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Escatologia

Escatologia. Aula 4 Céu. Céu. No Céu há uma perfeita comunhão de vida e amor com a Santíssima Trinda- de , a Virgem Santíssima , os anjos e todos os bem-aventurados . É “ estar com Cristo ”. Verdade de fé :. Bula Benedictus Deus de Bento XII

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Presentation Transcript


  1. Escatologia Aula 4Céu

  2. Céu • No Céu há uma perfeita comunhão de vida e amor com a Santíssima Trinda- de, a Virgem Santíssima, os anjos e todos os bem-aventurados. É “estar com Cristo”. • Verdade de fé: • BulaBenedictus Deus de Bento XII (1336); • Concílios: II Lion (1274), Florença (1439).

  3. Céu • AT: afirma-se, cada vez com mais clare- za, uma vida futura para os justos, uma vida de glória, na presença de Deus. • NT: existência do Céu como existência futura e principal motivo para decidir a conduta moral [as bem-aventuranças (Mt 5, 12), o tesouro inesgotável no céu (Lc 12, 33), Jesus prepara um lugar aos seus (Jn 14, 2-3),...].

  4. Céu Santos Padres: veremos Jesus, possuiremos Deus, visão de Deus cara a cara, gozo, vida eterna... • É impossível fazer uma ideia: 1 Cor 2, 9: “Mas, como está escrito : ‘Nem o olho viu, nem o ouvido ouviu, nem entrou no coração do homem, o que Deus preparou para aqueles que O amam”. Não é por isso que renunciamos a pensar nele e a desejá-lo: é o fim, a meta. Será sempre muito mais e melhor do que podemos imaginar.

  5. Céu • Aspectos da bem-aventurança: • visão intuitiva de Deus; • amor de Deus e intimidade com Deus; • deificação; • gozo; • eternidade; • glória acidental.

  6. Céu A visão intuitiva de Deus, 1 • É directa, sem intermediários. É um acto da inteligência ao qual necessariamente segue o amor e o gozo. • Afirmada em muitas passagens do NT: • veremos Cristo, o Pai e o Espírito San- • to já sem véus, directamente. • . Exemplos: • 1 Jo 3, 2: “porque O veremos como Ele é”; • 1 Cor 13, 12: “Nós agora vemos como que por um espelho, obscuramente, mas • então veremos face a face”. • Definida no Magistério. Exemplos: Bula Benedictus Deus (1336); Concílio de Florença (1439).

  7. Céu A visão intuitiva de Deus, 2 Esta visão implica participação na intimidade da vida divina. Para poder ver e gozar de Deus, o entendimen- to necessita ser fortalecido e elevadosobrenatu- ralmente. Os teólogos chamam a esta ajuda e capacitação lumen gloriae. O Concilio de Viena (1312) condenou como herético afirmar que não é necessário este lumen gloriae para ver e gozar de Deus.

  8. Céu A visão intuitiva de Deus, 3 • A criatura não tem capacidade infinita para abarcar a Deus: • vê Deus, mas não totalmente. • Além disso “alguns vêem-no com mais perfeição que outros” (Florença, 1439).

  9. Céu Amor de Deus e intimidade com Deus • 1 Cor 13, 13: “Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade; porém, a maior de todas é a caridade”; • 1 Cor 13, 8: “A caridade nunca há-de acabar”. • Forja 995: “Um grande Amor te espera no Céu: sem • traições, sem enganos: todo o amor, toda a beleza, • toda a grandeza, toda a ciência...! E sem enfastiar: • saciar-te-á sem saciar”. • CCE 1024: “O céu é o fim último e a realização • das aspirações mais profundas do homem, o • estado de felicidade suprema e definitiva”.

  10. Céu Deificação, 1 • É a divinização da alma e das suas potências, já incoada na terra (pela graça já somos filhos de Deus, identificados cada vez mais com o Filho). • É a união íntima da alma, fruto da visão beatífica, mas não se dissolve no Criador.

  11. Céu Deificação, 2 • Esta divinização da alma redundará no • corpo, uma vez ressuscitado: mesmas • características que o Corpo de Jesus • ressuscitado, e descrição em 1 Cor 15, • 40-44. • Os teólogos assinalam as seguintes • propriedades do corpo ressuscitado: • impassibilidade, • agilidade, • subtileza • e clareza.

  12. Céu Gozo • É Deus que é a própria felicidade, a própria • alegria, porque é o próprio amor, inunda o • bem-aventurado, não permitindo nenhuma • tristeza nem melancolia: sacia todos os an- • seios do ser humano: verdade, amor, beleza, • paz, alegria. É gozo inefável. • Mt 25, 21: “Entra no gozo do teu Senhor”. • Santo Agostinho, Sermão 362: “Este bem, • que satisfaz sempre, produzirá em nós um • gozo sempre novo”.

  13. Céu Eternidade, 1 • CCE 1029: “Na glória do céu, os bem-aven- turados continuam a cumprir com alegria a vontade de Deus, em relação aos outros ho- mens e a toda a criação. Eles já reinam com Cristo. Com Ele reinarão ‘pelos séculos dos séculos’ (Ap 22, 5)”. • É de fé: • Credo (“Creio na vida eterna”); • Benedictus Deus (“Essa visão e fruição é • contínua sem interrupção alguma da dita • visão e fruição, e continuar-se-á até o juí- • zo final e desde então até à eternidade”). • Não é a eternidade de Deus (noção de “aevum”).

  14. Céu Eternidade, 2 • A plenitude de felicidade que está prometida por Deus não seria assim se não se assegurasse a sua perma- nência: isso introduziria a inquietação, o desassossego. • O bem-aventurado não perde a liberdade. • Alcançará definitivamente “a liberdade com que • Cristo nos libertou” (Gal 4, 31).

  15. Céu Glória acidental, 1 • É a alegria que provem do conhecimento da fe-licidade dos outros, do gozo que nos dará a sua companhia e dos espe-ciais méritos que alguns tenham alcançado.

  16. Céu Glória acidental, 2 • É a presença da Santíssima Humanidade do Senhor, da Virgem, dos Anjos, dos San- tos e dos seres que tivermos conhecido e amado de maneira especial na terra. • No NT: parábolas em que Jesus fala de um banquete. • Acrescentar a entrada de outras almas no céu, o progresso espiritual das pessoas queridas ainda na terra, etc.

  17. Ficha técnica • Bibliografia • Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciación Teológica da Editorial Rialp (publicados em português pela editora Diel – www.dielnet.com) • Slides • Originais - D. Serge Nicoloff, disponíveis em www.agea.org.es (Guiones doctrinales actualizados) • Tradução para português europeu - disponível em inicteol.googlepages.com

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