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Escatologia

Escatologia. ESCATOLOGIA – O QUE É ?. Muito mais que... Morte Juízo Inferno Paraíso. ESCATOLOGIA – O QUE É ?. Eskhaton/eskhata as realidades últimas do ser humano e do mundo para onde vamos ? qual o destino do ser humano e do mundo ? o que nos espera ? o que podemos esperar ?

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Presentation Transcript


  1. Escatologia Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  2. ESCATOLOGIA – O QUE É? Muito mais que... • Morte • Juízo • Inferno • Paraíso... Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  3. ESCATOLOGIA – O QUE É? • Eskhaton/eskhata • as realidades últimas do ser humano e do mundo • para onde vamos ? • qual o destino do ser humano e do mundo ? • o que nos espera? • o que podemos esperar? • Escatologia • teologia da esperança • teologia do compromisso Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  4. ESCATOLOGIA – O QUE É? Vaticano II – ConstituiçãoApostólicaGaudium et Spes, 259 • A esperançaescatológicanãodiminui a importância das atividadesterrestres, mas antes apóiaseucumprimento com motivosnovos. Faltando, aocontrário, o fundamentodivinodaesperançadavidaeterna, a dignidadehumana é prejudicada de modogravíssimo. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  5. ESCATOLOGIA – O QUE É? • CNBB – CATEQUESE RENOVADA (n. 279) • A caminhadaterrenadacomunidadecristãnão se faznaincerteza, poisjápossuímosnaesperançaaquiloquepossuiremosem plenitude naconsumaçãodahistória. Porisso, emboraperegrinos, caminhamos com segurança. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  6. AS MUITAS FORMAS DE ESPERANÇA AS ESPERANÇAS RELIGIOSAS • Transmigração das almas • Reencarnação • Volta à aldeia dos antepassados • A Terra sem-males • O BemViver • Ressurreição • … Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  7. AS MUITAS FORMAS DE ESPERANÇA AS ESPERANÇAS UTÓPICAS • O Comunismo • O Livremercado • O “fimdahistória” Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  8. A ESPERANÇA CRISTÃ Esperança ou medo? • … as almas do Purgatório • … almas penadas • … missa de sétimo dia • … com minha mãe estarei Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  9. A ESPERANÇA CRISTÃ • Esperançaoumedo? • No que se refere à condição do homem depois da morte, o perigo das representações imaginativas e arbitrárias é de se evitar com muito cuidado, pois seus excessos constituem, em grande parte, às dificuldades que seguidamente encontra a fé cristã. • É necessário entender o seu senso profundo, evitando também o risco de atenuá-los demasiadamente, o que equivale seguidamente de esvaziar de sua substância as realidades que eles designam. • Nem as Escrituras nem os teólogos não nos oferecem suficientes luzes para uma representação justa do além. • (Carta da Congregação para a Doutrina da Fé a todos os bispos “Recentioresepiscoporumsynodi”, 17 de maio de 1979) Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  10. ESCATOLOGIA de onde viemos? Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  11. A ESPERANÇA CRISTÃ – DE ONDE VIEMOS? O MUNDO É BOM! CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA 295 Acreditamos que Deus criou o mundo segundo a sua sabedoria (124). O mundo não é fruto duma qualquer necessidade, dum destino cego ou do acaso. Acreditamos que ele procede da vontade livre de Deus, que quis fazer as criaturas participantes do seu Ser, da sua sabedoria e da sua bondade: «porque Vós criastes todas as coisas e, pela vossa vontade, elas receberam a existência e foram criadas» (Ap 4, 11). «Como são grandes, Senhor, as vossas obras! Tudo fizestes com sabedoria» (Sl 104, 24). «O Senhor é bom para com todos e a sua misericórdia estende-se a todas as criaturas» (Sl 145, 9). Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  12. A ESPERANÇA CRISTÃ – DE ONDE VIEMOS? O MUNDO É BOM! CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA 299. Uma vez que Deus cria com sabedoria, a criação possui ordem. «Dispusestes tudo com medida, número e peso» (Sb 11, 20). Criada no Verbo e pelo Verbo eterno, «que é a imagem do Deus invisível» (Cl 1, 15), a criação destina-se e orienta-se para o homem, imagem de Deus (132), chamado ele próprio a uma relação pessoal com Deus. A nossa inteligência, participante da luz do intelecto divino, pode entender o que Deus nos diz pela sua criação (133), sem dúvida com grande esforço e num espírito de humildade e de respeito perante o Criador e a sua obra (134). Saída da bondade divina, a criação partilha dessa bondade («E Deus viu que isto era bom [...] muito bom»: Gn 1, 4. 10. 12. 18. 21. 31). Porque a criação é querida por Deus como um dom orientado para o homem, como herança que lhe é destinada e confiada. A Igreja, em diversas ocasiões, viu-se na necessidade de defender a bondade da criação, mesmo a do mundo material (135). Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  13. A ESPERANÇA CRISTÃ – DE ONDE VIEMOS? O MUNDO É BOM! CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA 314. Nós cremos firmemente que Deus é o Senhor do mundo e da história. Muitas vezes, porém, os caminhos da sua Providência são-nos desconhecidos. Só no fim, quando acabar o nosso conhecimento parcial e virmos Deus «face a face» (1 Cor 13, 12), é que nos serão plenamente conhecidos os caminhos pelos quais, mesmo através do mal e do pecado, Deus terá conduzido a criação ao repouso desse Sábado (158) definitivo, em vista do qual criou o céu e a terra. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  14. A ESPERANÇA CRISTÃ – DE ONDE VIEMOS? O MUNDO É BOM! Gn 1 Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  15. A ESPERANÇA CRISTÃ – DE ONDE VIEMOS? O SER HUMANO É BOM!... CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA 356. De todas as criaturas visíveis, só o homem é «capaz de conhecer e amar o seu Criador» (216); é a «única criatura sobre a terra que Deus quis por si mesma» (217); só ele é chamado a partilhar, pelo conhecimento e pelo amor, a vida de Deus. Com este fim foi criado, e tal é a razão fundamental da sua dignidade. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  16. A ESPERANÇA CRISTÃ – DE ONDE VIEMOS? O SER HUMANO É BOM!... CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA 362. A pessoa humana, criada à imagem de Deus, é um ser ao mesmo tempo corporal e espiritual. A narrativa bíblica exprime esta realidade numa linguagem simbólica, quando afirma que «Deus formou o homem com o pó da terra, insuflou-lhe pelas narinas um sopro de vida, e o homem tornou-se num ser vivo» (Gn 2, 7). O homem, no seu ser total, foi, portanto, querido por Deus. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  17. A ESPERANÇA CRISTÃ – DE ONDE VIEMOS? O SER HUMANO É BOM!... CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA 374. O primeiro homem não só foi criado bom, como também foi constituído num estado de amizade com o seu Criador, e de harmonia consigo mesmo e com a criação que o rodeava; amizade e harmonia tais, que só serão ultrapassadas pela glória da nova criação em Cristo. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  18. A ESPERANÇA CRISTÃ – DE ONDE VIEMOS? O SER HUMANO É BOM!... SALMO 8 2.Ó SENHOR, nosso Deus, como é glorioso teu nome em toda a terra! Sobre os céus se eleva a tua majestade! 3. Da boca das crianças e dos lactentes te procuras um louvor contra os teus adversários, para reduzir ao silêncio o inimigo e o rebelde. 4. Quando olho para o teu céu, obra de tuas mãos, vejo a lua e as estrelas que criaste: 5. Que coisa é o homem, para dele te lembrares, que é o ser humano, para o visitares? 6. No entanto o fizeste só um pouco menor que um deus, de glória e de honra o coroaste. 7. Tu o colocaste à frente das obras de tuas mãos. Tudo puseste sob os seus pés: 8. todas as ovelhas e bois, todos os animais do campo, 9. as aves do céu e os peixes do mar, todo ser que percorre os caminhos do mar. 10. Ó SENHOR, Senhor nosso, como é glorioso o teu nome em toda a terra! Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  19. ESCATOLOGIA PARA ONDE VAMOS? Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  20. DEUS NOS CHAMA PARA A SALVAÇÃO - AT • A aliança de salvação com Abraão – Gn 17,1-20  terra e descendência • A aliança de libertação com o Povo de Israel – Ex 3, 7-8  liberdade e fartura: uma terra ondemanaleite e mel! • A Nova Aliança – Jr 31,31-34; Ez 16,59-63; Ez 36, 25-38; Is 11,6-9; Is 61,1-9  um Novo Céu e uma Nova Terra (Is 65,17ss) Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  21. DEUS NOS CHAMA PARA A SALVAÇÃO - NT • Rm 6,3-11 • Rm 8, 14-39 • Mt 18,12-24 • Mc 2,14-19 • Lc 15,1-32 Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  22. DEUS NOS CHAMA PARA A SALVAÇÃO - NT • Rm 6,3-11: a ressurreição de Cristo é a garantia de nossa salvação • Rm 8: a salvação é para todo ser humano e para toda a criação • Mt 18,12-24: a salvação é em primeiro lugar para a ovelha que está perdida • Mc 2,14-19: são os doentes que precisam de médico • Lc 15,1-32: resgatar o perdido é a alegria de Deus Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  23. A MORTE Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  24. A MORTE • Canto para a minha morte... • Letra Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  25. A MORTE • Que atitude teríamos se soubéssemos que morreríamos amanhã? Que atitude deveríamos ter? • Porque a mortenosassusta? Porquetantomedo e tantostabusdiantedamorte? Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  26. A MORTE Catecismo da Igreja Católica 1007. A morte é o termo da vida terrena. As nossas vidas são medidas pelo tempo no decurso do qual nós mudamos e envelhecemos. E como acontece com todos os seres vivos da terra, a morte surge como o fim normal da vida. Este aspecto da morte confere uma urgência às nossas vidas: a lembrança da nossa condição de mortais também serve para nos lembrar de que temos um tempo limitado para realizar a nossa vida: Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  27. A MORTE Catecismo da Igreja Católica 1010. Graças a Cristo, a morte cristã tem um sentido positivo. «Para mim, viver é Cristo e morrer é lucro» (Fl 1, 21). «É digna de fé esta palavra: se tivermos morrido com Cristo, também com Ele viveremos» (2 Tm 2, 11). A novidade essencial da morte cristã está nisto: pelo Batismo, o cristão já «morreu com Cristo» sacramentalmente para viver uma vida nova; se morremos na graça de Cristo, a morte física consuma este «morrer com Cristo» e completa assim a nossa incorporação n'Ele, no seu ato redentor. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  28. A MORTE Catecismo da Igreja Católica 1011. Na morte, Deus chama o homem a Si. É por isso que o cristão pode experimentar, em relação à morte, um desejo semelhante ao de S. Paulo: «Desejaria partir e estar com Cristo» (Fl 1, 23). E pode transformar a sua própria morte num ato de obediência e amor para com o Pai, a exemplo de Cristo. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  29. O JUIZO Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  30. O JUÍZO: O ENCONTRO COM O AMOR DE DEUS O juízo individual  na hora da morte O juízo universal  no “fim dos tempos” Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  31. JUIZO: O ENCONTRO COM O AMOR DE DEUS Mais importante de saber o que nos espera, é saber quem nos espera para o julgamento! Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  32. JUIZO: O ENCONTRO COM O AMOR DE DEUS O julgamento para a salvação • São João 3,17: Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. • O juízo é de Deus: Mt 13,24-30 • Somos nós que decidimos da nossa salvação ou perdição: • Lc 16,19-31 • Mt 25, 31-46 • Os sofredores deste mundo serão nossos juízes: Mt 25, 31-46 Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  33. JUIZO: O ENCONTRO COM O AMOR DE DEUS Catecismo da Igreja Católica 1038. Será «a hora em que todos os que estão nos túmulos hão-de ouvir a sua voz e sairão: os que tiverem praticado o bem, para uma ressurreição de vida, e os que tiverem praticado o mal, para uma ressurreição de condenação» (Jo 5, 28-29). Então Cristo virá «na sua glória, com todos os seus anjos [...]. Todas as nações se reunirão na sua presença e Ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. [...] Estes irão para o suplício eterno e os justos para a vida eterna» (Mt 25, 31-33.46). Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  34. JUIZO: O ENCONTRO COM O AMOR DE DEUS Catecismo da Igreja Católica 1039. É perante Cristo, que é a Verdade, que será definitivamente posta descoberto a verdade da relação de cada homem com Deus. O Juízo final revelará, até às suas últimas consequências, o que cada um tiver feito ou deixado de fazer de bem durante a sua vida terrena: Então, Ele Se voltará para os da sua esquerda: "Na terra, dir-lhes-á, Eu tinha posto para vós os meus pobrezinhos, Eu, Cabeça deles, estava no céu sentado à direita do Pai – mas na terra os meus membros tinham fome: o que vós tivésseis dado aos meus membros, teria chegado à Cabeça. Quando Eu coloquei os meus pobrezinhos na terra, constituí-os vossos portadores para trazerem as vossas boas obras ao meu tesouro. Vós nada depositastes nas mãos deles: por isso nada encontrais em Mim"» Santo Agostinho). Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  35. JUIZO: O ENCONTRO COM O AMOR DE DEUS Catecismo da Igreja Católica 1040. O Juízo final terá lugar quando acontecer a vinda gloriosa de Cristo. Só o Pai sabe o dia e a hora, só Ele decide sobre a sua vinda. Pelo seu Filho Jesus Cristo. Ele pronunciará então a sua palavra definitiva sobre toda a história. Nós ficaremos a saber o sentido último de toda a obra da criação e de toda a economia da salvação, e compreenderemos os caminhos admiráveis pelos quais a sua providência tudo terá conduzido para o seu fim último. O Juízo final revelará como a justiça de Deus triunfa de todas as injustiças cometidas pelas suas criaturas e como o seu amor é mais forte do que a morte. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  36. JUIZO: O ENCONTRO COM O AMOR DE DEUS Catecismo da Igreja Católica 1041. A mensagem do Juízo final é um apelo à conversão, enquanto Deus dá ainda aos homens «o tempo favorável, o tempo da salvação» (2 Cor 6, 2). Ela inspira o santo temor de Deus, empenha na justiça do Reino de Deus e anuncia a «feliz esperança» (Tt 2, 13) do regresso do Senhor, que virá «para ser glorificado nos seus santos, e admirado em todos os que tiverem acreditado» (2 Ts 1, 10). Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  37. RESSURREIÇÃO Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  38. A RESSURREIÇÃO – NASCER PARA UMA VIDA NOVA Catecismo da Igreja Católica 646. A ressurreição de Cristo não foi um regresso à vida terrena, como no caso das ressurreições que Ele tinha realizado antes da Páscoa: a filha de Jairo, o jovem de Naim e Lázaro. Esses fatos eram acontecimentos milagrosos, mas as pessoas miraculadas reencontravam, pelo poder de Jesus, uma vida terrena «normal»: em dado momento, voltariam a morrer. A ressurreição de Cristo é essencialmente diferente. No seu corpo ressuscitado, Ele passa do estado de morte a uma outra vida, para além do tempo e do espaço. O corpo de Cristo é, na ressurreição, cheio do poder do Espírito Santo; participa da vida divina no estado da sua glória, de tal modo que São Paulo pode dizer de Cristo que Ele é o «homem celeste». Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  39. A RESSURREIÇÃO – NASCER PARA UMA VIDA NOVA • Ler: 1Cor 15 Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  40. A RESSURREIÇÃO – NASCER PARA UMA VIDA NOVA A ressurreição na morte o encontro pessoal com Deus A ressurreição final a Parusia a segunda vinda de Cristo Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  41. O CÉU: A SALVAÇÃO INTEGRAL • DiretórioGeralpara a Catequese, n. 102 • Jesus, aomesmo tempo, ensinaque Deus, com seuReino, oferece o domdasalvação integral, liberta do pecado, introduznacomunhão com o Pai, concede a filiaçãodivina e promete a vidaeterna, vencendo a morte. • Estasalvação integral é aomesmo tempo imanente e escatológicajáque tem certamenteseucomeçonestavida, masqueterárealizaçãocompletanaeternidade. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  42. O CÉU: A SALVAÇÃO INTEGRAL EvangeliiNuntiandi (Paulo VI), n. 9 Tudoissocomeçadurante a vida do mesmo Cristo e é definitivamentealcançadopelasuamorte e ressurreição, masdeve ser perseguido, pacientemente, no decorrerdahistóriaparavir a ser plenamenterealizado no diadaúltimavinda de Cristo, queninguém, a não ser o Pai, sabequandoacontecerá. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  43. O CÉU: A SALVAÇÃO INTEGRAL Gaudium et Spes, n. 320 Depois de propagarmosna terra, no Espírito do Senhor e porsuaordem, osvaloresdadignidadehumana, dacomunidadefraterna e daliberdade, nósosencontraremosnovamente, limpos, contudo, de toda a impureza, iluminados e transfigurados, quando Cristo entregaraoPai o Reinoeterno e universal. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  44. O CÉU: A SALVAÇÃO INTEGRAL CatequeseRenovada, n. 252 A nossacomunidadetransforma-se num lugaronde, vivendo a fé, noseducamosparafazer a história, paralevareficazmente com Cristo a história do nossopovoaté o Reino. Cremosque o projeto de Deus a nossorespeito é quesejamosconstrutoresdahistória. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  45. O CÉU: A SALVAÇÃO INTEGRAL CatecismodaIgrejaCatólica 1043. A esta misteriosa renovação, que há-de transformar a humanidade e o mundo, a Sagrada Escritura chama «os novos céus e a nova terra» (2 Pe 3, 13). Será a realização definitiva do desígnio divino de «reunir sob a chefia de Cristo todas as coisas que há nos céus e na terra» (Ef 1, 10). 1044. Neste «mundo novo», a Jerusalém celeste, Deus terá a sua morada entre os homens. «Há-de enxugar-lhes dos olhos todas as lágrimas; a morte deixará de existir, e não mais haverá luto, nem clamor, nem fadiga. Porque o que havia anteriormente desapareceu» (Ap 21, 4). Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  46. O CÉU: A SALVAÇÃO INTEGRAL DA HUMANIDADE CatecismodaIgrejaCatólica 1045. Para o homem, esta consumação será a realização final da unidade do gênero humano, querida por Deus desde a criação e da qual a Igreja peregrina era «como que o sacramento». Os que estiverem unidos a Cristo formarão a comunidade dos resgatados, a «Cidade santa de Deus» (Ap 21, 2), a «Esposa do Cordeiro» (Ap 21, 9). Esta não mais será atingida pelo pecado, pelas manchas, pelo amor próprio, que destroem e ferem a comunidade terrena dos homens. A visão beatífica, em que Deus Se manifestará aos eleitos de modo inesgotável, será a fonte inexaurível da felicidade, da paz e da mútua comunhão. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  47. O CÉU: A SALVAÇÃO INTEGRAL DA CRIAÇÃO CatecismodaIgrejaCatólica 1046. Quanto ao cosmos, a Revelação afirma a profunda comunidade de destino entre o mundo material e o homem: Na verdade, as criaturas esperam ansiosamente a revelação dos filhos de Deus [...] com a esperança de que as mesmas criaturas sejam também libertadas da corrupção que escraviza [...]. Sabemos que toda a criatura geme ainda agora e sofre as dores da maternidade. E não só ela, mas também nós, que possuímos as primícias do Espírito, gememos interiormente, esperando a adopção filial e a libertação do nosso corpo» (Rm 8, 19-23). 1047. Assim, pois, também o universo visível está destinado a ser transformado, «a fim de que o próprio mundo, restaurado no seu estado primitivo, esteja sem mais nenhum obstáculo ao serviço dos justos» (645), participando na sua glorificação em Jesus Cristo ressuscitado. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  48. O CÉU: A SALVAÇÃO INTEGRAL DA CRIAÇÃO CatecismodaIgrejaCatólica 1048. «Ignoramos o tempo em que a terra e a humanidade atingirão a sua plenitude, e também não sabemos como é que o universo será transformado. Porque a figura deste mundo, deformada pelo pecado, passa certamente, mas Deus ensina-nos que se prepara uma nova habitação e uma nova terra, na qual reinará a justiça e cuja felicidade satisfará e superará todos os desejos de paz que se levantam no coração dos homens». Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  49. O CÉU: A SALVAÇÃO INTEGRAL Quando as armas da destruição destruídas em cada nação eu vou sonhar E o decreto que encerra a opressão assinado só no coração vai triunfar Quando a voz da verdade se ouvir e a mentira não mais existir será enfim tempo novo de eterna justiça sem amisodio sem sangue ou cobiça vai ser assim Vai ser tão bonito se ouvir a canção Cantada de novo no olhar da gente a certeza de irmãos reinado do povo (2x) • Utopia Composição: Zé Vicente Quando o dia da paz renascer Quando o Sol da esperança brilhar Eu vou cantar Quando o povo nas ruas sorrir E a roseira de novo florir Eu vou cantar Quando as cercas cairem no chão Quando as mesas se encherem de pão Eu vou cantar Quando os muros que cercam os jardins, destruídos Então os jasmins vão perfumar Vai ser tão bonito se ouvir a canção Cantada de novo no olhar da gente a certeza de irmãos reinado do povo (2x) Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

  50. O CÉU: A SALVAÇÃO INTEGRAL Irmãos companheiros na luta, vamos dar as mãos - as mãos. Na grande corrente doamor, na feliz comunhão - irmãos. Unido a peleja e a certeza vamos construir – aqui na terra o projeto de Deus todo povo a sorrir. que em todas as mesas do pobre, haja festa de pão - de pão. E as mesas dos ricos, vazias, semconcentração - de pão! Busquemos aqui nesta mesa, do Pão redentor - do céu a força e a esperança, que faz todo povo ser povo de Deus. Bendito o Ressuscitado, Jesus vencedor - ô ô no pão partilhado a presença ele nos deixou- deixou! Bendita é a vida nascida de quem se arriscou - ô ô, na luta pra ver triunfar neste mundo o amor! • Pão em todas as mesas • Zé Vicente • A mesa tão grande e vaziade amor e de paz - de paz! • Onde há luxo de alguns,alegria não há - jamais! • A mesa da eucaristia nos quer ensinar - ah, ah, • que a ordem de Deus nosso Pai é o pão partilhar. • Pão com todas as mesas; • da Pascoa a nova certeza: a festa haverae o povo a cantar, aleluia (bis) • as forças da morte: a injustiça e a ganancia de ter - de ter. • Agindo naqueles que impedem ao pobre viver - viver. • Sem terra, trabalho e comida a vida não há - não há. • Quem vive assim e não age, a festa não vai celebrar. Vanildo Luiz Zugno - Escatologia

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