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Classe TURBELLARIA Reprodução

Classe TURBELLARIA Reprodução. Aula 08 Platelmintos – Final. Filo PLATYHELMINTHES. Classe TURBELLARIA Planárias, policládidos Classe TREMATODA Parasitas internos Classe MONOGENEA Ectoparasitas Classe CESTOIDEA Tênias. TURBELLARIA – Repr. Assexual. Brotamento ou Fissão Transversal

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Classe TURBELLARIA Reprodução

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Presentation Transcript


  1. Classe TURBELLARIAReprodução Aula 08 Platelmintos – Final

  2. Filo PLATYHELMINTHES • Classe TURBELLARIA • Planárias, policládidos • Classe TREMATODA • Parasitas internos • Classe MONOGENEA • Ectoparasitas • Classe CESTOIDEA • Tênias

  3. TURBELLARIA – Repr. Assexual • Brotamento ou Fissão Transversal • Brotamento mais comum p/ spp. muito pequenas • Brotos são chamados zooides • Paratomia: transversal, formando uma “corrente” de zooides • Arcotomia: fissão (estica-se até romper) seguida de regeneração; ou múltipla fragmentação • Determinantes: temperatura; comprimento do dia; hora do dia. Dugesia: fissão só de noite

  4. estica-se até romper

  5. TURBELLARIA – Repr. Sexual • Praticamente todos são hermafroditas • Copulação; logo  fecundação interna • Poucos ovos (porque são pequenos e porque tamanho mínimo ovos aprox. 50 micrômetros) • Gônadas no parênquima, mas revestidas por epitélio próprio • Macho: testículos  duto  vesícula seminal  pênis (com estilete). Também com próstata.

  6. Estrutura do Sistema Reprodutor

  7. TURBELLARIA – Repr. Sexual • Fêmea: Gonoporo (vagina)  bolsa copulatória (estoca sptz p/ uso imediato)  receptáculo seminal (p/ estocar a longo prazo) • Fêmea: Ovários  oviduto  gonoporo • Dois ou mais testículos e ovários • Archoophora: ovo = 1 célula. Neoophora: com vitelário e ovário, ou com ovovitelário; “clara” = várias células. Ovoenvolto por cápsula.

  8. ARCHOOPHORA Entolécito NEOOPHORA Ectolécito  maior fertilidade

  9. TURBELLARIA – Repr. Sexual • Útero: pode estar presente, para estocar ovos, mas é raro (pois são poucos ovos por vez) • Acoela e Catenulida: algumas spp. não tem dutos nem gonoporo • inseminação via perfuração por estilete do pênis • ovos liberados via boca ou ruptura temporária • Transferência de sptz: Copulação recíproca • Sptz biflagelado na maioria  estado derivado

  10. Espermatozoides de Turbellaria

  11. Ordem ACOELA

  12. Dugesia em cópula Dugesia sp.

  13. TURBELLARIA – Desenvolvim. • ARCOOPHORA: • Ovos  larvas  jovens  adultos • Larvas inteiramente ciliadas; livre natantes • Dois tipos de larva podem ocorrer • Larva de Müller [8 lobos] • Larva de Götte [4 lobos] • NEOOPHORA: • Ovos  jovens  adultos [Desenvolv. direto]

  14. Archoophora

  15. Neoophora

  16. Ovo de planária

  17. Larva de Müller

  18. Cópula, ovos, e desenvolvimento de planária

  19. TURBELLARIA – Origens I • TEORIA da plânula • Turbellaria & Cnidaria teriam ancestral comum • Larva plânula como melhor evidência • Mesoglea seria equivalente ao Parênquima • Celêntero seria equivalente ao tubo digestivo • Menor complexidade  maior complexidade • Dados de RNA apoiam essa teoria

  20. TURBELLARIA – Origens II • HIPÓTESE da simplificação de celomados • Celomados  simplificação anatômica  Turbellaria • Evidências indiretas: • Complexo sistema reprodutivo de Turbellaria • Céls ciliadas c/ vários cílios cada (Cnidaria: 1 cílio) • Contudo, difícil aceitação da simplificação orgânica

  21. Classe TREMATODA Fascíolas, Schistosoma

  22. Digenea: fascíola

  23. Digenea: Schistosoma mansoni

  24. Classe TREMATODA • SubclasseAspidogastrea – intestino de peixes, répteis; cavidade renal de bivalves • SubclasseDigenea – 11.000 spp., imp. médica • Endoparasitas de peixes, aves, répteis, mamíf. • Di (duas) genea (gerações): porque precisam de dois ou mais hospedeiros • 1º. hospedeiro intermediário: Gastrópodo • 2º. hospedeiro intermediário: Artrópodo • Hospedeiro definitivo: Vertebrado

  25. Mola mola Odhnerium sp

  26. Subclasse Digenea(TREMATODA) • 0,2 mm a 6,0 cm de comprimento • Achatados dorso-ventralmente (varia muito) • Ventosa ao redor da boca (ventosa oral) • Faringe bulbosa, poderosa p/ deglutir • Anaeróbicos facultativos (depende onde estão) • Tegumento: sincício não ciliado, imerso no parênquima • Tegumento: alimentação, respiração, excretas

  27. Epiderme em sincício – Digenea

  28. Subclasse Digenea(TREMATODA) • Nos hospedeiros intermediários: 2 ciclos de reprodução assexuada grande aumento em número de indivíduos • Assim, 1 ovo pode produzir muitos indivíduos • No hospedeiro definitivo: reprodução sexuada • Promovendo a variabilidade genética

  29. Subclasse Digenea(TREMATODA) Ciclo GERAL • Ovo expelido do HD  ingerido pelo HI • Ou: ovo no HD  miracídio  penetra HI • Miracídio HI  Esporocisto Rédia Cercária  2º. HI  Metacercária (cisto) • 2º. HI tem que ser ingerido pelo HD  adulto ou

  30. 1º HI 2º HI

  31. Miracídio eclodindo

  32. Miracídio

  33. Miracídio

  34. Cercária

  35. Cercárias

  36. fêmea macho Schistosoma mansoni adultos

  37. Subclasse Digenea – Reprodução • Sistema reprodutivo similar aos Neoophora (Turbellaria) • Contudo, 10 a 100 mil vezes mais produtivo • Ovos ectolécitos (como em Neoophora) • Hermafroditas (vasta maioria) • Ciclos de vida variados • Schistosoma spp.: 300 milhões infectados com ao menos uma das cinco spp.

  38. Dioicos: atípico em Trematoda

  39. Sinais de penetração da cercária de Schistosoma (cercária fica até 2 dias na pele)

  40. Classe MONOGENEA Sem nome comum

  41. Classe MONOGENEA • Cerca de 1.100 spp. • Ectoparasitas peixes; alguns: répteis e anfíbios • Opistáptor: no final do corpo; fixa o parasita firmemente ao hospedeiro • Não há hospedeiro intermediário; só definitivo • Ovo  oncomiracídio  adulto • Faringe pode secretar protease, permitindo ingestão de sangue. Aeróbicos.

  42. Monogenea

  43. Opistáptor

  44. Monogenea

  45. Monogenea

  46. Monogenea

  47. Monogenea

  48. Opistáptor

  49. Opistáptor

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