1 / 8

UM DIA NA ESCOLA DO MEU FILHO 23.08.2014

UM DIA NA ESCOLA DO MEU FILHO 23.08.2014. HISTÓRIAS E LENDAS QUE NOS ENCANTAM. Ideal do Caboclo Cornélio Pires

galeno
Télécharger la présentation

UM DIA NA ESCOLA DO MEU FILHO 23.08.2014

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. UM DIA NA ESCOLA DO MEU FILHO 23.08.2014

  2. HISTÓRIAS E LENDASQUE NOS ENCANTAM Ideal do Caboclo Cornélio Pires Ai, seu moço, eu só quiriaPra minha filicidade,Um bão fandango por dia,E um pala de qualidadePórva, espingarda e cutia,Um facão fala-verdadeE uma viola de harmoniaPra chorá minha sódadeUm rancho na bêra d´água,Vará de anzó, pôca mágoa,Pinga boa e bão café…Fumo forte de sobejo…Pra compretá meu desejo,Cavalo bão – e muié! (Tido como um soneto clássico da literatura regionalista, “Ideal Caboclo” foi publicado em 1910, no livro “Musa Caipira”.)

  3. SUGESTÕES Revestir a escola da cultura paulista como? • Uma roda de conversa s com pessoas da comunidade para se contar e ouvir causos (fictícios ou não)contos da tradição oral e lendas brasileiras, esse bate papo pode ser acompanhado de um café, chá, bolo de fubá, bolinho de chuva etc; • Organizar festival de contação de causos; • reavivar, principalmente entre os mais jovens, nossas figuras lendárias: saci-pererê, curupira, boitatá, mula sem cabeça, etc, para que façam frente ao Halloween,que não faz parte de nossa cultura; • Pesquisar utensílios utilizados atualmente, provenientes da cultura caipira e caiçara;organizar exposição com esses itens,  ambientados em um cenário também caipira; algumas pessoas vestidas de saci poderiam ser os anfitriões nesse dia.Montar uma exposição com utensílios como: pote de barro, moringa, munho (moedor de café) canecas esmaltadas, colher de pau, bule com coador de café, pilão e etc; • Ingredientes básicos da culinária caipira; • Apresentações de danças; • Homenagear artistas renomados e contemporâneos paulistas.

  4. SUGESTÕES DE OBRAS PARA CONSULTA • Projeto Terra Paulista (escolas possuem na biblioteca); • Quando o mundo pega fogo de Ruth Rocha; • Conversas ao pé do fogo de Cornélio Pires; • Conhecer a revista Jangada: http://jangadabrasil.com.br/revista/setembro82/links.asp

  5. Escritores e Artistas Plásticos que retratam a Cultura Paulista • Ruth Guimarães Botelho – Cachoceira Paulista, ouvia e recolhia histórias. Entre no site http://www.jangadabrasil.com.br/revista/ e encontrará contos da Ruth Guimarães • Afonso Schmidt – Cubatão • Cassiano Ricardo – São José dos Campos • Antonio Alcântara Machado – Brás, Bexiga e Barra Funda • Carlos da Fonseca – São Carlos • Leão Machado – Itápolis • Leo Vaz – Capivari • Cornélio Pires – Tietê – Conversas ao pé do fogo • Monteiro Lobato – Taubaté • Paulo Setubal – Tatuí • Pintores: • Almeida Junior – Itu • Tarsila do Amaral – Capivari •  Candido Portinari – Brodóski

  6. Recado Final • “ Toda vez que a escola valoriza a tradição oral é um jeito legal de reconhecer e valorizar a diversidade cultural. É um jeito muito simples de atuar sobre um dos mecanismos de discriminação e exclusão ”.

  7. Música: A Caneta e a Enxada. Zico e Zeca "Certa vez uma caneta foi passear lá no sertãoEncontrou-se com uma enxada, fazendo uma plantação.A enxada muito humilde, foi lhe fazer saudação,Mas a caneta soberba não quis pegar na sua mão.E ainda por desaforo lhe passou uma repreensão." Disse a caneta pra enxada não vem perto de mim, nãoVocê está suja de terra, de terra suja do chãoSabe com quem está falando, veja sua posiçãoE não se esqueça a distância da nossa separação. Eu sou a caneta dourada que escreve nos tabeliãoEu escrevo pros governos a lei da constituiçãoEscrevi em papel de linho, pros ricaços e pros barãoSó ando na mão dos mestres, dos homens de posição. A enxada respondeu: de fato eu vivo no chão,Pra poder dar o que comer e vestir o seu patrãoEu vim no mundo primeiro, quase no tempo de AdãoSe não fosse o meu sustento ninguém tinha instrução. Vai-te caneta orgulhosa, vergonha da geraçãoA tua alta nobreza não passa de pretensãoVocê diz que escreve tudo, tem uma coisa que nãoÉ a palavra bonita que se chama educação!

  8. DE – SANTO ANDRÉNÚCLEO PEDAGÓGICOCOORD.REG. PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIASolange P. BailãoPCNP-Projetos Especiais Dúvidas: escfamsantoandre@gmail.com 4422-7064

More Related