1 / 31

O treino da condição física no andebolista

O treino da condição física no andebolista. Objectivos e meios de treino. Comparação dos 3 sistemas energéticos. Tipo IIb. Tipo IIa. Tensão/força. Tipo I. tempo. 100m 200m 400m 800m 1500m. 100%. Contribuição bioenergética. 0%. Tempo. %.

faris
Télécharger la présentation

O treino da condição física no andebolista

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O treino da condição física no andebolista

  2. Objectivos e meios de treino

  3. Comparação dos 3 sistemas energéticos

  4. Tipo IIb Tipo IIa Tensão/força Tipo I tempo

  5. 100m 200m 400m 800m 1500m 100% Contribuição bioenergética 0% Tempo

  6. % 100 Formação de lactato Degradação de fosfagénios 0 20 seg. 15 10 5

  7. I + IIa + IIb I+IIa I Aceleração Manutenção Diminuição

  8. Os principais objectivos do treino da VELOCIDADE no ANDEBOL são: 1. Aumentar a capacidade de agir rapidamente e produzir elevados níveis de potência no mais curto espaço de tempo; 2. Aumentar a capacidade de manter altos níveis de potência durante longos períodos de tempo; 3. Aumentar a capacidade de recuperar rapidamente entre esforços de alta intensidade.

  9. RESISTÊNCIA AERÓBIA A capacidade aeróbia refere-se à aptidão de manter uma elevada produção de energia durante um tempo prolongado, utilizando como via preferencial a via oxidativa. Esta capacidade aeróbia é habitualmente avaliada através de testes sub-máximos de que são exemplo o limiar anaeróbio ventilatório e metabólico e, dentro deste último, a velocidade às 4mmol/l de lactato.

  10. A potência aeróbia é habitualmente avaliada através de testes de esforço máximo com uma duração suficientemente prolongada de forma a garantir a participação plena de todas as fontes de energia. A determinação do consumo máximo de oxigénio (VO2 máx.) é a forma mais tradicional de avaliar a potência aeróbia.

  11. Recuperação 1. Resistência aeróbia Baixa intensidade Alta intensidade

  12. Produção 2. Resistência de velocidade Manutenção 3. Velocidade Resistência de força 4. Força Potência

  13. 1. Resistência aeróbia Média Amplit Média Amplit Recup. 65% 50-70% 130 100-140 Baixa int. 80% 70-90% 160 140-180 Alta int. 90% 80-100% 180 160-200

  14. 1. Resistência aeróbia - Recuperação

  15. 1. Resistência aeróbia - Baixa intensidade

  16. 1. Resistência aeróbia - Alta intensidade

  17. 2. Resistência de velocidade Manutenção: Capacidade de suportar exercícios intensos. Produção: Capacidade de realizar esforço de alta intensidade por períodos curtos de tempo Tipo Exerc. Rep. Intens. Rep. Manut. 30-90” = exerc. Sub-máx. 2-10 Prod. 20-40” >5x exerc. Sub-máx. 2-10

  18. 3. Treino de velocidade Exerc. Repouso Intens. Repet. 2-10” > 5x exerc. Máx, 2-10

  19. Técnica de corrida 1. O contacto do pé com o solo deve realizar-se no eixo da corrida: contactos fora do eixo (corrida com o corpo em zigue-zague, típico dos futebolistas) são pouco eficientes e portanto deverão ser corrigidos sistematicamente; 2. A superfície de apoio varia com a intensidade da corrida – tanto mais pequena quanto maior a intensidade: uma corrida a alta velocidade em que o atleta coloca todo o pé no chão é uma corrida deficiente tecnicamente e demasiado dispendiosa do ponto de vista energético; 3. Para o treino da velocidade máxima, o pé deve contactar o solo com o terço anterior do bordo externo;

  20. 4. A cabeça deve manter-se no prolongamento do corpo; 5. Os músculos da face e pescoço devem estar descontraídos: os atletas devem saber, na teoria e na prática, que a descontracção dos músculos acessórios é fundamental para uma corrida eficiente; normalmente a excessiva contracção destes músculos indicia uma contracção generalizada de todo o corpo 6. Quando a cabeça começa a inclinar-se para trás ou a oscilar em demasia, deve ser entendido como um indicador externo de fadiga; se o treino tem como objectivo a velocidade, o exercício deve ser interrompido para permitir a recuperação do atleta; se o treino for de resistência de velocidade, este aspecto deverá também ser corrigido, ainda que sem interrupções prolongadas dado a fadiga fazer parte intrínseca deste tipo de treino;

  21. 7. O tronco deve manter-se verticalizado, os ombros alinhados e os movimentos dos braços sincronizados com a acção das pernas; 8. As mãos devem manter-se semi-abertas: é também um sinal de hipercontracção corporal correr com as mãos cerradas e com movimentos muito rígidos dos braços; 9. A perna que proporciona a impulsão para a frente, deverá estar em extensão completa, com correspondente elevação do joelho da perna contrária.

  22. 3. Treino da força Resistência de força Potência Exerc. Repouso % RM Repet. Veloc. Séries 20-45’’ = esforço 60-80% 10-20 Média 1-3 Exerc. Repouso % RM Repet. Veloc. Séries 5-10” x5esforço 40-60 5-7 Máxima 1-2

  23. ALGUNS EXERCÍCIOS…

  24. RESISTÊNCIA AERÓBIA/VELOCIDADE/RESISTÊNCIA DE VELOCIDADE

  25. RESISTÊNCIA FORÇA

More Related