1 / 35

“Simples Nacional: Contextualização, Conceitos e Filosofia Administrativa”

“Simples Nacional: Contextualização, Conceitos e Filosofia Administrativa”. SILAS SANTIAGO Brasília, 21 de maio de 2009. Política Fiscal para a ME e a EPP. Costo Directo (carga tributaria) Debate. Posición liberal

gali
Télécharger la présentation

“Simples Nacional: Contextualização, Conceitos e Filosofia Administrativa”

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. “Simples Nacional: Contextualização, Conceitos e Filosofia Administrativa” SILAS SANTIAGO Brasília, 21 de maio de 2009.

  2. Política Fiscal para a ME e a EPP Costo Directo (carga tributaria)Debate • Posición liberal • Se les debe aplicar el régimen general de impuestos con la misma carga tributaria • Posición de fomento • Corresponde aplicar un régimen tributario específico que le disminuya la carga tributaria fonte: “Tributación de las PyMES em America Latina y su incidencia en la cohesión social” - Darío Gonzáles (Consultor/BID) – 2008, disponível em http://www.eurosocialfiscal.org/index.php/actividades/ver/id_actividad/94

  3. Política Fiscal para a ME e a EPP Costo indirecto del cumplimientoDebate • Posición rigurosa • Se deben aplicar las mismas obligaciones formales que al resto de los contribuyentes • Posición flexible • Se debe aplicar un régimen simplificado que disminuya el costo de su obligación y facilite el cumplimiento fonte: “Tributación de las PyMES em America Latina y su incidencia en la cohesión social” - Darío Gonzáles (Consultor/BID) – 2008, disponível em http://www.eurosocialfiscal.org/index.php/actividades/ver/id_actividad/94

  4. Política Fiscal para a ME e a EPP Regímenes Tributarios Específicos PyMES (*) • Estos regímenes deben ser un instrumento para generar un ambiente favorable a los negocios (Darío Gonzáles - Consultor/BID) • Se deben adoptar medidas complementarias: acceso al crédito, desburocratización, rápidez en la habilitación de empresas, información y asistencia, simplificación de trámites, etc. (Darío Gonzáles - Consultor/BID) • “Es necesario continuar con una política integral de apoyo para el desarrollo de las micro, pequeñas, y medianas empresas (MIPyMEs); con énfasis en las de menor tamaño, con el propósito de establecer las condiciones que contribuyan a su creación, desarrollo y consolidación.” (Plan Nacional de Desarrollo 2007-2012México) • (*) ME e EPP

  5. Política Fiscal para a ME e a EPP Estrategia Tributaria PyMES Casos: • Brasil: SUPERSIMPLES O SIMPLES NACIONAL (límite U$S 1.200.000) • Chile: TRIBUTACION SIMPLIFICADA (límite U$S 150.000) • Argentina: MONOTRIBUTO (límite U$S 45.000 y 22.000) fonte: “Tributación de las PyMES em America Latina y su incidencia en la cohesión social” - Darío Gonzáles (Consultor/BID) - 2008

  6. Política Fiscal para a ME e a EPP 1) Fomento general: disminución del costo directo e indirecto a las PyMES (Brasil) 2) Fomento limitado: idem pero a determinados sectores de PyMES: por ej. Microempresa (Argentina) 2) Facilitación del cumplimiento: solamente disminución del costo indirecto (Chile) 3) Indiferente: se les aplica el régimen general con sus costos directos o indirectos (Venezuela) fonte: “Tributación de las PyMES em America Latina y su incidencia en la cohesión social” - Darío Gonzáles (Consultor/BID) - 2008

  7. Diferenças em relação a outros países BRASIL - Diferenças com relação a outros países • Limites – em nosso país são significativamente mais elevados (≈ USD 1,1 milhão) • Seguridade Social: À exceção de Brasil e Argentina, os regimes simplificados não incluem pagamento unificado e abrangência da contribuição patronal previdenciária. • Objetivos do regime simplificado no Brasil: a) reduzir custos de cumprimento; b) reduzir carga tributária – Política Fiscal de fomento • Abrangência da lei – A LC 123/2006 trata de todos os aspectos relativos à ME e à EPP: tributos, registro, crédito, assistência, acesso à justiça, à tecnologia etc. – Política integral de apoio

  8. Histórico: Fundamentação legal • Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte – LC 123/2006: • Mandamento constitucional: • Emenda constitucional 42/2003 • Art. 146, III, “d” e Parágrafo único • Substitui diplomas legais: • Lei 9.841/1999 – Estatuto da ME e da EPP • Lei 9.317/1996 – Regime Tributário – Simples Federal • Leis Estaduais e Municipais que dispunham sobre Regimes Tributários diferenciados para o segmento (ADCT, art. 94)

  9. ABRANGÊNCIA DO SIMPLES NACIONAL Histórico – Fundamentação Legal Lei Geral=Estatuto Nacional Supersimples=Simples Nacional Até 30/06/2007 (art.179 CF): A partir de 01/07/2007 (art.146,III,”d” CF): Lei nº 9.317, de 1996 Simples Federal LC nº 123, de 2006 Lei nº 9.841, de 1999 Estatuto ME e EPP Simples Nacional Simples Candango, Simples Paulista etc

  10. Fundamentação legal Histórico: Fundamentação legal • Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte – LC 123/2006: • Art. 2º, I - Comitê Gestor do Simples Nacional- CGSN, no Ministério da Fazenda - aspectos tributários • Art. 2º, II - Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, no MDIC – aspectos não tributários. • Art. 2º, III – Comitê Gestor da Redesim – aspectos relacionados à abertura, funcionamento e baixa de empresas (LC 128/2008) • Art. 3º Define microempresa e empresa de pequeno porte • Arts. 12 a 41 – Institui o Simples Nacional

  11. Abrangência do Simples Nacional Abrangência do Simples Nacional Pessoas Jurídicas Pessoas Jurídicas fora da LC 123/2006 fora da LC 123/2006 LC 123/2006 LC 123/2006 Simples Nacional (arts. 12 a 41) Vedações - art. 17 Simples Nacional (arts. 12 a 41) Vedações - art. 17 Efeitos Gerais Efeitos Gerais ME e EPP (art. 3º) ME e EPP (art. 3º) MEI

  12. O QUE É O SIMPLES NACIONAL -SN O que é o Simples Nacional • Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos devidos pela ME ou pela EPP. • Estabelece: • regulamentação conjunta e atuação individual autônoma junto aos contribuintes • compartilhamento da arrecadação, cobrança e fiscalização – exceção à estrutura de competências do CTN • documento único de arrecadação mensal de tributos administrados pela União, Estados, DF e Municípios • aplicação de percentuais favorecidos e progressivos, incidentes sobre uma única base de cálculo - a receita bruta • inscrição em Dívida Ativa da União, salvo quando firmado convênio com o Estado (ICMS) ou com o Município (ISS)

  13. Limites e Sublimites • Limites: Receita bruta anual igual ou inferior a R$ 2.400 mil • Sublimites para Estados: R$ 1.200 mil ou R$ 1.800 mil, de acordo com a participação no PIB nacional – válidos para ICMS e ISS. • Nesses Estados, a empresa optante continua a recolher os tributos federais no Simples Nacional

  14. Gestão do Simples Nacional Gestão do Simples Nacional • Comitê-Gestor do Simples Nacional (CGSN) – órgão colegiado do Ministério da Fazenda • União: Receita Federal do Brasil (RFB) • Estados: Confaz • Municípios: Abrasf e CNM • Secretaria-Executiva: Órgão executor do CGSN. • Composição similar à do Comitê Gestor. • Grupos Técnicos (15) • Preparação e operacionalização das decisões do CGSN

  15. Pontos fortes: Filosofia administrativa • Gestão compartilhada • Integração efetiva entre União, Estados e Municípios • Uso intensivo de soluções tecnológicas • Competências ampliadas • Poder envolve responsabilidades: “o contencioso administrativo é de conta de quem edita o ato respectivo, seja de indeferimento de pedido, de exclusão do regime ou de ação fiscal”

  16. EXPECTATIVAS Expectativas • Redução crescente da informalidade • Efetiva integração entre as administrações tributárias • Melhoria do ambiente de negócios no país “Simplificar e favorecer para exigir o cumprimento”.

  17. Tributos Abrangidos TRIBUTOS ABRANGIDOS • Federais: • IRPJ, CSLL, COFINS (*), PIS/PASEP (*), IPI (*) • (*) Exceto no caso de importação. • Contribuição previdenciária patronal (CPP/INSS) • Exceto para as atividades tributadas com base no Anexo IV ou V (até 31/12/2008) e no Anexo IV (a partir de 01/01/2009) • Estadual • ICMS (**) • Municipal • ISS (**) • Exceto para as empresas que superarem sublimites estabelecidos em Estados com participação no PIB nacional de até 5%

  18. Tributos Não Abrangidos TRIBUTOS ABRANGIDOS • IOF • II • IE • ITR • IR sobre aplicações financeiras • IR sobre ganhos de capital na alienação de bens do ativo permanente • Tributos retidos na fonte de terceiros (IRRF, INSS, ISS etc.) • Cota pessoal previdenciária dos segurados que prestam serviços à empresa, inclusive os sócios • ICMS: ST; devido por terceiro; na entrada de petróleo e energia elétrica; na importação; na operação, aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; em operações sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto • ISS: retido na fonte e nas importações • O Simples Nacional não altera também o depósito do FGTS.

  19. Dispensa sobre as demais contribuições Dispensa das demais contribuições • Para a seguridade social e educação • GILRAT • Salário-educação • Contribuições para as entidades privadas de serviço social • Formação profissional vinculadas ao sistema sindical, de que trata o art. 240 da Constituição Federal, e • Contribuições para o sistema “S”: • - SENAI, SESC, SENAC, SESI, SENAT, etc..

  20. Tributos abrangidos por atividade

  21. Tributos abrangidos por atividade

  22. Comparação entre o SIMPLES NACIONAL e o Lucro Presumido

  23. Comparação entre o SIMPLES NACIONAL e o Lucro Presumido

  24. Comparação entre o SIMPLES NACIONAL e o Lucro Presumido

  25. Comparação entre o SIMPLES NACIONAL e o Lucro Presumido

  26. LC 128/2008 – ALTERAÇÕES NA LC 123/2006 • MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) – receitabrutaaté R$ 36.000,00 • Recolhimento mensal (por meio do DAS): • R$ 51,15 (11% do SM) para o INSS do segurado empresário (contribuinte individual), reajustado na mesma data de reajustamento de benefícios • R$ 1,00 de ICMS (caso esteja sujeito) • R$ 5,00 de ISS (caso esteja sujeito) • Dispensado de entrega da GFIP, se não tiver empregado • Quando tiver empregado • Poderá possuir um único empregado, que receba exclusivamente um salário mínimo (ou o salário da categoria) • deverá reter, a contribuição do empregado (8%) e recolher (por GPS) juntamente com a cota patronal de 3% calculada sobre a remuneração • Deverá entregar a GFIP

  27. Conhecimentos e Operacionalização • Portal do Simples Nacional: • http://www.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional • Informações úteis: • Legislação • Agenda do Simples Nacional • Perguntas e Respostas • Estatísticas de Arrecadação • Opção, exclusão e consulta a optantes • Cálculo e geração do DAS • Declaração Anual Simplificada – DASN. • Acesso aos entes federativos • PGMEI – em produção em 01/07/2009

  28. Resumo da Arrecadação

  29. Arrecadação e Distribuição de Recursos • PARTILHA • Recursos não transitam pelo Tesouro Nacional • Rede Arrecadadora – Credenciamento pela RFB • Banco Centralizador (BB) – Conta transitória • Processamento das informações pelo SERPRO • Prazo para repasse – D+2 • Conciliação por Ente Federativo

  30. Arrecadação e Distribuição de Recursos • MODELO DO DAS

  31. Declara faturamento via internet 1 Emite guia (padrão “G”) 2 8 3 Encaminha prestação de contas Envia arquivo com valores a distribuir e com dados das guias Envia lista das STR recebidas Credita contas Disponibiliza arquivo com dados das guias Paga guia Emite recibo 7 4 5 9 10 Encaminha STR com o valor total arrecadado Disponibiliza valores distribuídos na internet 11 6 Simples Nacional – Fluxo da partilha União, Estados e Municípios SERPRO Contribuinte Banco do Brasil Banco arrecadador Sociedade

  32. CURSO A DISTÂNCIA ON LINE – SIMPLES NACIONAL • A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) oferecem ao cidadão o curso de ensino a distância sobre o Simples Nacional. O curso visa oferecer maiores conhecimentos sobre o regime simplificado, propiciando um melhor entendimento do sistema pela pessoa jurídica optante ou para aquela que pretende optar. • O objetivo é esclarecer o funcionamento do Simples Nacional para os cidadãos. Ao final do curso, o aluno será capaz de compreender a sistemática de cálculo, como fazer a opção, como cumprir as obrigações tributárias e as vantagens da adesão ao regime. • Trata-se de um curso aberto, ou seja, não contará com acompanhamento e orientação de tutores e atividades avaliativas. Há exercícios de fixação que testam o conhecimento adquirido nos módulos. • O acesso ao curso é feito por meio de download, no item "Cursos para o Cidadão" , dentro do e-CAC, o portal do atendimento virtual da Receita Federal do Brasil. Este é mais um curso que a RFB oferece ao cidadão, cumprindo a sua missão de prestar um serviço de excelência à sociedade brasileira.

  33. CARTILHA ON LINE – SIMPLES NACIONAL • O Comitê Gestor oferece ao cidadão mais uma opção para adquirir conhecimentos básicos sobre o Simples Nacional. • Trata-se da “Cartilha On Line sobre o Simples Nacional”, que pode ser acessada clicando-se em banner específico disponível no Portal do Simples Nacional.   • A cartilha traz instruções sobre a opção, cálculo dos valores devidos, exclusão e muitos outros assuntos de interesse das microempresas e empresas de pequeno porte. • Após abrir o arquivo, é possível melhorar a qualidade da visualização aumentando-se o “zoom”. • Para aqueles que pretendem adquirir conhecimentos mais aprofundados, é aconselhável que façam o “Curso On Line sobre o Simples Nacional”, que pode ser localizado por meio de banner específico no Portal do Simples Nacional.

  34. ADMINISTRAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL ADMINISTRAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL “Ainda que não escrevas livros...és o escritor de tua vida” “Nós somos do tamanho dos nossos sonhos” autores desconhecidos

More Related