em que os alunos tenham interesse. Escola de aeronutica: escola destinada formao de pilotos militares para a Fora Area Brasileira. Escola de samba: agremiao que, durante o ano todo, prepara sambistas para os festejos do carnaval; Conjunto dos alunos e professores.

    7. Na verdade bom de bola, bom na escola... Escola de Futebol Meninos do Parque ecolgico do Tiet SP Centro de Treinamento do Malutrom SP Centro de Incluso social (CIS) - AC Instituto Cultural Bom de Bola RJ Associao de Futebol Metropolitana ES Associao Esportiva GO Associao das Comunidades de Bom Sucesso MG Escola de Futebol do Flamengo de Jaragu do Sul SC Escolinha de Futebol de Mombaa CE...

    8. H quem pense que brincadeiras de crianas so pura perda de tempo, principalmente quando acontecem no ambiente escolar. Por causa disso, nas salas de aula, elas perdem cada vez mais espao para o contedo programtico. certo que "brincar por brincar" no contribui de forma objetiva para o desenvolvimento da crianas mas no se pode falar de uma educao infantil de qualidade sem compreender e trabalhar, junto com as crianas, a essncia do brincar. Nosso objetivo, aqui, formar cidados plenos, com escolaridade e conscincia de seu papel na sociedade formando-os de maneira prazerosa e significativa. J que toda criana boa de bola ou de boneca, porque no pode ser boa na escola? Por tanto, que tal mergulharmos de cabea no mundo infantil e aproveitar o que ele traz de melhor, transportando toda a magia das brincadeiras em um contedo bem gostoso? Ento, vamos l!!! Bom de bola, bom na escola!

    9. A ludicidade assunto que tem conquistado espao no panorama nacional, principalmente na educao infantil, por ser o brinquedo a essncia da infncia e seu uso permitir um trabalho pedaggico que possibilita a produo do conhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento. Bom de bola, bom na escola!

    10. Brincar o que as crianas pequenas mais fazem quando no esto comendo, dormindo ou obedecendo vontade dos adultos. As brincadeiras ocupam maior parte de suas horas despertas e isso, pode, literalmente, ser equivalente como o trabalho para a criana

    11. Independentemente de poca, cultura e classe social, a ludicidade, os jogos e brinquedos fazem parte da vida da criana, pois elas vivem em um mundo de fantasia, de encantamento, de alegria, de sonhos onde a realidade e o faz-de-conta se confundem.

    12. O ldico tem sua origem na palavra latina "ludus" que quer dizer "jogo. Se achasse confinado a sua origem, o termo ldico estaria se referindo apenas ao jogar, ao brincar, ao movimento espontneo.Porm, o ldico passou a ser reconhecido como trao essencial de psicofisiologia do comportamento humano de modo que a definio deixou de ser o simples sinnimo de jogo. O Ldico apresenta valores especficos para todas as fases da vida humana. Assim, na idade infantil e na adolescncia a finalidade essencialmente pedaggica e possibilita o estudo da relao da criana com o mundo externo, integrando estudos especficos sobre sua importncia na formao da personalidade. Atravs da atividade ldica a criana forma conceitos, seleciona idias, estabelece relaes lgicas, integra percepes, faz estimativas compatveis com o crescimento fsico e desenvolvimento e, o que mais importante, se socializa. Bom de bola, bom na escola!

    13. Abracadabra... Vamos fazer mgica! Bom de bola, bom na escola!

    14. Na sociedade de mudanas aceleradas em que vivemos, somos sempre levados a adquirir competncias novas, pois o indivduo a unidade bsica da mudana. A utilizao de brincadeiras e jogos no processo pedaggico faz despertar o gosto pelo aprendizagem, pela vida e leva as crianas a enfrentarem os desafios que lhe surgirem. Bom de bola, bom na escola!

    15. O jogo, nas suas diversas formas, auxilia no processo ensino-aprendizagem, tanto no desenvolvimento psicomotor, bem como no desenvolvimento de habilidades do pensamento, como a imaginao, a interpretao, a tomada de deciso, a criatividade, o levantamento de hipteses, a obteno e organizao de dados e a aplicao dos fatos e dos princpios s novas situaes que, por sua vez, acontecem quando jogamos, quando obedecemos a regras, quando vivenciamos conflitos numa competio, etc. Bom de bola, bom na escola!

    16. Uhuuu... Quem vai se superar? Bom de bola, bom na escola!

    17. Em todos os tempos, para todos os povos, os brinquedos evocam as mais sublimes lembranas. So objetos mgicos, que vo passando de gerao a gerao, com um incrvel poder de encantar crianas e adultos. O vocbulo brinquedo no pode ser reduzido pluralidade de sentidos do jogo, pois conota a criana e tem uma dimenso material, cultural e tcnica. Enquanto objeto, sempre suporte de brincadeira. Portanto, ele a oportunidade de desenvolvimento. Brincando, a criana experimenta, descobre, inventa, aprende e confere habilidades. Bom de bola, bom na escola!

    18. O brinquedo traduz o real para a realidade infantil. Suaviza o impacto provocado pelo tamanho e pela fora dos adultos, diminuindo o sentimento de impotncia da criana. Brincando, sua inteligncia e sua sensibilidade esto sendo desbravadas e potencializadas. O prazer no pode ser considerado a caracterstica definidora do brinquedo, como muitos pensam. O brinquedo na verdade, preenche necessidades, entendendo-se estas necessidades como motivos que impelem a criana ao. So exatamente estas necessidades que fazem a criana avanar em seu desenvolvimento. Bom de bola, bom na escola!

    19. Ops... hora de construir! Bom de bola, bom na escola!

    20. O esporte uma tima forma para buscar sade e lazer e todo mundo mas sua capacidade de educar maior do que se imagina. A participao da criana no esporte tem real importncia para o crescimento e desenvolvimento adequados, visto que ele pode exercer influncia positiva em relao a aspectos mentais e cognitivos, e servir como terapia. Alm disso, a criana desenvolve aprendizagens que sero teis para sua vida, na qual se incluem a construo da conscincia de si mesmo, de seus potenciais e limites, alm de desenvolver uma melhor forma de lidar com o outro: seja parceiro, adversrio, tcnico, professor ou mesmo torcedor. Bom de bola, bom na escola!

    21. Esporte tambm diverte e ensina! Bom de bola, bom na escola!

    22. A maioria dos estudos em natao, so referentes performance e ao treinamento porm certo que a natao tambm desenvolver atividades como prtica corporal, ao invs de objetivar simplesmente rendimento e performance motora. Os benefcios podem ser observados no processo maturacional, nas relaes afetivas e na manuteno de adeso prtica do exerccio e da qualidade de vida de seus praticantes. Bom de bola, bom na escola!

    23. Dificilmente encontramos crianas, nessa idade, frequentando as aulas com a inteno de aprender a nadar. Elas frequentam as aulas para brincar. Essa inteno geralmente dos pais, visando uma maior segurana com seus filhos em relao piscina, atendendo a recomendaes mdicas ou at mesmo esperando um bom rendimento por parte deles, projetando a imagem de que os filhos podem vir a ser eventuais atletas e ao mesmo tempo estabelecer vnculos com hbitos saudveis para as suas vidas.

    24. Splash... hora de cairmos na gua! Bom de bola, bom na escola!

    25. O mecanismo de construo afetiva o mesmo mecanismo da construo cognitiva. Na verdade, no existe um comportamento puramente cognitivo e nem mesmo puramente afetivo. Da mesma forma que a criana assimila as experincias esfera cognitiva, ela tambm assimila aos esquemas afetivos, ou seja, so desenvolvimentos paralelos. importante lembrar que quando a criana est em processo de aprendizagem, os sucessos e os fracassos influenciam o interesse e o empenho, demonstrando a presena de auto-estima na criana. Bom de bola, bom na escola!

    26. Ao saborear um ovo, em suas diferentes formas culinrias, passou por sua cabea, se a galinha, responsvel pelo ovo, uma galinha feliz? Bom de bola, bom na escola!

    27. A verdadeira Pedagogia do Amor Bom de bola, bom na escola!

    28. importante brincadeira para as crianas portadoras de necessidades especiais? Bom de bola, bom na escola!

    29. 1. A professora Sueli procura incluir um aluno com deficincia mental em sua turma de 1 srie. Tudo caminha bem em relao socializao desse educando, mas diante dos demais colegas o atraso intelectual do aluno bastante significativo. Nesse caso, como voc resolveria a situao? (A) Encaminharia o aluno para o atendimento educacional especializado oferecido pela escola? (B) Solicitaria a presena de um professor auxiliar ou itinerante para acompanhar o aluno em sala de aula? (C) Esperaria um tempo para verificar se o aluno tem condies de se adaptar ao ritmo da classe ou precisaria de uma escola ou classe especial? Bom de bola, bom na escola!

    30. 2. Jlia uma professora de escola pblica que h quatro anos leciona na 2 srie. H um fato que a preocupa muito atualmente: o que fazer com alguns de seus alunos, que esto cursando pela terceira vez aquela srie? Para acabar com suas preocupaes, qual seria a melhor opo? (A) Encaminh-los a uma sala de alunos repetentes, para ser mais bem atendidos e menos discriminados? (B) Propor direo da escola que esses alunos sejam distribudos entre as outras turmas de 2 srie, formadas por alunos mais atrasados? (C) Reunir-se com os professores e a diretora da escola e sugerir que esses alunos se transfiram para turmas da mesma faixa etria e at mesmo para as classes de EJA, caso algum j esteja fora da idade prpria do ensino fundamental? Bom de bola, bom na escola!

    31. 3. Ceclia uma adolescente com deficincia mental associada a comprometimentos fsicos; ela est freqentando uma turma de 3 srie do ensino fundamental, na qual a maioria dos alunos bem mais nova que ela. A professora percebeu que Ceclia est desinteressada pela escola e muito aptica. Qual a melhor sada, na sua opinio, para resolver esse caso? (A) Chamar os pais de Ceclia e relatar o que est acontecendo, sugerindo-lhes que procurem um psiclogo para resolver o seu problema? (B) Avaliar a proposta de trabalho dessa srie, em busca de novas alternativas pedaggicas? (C) Concluir que essa aluna precisa de outra turma, pois a sua condio fsica e problemas psicolgicos prejudicam o andamento escolar dos demais colegas? Bom de bola, bom na escola!

    32. 4. Numa 2 srie de ensino fundamental, em que h alunos com deficincia mental e outros com dificuldades de aprendizagem, relacionadas a outros motivos, o professor Paulo est ensinando operaes aritmticas. Esses alunos no conseguem acompanhar o restante da turma na aprendizagem do contedo proposto. O que voc faria, se estivesse no lugar do professor Paulo? (A) Reuniria esse grupo de alunos e lhes proporia as atividades facilitadas do currculo adaptado de atemtica? (B) Distribuiria os alunos entre os grupos formados pelos demais colegas e trabalharia com todos, de acordo com suas possibilidade de aprendizagem? (C) Aproveitaria o momento das atividades referentes a esse contedo para que esses alunos colocassem em dia outras matrias do currculo, com o apoio de colegas voluntrios?

    33. 5. Fbio um aluno com autismo que freqenta uma turma de 3 srie. o seu primeiro ano em uma escola comum e ele incomoda seus colegas, perambulando pela sala e interferindo no trabalho dos grupos. Que decises voc tomaria para resolver a situao, caso fosse o (a) professor (a) desse grupo? (A) Solicitaria direo da escola que retirasse Fbio da sala, pois o seu comportamento est atrapalhando o desempenho dos demais alunos e o andamento do programa? (B) Marcaria uma reunio com o coordenador da escola e solicitaria uma avaliao e o encaminhamento desse aluno para uma classe ou uma escola especial? (C) Reuniria os alunos e proporia um trabalho conjunto com a turma em que todos se comprometeriam a manter um clima de relacionamento cooperativo de aprendizagem na sala de aula? Bom de bola, bom na escola!

    34. 6. Guilherme uma criana que a escola chama de hiperativa. Ele gosta muito de folhear livros de histrias. Ocorre que freqentemente rasga e/ou suja as pginas dos livros, ao manuse-los sem o devido cuidado. O que voc lhe diria, caso fosse seu (sua) professor(a)? (A) Hoje voc no ir ao recreio, porque rasgou e sujou mais um livro." (B) Vou ajud-lo a consertar o livro, para que voc e seus colegas possam ler esta linda histria. (C) Agora voc vai ficar sentado nesta mesinha, pensando no que acabou de fazer. Bom de bola, bom na escola!

    35. 7. Norma professora de uma 4 srie de ensino fundamental e acabou de receber um aluno cego em sua turma. Ela no o conhece bem, ainda. No recreio, prope turma um jogo de queimada. nesse momento que surge o problema: o que fazer com Paulo, o menino cego? Arrisque uma soluo inclusiva para esse caso. (A) Oferecer-lhe outra atividade, enquanto os demais jogam queimada, fazendo-o entender o risco a que essa atividade o expe e a responsabilidade da professora pela segurana e integridade de todos os seus alunos. (B) Perguntar ao Paulo de quais jogos e esportes ele tem participado e se ele conhece as regras da queimada. (C) Reunir a turma para resolver a situao, ainda que na escola no exista uma bola de meia com guizos. Bom de bola, bom na escola!

    36. 8. Maria Jos professora de escola pblica e est s voltas com um aluno de uma turma de 5 srie. Ele tem 12 anos, muito agressivo e mal-educado, desbocado, desobediente e no se submete autoridade dos professores nem das demais pessoas da escola; sempre arruma uma briga com os colegas, dentro da sala de aula, ameaando-os com um estilete. O que voc faria no lugar dessa professora aterrorizada? (A) Estabeleceria novas regras de convivncia entre todos e, em seguida, analisaria com a turma os motivos que pode nos levar a agir com violncia? (B) Enfrentaria as brigas, retirando o aluno da sala de aula e entregando-o direo da escola? (C) Tentaria controlar essas situaes, exigindo que o menino entregasse o estilete, para que os demais alunos se acalmassem? Bom de bola, bom na escola!

    37. 9. Srgio um aluno surdo. Ele tem 13 anos de idade e freqentou, at o momento, uma escola de surdos. Esse aluno est no seu primeiro dia de aula em uma escola comum. A professora, percebendo que Srgio no fazia leitura labial, procurou a diretora da escola para questionar a admisso desse aluno em sua turma, uma vez que ele no sabe se comunicar em Libras (Lngua Brasileira de Sinais). Se voc fosse a professora de Srgio, antes de tomar essa atitude: (A) Chamaria os pais desse aluno e os convenceria de que a escola de surdos era mais apropriada para s necessidades dele? (B) Procuraria saber quais as obrigaes e direitos desse aluno e buscaria o recurso adequado continuidade de seus estudos na escola comum? (C) Providenciaria a presena de um intrprete de Libras, solicitando um convnio com uma entidade local especializada em pessoas com surdez? Bom de bola, bom na escola!

    38. Conte os pontos e confira o seu poder de incluso, ou melhor, a sua imunidade ao vrus da excluso: 1. a) 3 b) 2 c) 1 2. a) 1 b) 2 c) 3 3. a) 2 b) 3 c) 1 4. a) 1 b) 3 c) 2 5. a) 1 b) 2 c) 3 6. a) 1 b) 3 c) 2 7. a) 1 b) 2 c) 3 8. a) 3 b) 1 c) 2 9. a) 1 b) 3 c) 2 Bom de bola, bom na escola!

    39. Brincar com as crianas no perder tempo, ganh-lo, se triste ver meninos sem escola, mais triste ainda v-los sentados enfileirados, em salas sem ar, com exerccios estreis, sem valor para a formao do homem!

    40. Envelhecida 43 anos. Esta a idade mnima de uma rolha de cortia. Pouca gente se d conta, mas quase sempre, aquele pedacinho de material isolante que fecha as garrafas de vinho mais antigo do que a bebida propriamente dita. E em geral, apenas com a safra das uvas que se preocupam os consumidores. um engano, j que uma rolha de m qualidade pode transformar o melhor vinho em vinagre ou, no melhor dos casos, alterar o seu doce sabor. Bom de bola, bom na escola!

    41. Por isso, ao se abrir uma garrafa, vale lembrar que, por trs daquela rolha, existe muito mais do que um bom vinho.

    42. Tem gente tirando as calas por a Bom de bola, bom na escola!

    43. Reunir-se um comeo, permanecer juntos um progresso, mas trabalhar juntos um sucesso. (Henry Ford) Bom de bola, bom na escola!

More Related