1 / 39

Experiências Nacionais em Monitoramento e Avaliação Política Nacional de M&A da Atenção Básica

Experiências Nacionais em Monitoramento e Avaliação Política Nacional de M&A da Atenção Básica. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) FIOCRUZ. Departamento de Endemias Samuel Pessoa Curso de Inverno “Introdução à Avaliação em Saúde ”

Télécharger la présentation

Experiências Nacionais em Monitoramento e Avaliação Política Nacional de M&A da Atenção Básica

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Experiências Nacionais em Monitoramento e AvaliaçãoPolítica Nacional de M&A da Atenção Básica Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) FIOCRUZ. Departamento de Endemias Samuel Pessoa Curso de Inverno “Introdução à Avaliação em Saúde ” Rio de Janeiro - RJ - 15 de Julho de 2010

  2. “...ao terminar o universo Ele disse que tudo era muito bom” [Gên. 1:31]. (Mokate, 2002)

  3. Política Nacional de Atenção Básica Fundamentos da AB: V - Realizar avaliação e acompanhamento sistemático dos resultados alcançados, como parte do processo de planejamento e programação

  4. M&A como responsabilidade das três esferas de gestão da Atenção Básica no SUS - PNAB

  5. Estratégia de Saúde da Família PRINCÍPIOS GERAIS INFORMAÇÃO Atuar no território, realizando cadastramento domiciliar, diagnóstico situacional, ações dirigidas aos problemas de saúde de maneira pactuada com a comunidade onde atua, buscando o cuidado dos indivíduos e das famílias ao longo do tempo, mantendo sempre postura pró-ativa frente aos problemas de saúde-doença da população Desenvolver atividades de acordo com o planejamento e a programação realizados com base no diagnóstico situacional e tendo como foco a família e a comunidade Acompanhar e avaliar sistematicamente as ações implementadas, visando à readequação do processo de trabalho

  6. Integralidade na Estratégia Saúde da FamíliaUm caso exemplar • Infecção de pele - diagnóstico e tratamento • Associação causal - investigação/cenário (ordenhadores) • Vigilância epidemiológica e ambiental (Zoonose/Cowpox) • Impacto social e econômico (Redução da produção leiteira, desemprego) • Vigilância sanitária (isolamento/controle gado contaminado) • Informação e educação para a saúde identificação de focos e erradicação Campos, 2003

  7. Institucionalização da Avaliação na AB • Incorporação da avaliação à rotina dos serviços de saúde • Desenvolvimento de capacidade técnica para adotar as ações de monitoramento e avaliação como elementos essenciais da gestão em saúde

  8. Saúde da Família - indutor da institucionalização da avaliação • Pacto de Indicadores da Atenção Básica • Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) • Financiamento e divulgação de estudos e pesquisas • Elaboração de subsídios para M&A da AB/ESF • Saúde da Família no Brasil : uma análise de indicadores selecionados : 1998-2005/2006 • Desenvolvimento de instrumentos que promovem o uso mais sistemático da informação pelas equipes de saúde e gestores dos sistemas de saúde (Prograb, AMQ) • PROESF – Fortalecimento dos Processos de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica nos estados

  9. SIAB: situação de saúde, produção e marcadores, cadastramento familiar e situação de saneamento

  10. Subsídios para o M&A da AB/ESF

  11. Ferramentas de Avaliação da ESF Projeto de Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família • Metodologia de autogestão dos processos de melhoria contínua da qualidade • Processo de auto-avaliação para gestores municipais, coordenadores e profissionais das equipes ESF • Livre adesão pelos gestores municipais e pelas equipes de SF e ausência de sanções relacionadas aos resultados • Ciclos de melhoria da qualidade: momentos avaliativos e etapas de intervenção • Instrumentos que possibilitam a reflexão sobre os processos de trabalho e a construção de soluções a partir da identificação de problemas • Aplicativo digital que permite digitalização das respostas aos padrões de qualidade e geração de relatórios • Padrões de qualidade especificamente definidos para este modelo de atenção

  12. Ferramentas de Avaliação da ESF IMPLANTAÇÃO DO AMQ 1.132 municípios cadastrados 2.211 equipes de Saúde da Família realizaram o 1º momento auto-avaliativo 995 concluíram o 2º momento auto-avaliativo 444 concluíram os 3 momentos auto-avaliativos de um ciclo de melhoria da qualidade Fonte: aplicativo AMQ – 1º trim 2010

  13. Ferramentas de Avaliação da ESF

  14. Ferramentas de Avaliação da ESF PROGRAB Programação para Gestão por Resultados na Atenção Básica • Instrumento de Programação das ações das equipes de APS/ESF e Pactuação de Metas de Desempenho • Enfoque da integralidade da atenção: promover a organização do processo de trabalho e a responsabilização sanitária das equipes de saúde não só com ações assistenciais como também de promoção e prevenção • Software para programação de ações a partir do perfil etário da população cadastrada e da realidade epidemiológica do seu território de atuação, com flexibilidade de adequação de todos os parâmetros assistenciais à realidade local. • Permite ao gestor e aos conselhos de saúde um acompanhamento contínuo do trabalho das equipes e do cumprimento das metas

  15. Ferramentas de Avaliação da ESF PROGRAB 22 oficinas para capacitação de técnicos e profissionais da para a implantação do PROGRAB 198 municípios beneficiados com cursos de capacitação 673 profissionais e técnicos da Atenção Básica / Saúde da Família capacitados como multiplicadores.

  16. M&A - PROESF

  17. PROGRAB

  18. M&A no âmbito do PROESF • Estudos de Linha de Base do Proesf • Financiamento de Estudos e Pesquisas • Desenvolvimento de Ferramentas de M&A • Cooperação Horizontal entre participantes • Gestão do Proesf 2 com base no desempenho dos participantes • Monitoramento e Apoio técnico à melhoria dos indicadores

  19. Projeto de Fortalecimento da Capacidade Técnica das Secretarias de Estado da Saúde em Ações de M&A da Atenção Básica Objetivo: nortear a definição de pressupostos conceituais, diretrizes e critérios técnicos para o desenvolvimento das ações de M&A da atenção básica no âmbito estadual • Estruturação de equipes de M&A • Realização de treinamentos para mais de 300 técnicos em temas relacionados a M&A • Elaboração de propostas metodológicas de M&A da Atenção Básica US$ 22 milhões disponibilizados US$ 20 milhões (90%) programados US$ 12 milhões (55%) executados

  20. Rede de Pesquisa em APS Objetivos:- Valorizar os pesquisadores em APS e ampliar o reconhecimento dessa área- Disseminar os resultados das pesquisas em APS- Promover maior articulação e mobilização entre os pesquisadores para potencializar a produção de conhecimento- Melhorar a comunicação entre pesquisadores, profissionais de saúde e gestores da APS Coordenação: ABRASCO

  21. Rede de Pesquisa em APS Atividades a serem desenvolvidas no âmbito da Rede:- Criação e gerenciamento de um Portal Eletrônico- Cadastramento de pesquisadores da APS- Divulgação em ambiente virtual de “Painel de Pesquisas em APS”- Divulgação de eventos e informação de interesse na área da APS- Colaboração na definição de agenda de prioridades de pesquisa em APS- Mediação para traduzir questões dos gestores em pesquisas- Mediação para traduzir resultados de pesquisas em subsídios para tomada de decisões

  22. Estratégias de Monitoramento da AB • Monitoramento de indicadores do Pacto pela Saúde • Monitoramento Integrado AB e VS • Monitoramento da adesão ao AMQ e evolução dos resultados nos padrões de qualidade • Monitoramento de internações por condições sensíveis à Atenção Básica • Monitoramento amostral das equipes da Saúde da Família

  23. AVALIAÇÃO NORMATIVA DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL MONITORAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E SAÚDE BUCAL 2008 3991 equipes visitadas 564 municípios visitados 220 pesquisadores 5 meses de coleta de dados (término 11/2008)

  24. AVALIAÇÃO NORMATIVA DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL MONITORAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E SAÚDE BUCAL - 2008

  25. AVALIAÇÃO NORMATIVA DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL MONITORAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E SAÚDE BUCAL - 2008 Hanseníase • 45,7% das equipes de saúde da família realizam todas as atividades relativas ao cuidado de pacientes com hanseníase. • 57% das equipes faz avaliação de perda sensitiva por meio de monofilamentos • 91,9% das equipes faz avaliação de contatos intradomiciliares Tuberculose • 54,2% das equipes de saúde da família desenvolve todas as atividades referentes ao cuidado de portadores de tuberculose. • 66,2% das equipes realiza dose supervisionada (frequência semanal = 5) • 94,1% das equipes faz avaliação dos contatos intradomiciliares Ações para Vigilância Epidemiológica • 46,9% das equipes realiza todas as atividades de vigilância epidemiológica • 62% faz notificação de casos de violência • 96,9% notificam doenças de notificação compulsória é observado em das equipes.

  26. “Convertendo o Monstro em Aliado” Avaliação como ferramenta de gestão (Mokate, 2002) Decifra-me ou devoro-te

  27. Avaliação como Ferramenta de Gestão Avaliação como mecanismo de resgate da profissionalização e da valorização do trabalho na atenção primária • Avaliação dialógica • Avaliação para o empoderamento • Gestão com Base em Desempenho • Gestão com Base em Evidências • Auto-avaliação para melhoria da qualidade

  28. Monitoramento de Indicadores da AB

  29. Monitoramento de Indicadores da ABPercentual de crianças menores de 5 anos com baixo peso para idade

  30. Monitoramento da AB – Classificação de Risco dos estados, segundo desempenho do indicadorPercentual de crianças menores de 5 anos com baixo peso para idade. Brasil, 2009

  31. Monitoramento de Indicadores da ABPercentual de crianças menores de 5 anos com baixo peso para idade

  32. Monitoramento Integrado AB e VS • Instrumento para SES e municípios monitorarem resultados (PAVS e indicadores AB no Pacto pela Saúde) • Oficinas para discussão dos resultados integrando Atenção Básica com Vigilância em Saúde • Relatórios Momento Atual: revisão do processo e instrumentos de monitormanto

  33. Desafios da Gestão em Saúde na Atenção Primária • Integralidade das ações • Trabalho em equipe • Revalorização da atuação profissional • Qualidade e efetividade das práticas

  34. OBRIGADO

  35. M&A da Atenção Básica DAB/SAS/MS - Departamento de Atenção Básica www.saude.gov.br/dab/atencaobasica http://dab.saude.gov.br/proesf/ http://dab.saude.gov.br/prograb.php http://dtr2002.saude.gov.br/proesf/autoavaliacaoesf/index.htm http://sgp2.saude.gov.br/sgp2/interface/ Email: cinthia.lociks@saude.gov.br

More Related