1 / 37

Trypanosoma cruzi

Trypanosoma cruzi. Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas Profa. Maria Aparecida de Souza. Posição sistemática. Reino Protista Sub-Reino Protozoa Filo Sarcomastigophora Sub-Filo Mastigophora Classe Zoomastigophora Ordem Kinetoplastida

galya
Télécharger la présentation

Trypanosoma cruzi

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Trypanosoma cruzi Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas Profa. Maria Aparecida de Souza

  2. Posição sistemática • Reino Protista • Sub-Reino Protozoa • Filo Sarcomastigophora • Sub-Filo Mastigophora • Classe Zoomastigophora • Ordem Kinetoplastida • Sub-Ordem Trypanosomatina • Família Trypanosomatidae • Gênero Trypanosoma

  3. Trypanosoma cruzi Carlos chagasetiologia ciclo vetor reservatório diagnóstico patologia epidemiologia

  4. Distribuição geográfica do T. cruzi

  5. Patologia • Tripanomíase africana : Trypanosoma brucei • Tripanosomíase americana: Trypanosoma cruzi Trypanosoma rangeli Trypanosoma lewisi

  6. Ciclo biológico do Trypanosoma brucei

  7. Ciclo biológicoT. cruzi

  8. Morfologia Amastigota tripomastigota Epimastigota

  9. Morfologia • Amastigota:fase intracelular, sem organelas de locomoção, com pouco citoplasma e núcleo grande. O cinetoplasto fica ao lado do núcleo e é um pouco menor que ele. Está presente na fase crônica da doença.

  10. Morfologia Tripomastigota:fase extracelular, que circula no sangue. Apresenta flagelo e membrana ondulante em toda a extensão lateral do parasito. O cinetoplasto se localiza na extremidade posterior do parasito. Esse estágio evolutivo está presente na fase aguda da doença, constituindo a forma infectante para os vertebrados

  11. Morfologia Epimastigota: é a forma encontrada no tubo digestivo do vetor, não é infectante para os vertebrados. Tem forma fusiforme e apresenta o cinetoplasto junto ao núcleo. Possui flagelo e membrana ondulante

  12. Vetores do T. cruzi Tryatoma infestans

  13. Por que somente as formas epimastigotas e amastigotas sofre divisão binária e assim participam da reprodução do parasito?

  14. Ecologia do vetor Palmeras peridomésticas en la Amazonia (Fotografía: F Abad-Franch)

  15. Patogenia Formas amastigotas Formas tripomastigotas

  16. Formas clínicas Grupo 1: infecções assintomáticas na amazônia Grupo 2: forma grave Aguda Crônica Grupo 3: silvestre assintomática • Trypanosomas podem invadir o sistema nervoso central desenvolvendo sintomas como meningoencefalitis, confusão, apatia, sonolência excessiva e incontinência

  17. Manifestação clínica Sinal de romana Cardiomegalia

  18. Patogenia Fatores preponderantes para o aparecimento da doença

  19. Patogenia • Mecanismos relacionados a polomorfismo da cepa • Tropismo celular • Virulência da cepa • Reinfecções • Resposta imune do hospedeiro • Estado nutricional do hospedeiro

  20. Patogenia Tripomastigota no sangue

  21. Patogenia Amastigotas no músculo

  22. Patologia Cardiomegalia

  23. Critério de patogenia e virulência

  24. Diagnóstico laboratorial: parasitológico xenodiagnóstico Gota espessa Histopatologia

  25. Diagnóstico laboratorial: parasitológico Isolamento do parasito em cultura Cultura axênica Cultura de células

  26. Diagnóstico laboratorial Imunológico • (i) IFAT indirect fluorescence antibody test • (ii) CFT complement fixation test • (iii) IHAT indirect haemaglutination test • (iv) ELISA enzyme linked immunoabsorbent assay

  27. Diagnóstico Imunológico Reação de IFI Formas epimastigota Histopatologia

  28. Diagnóstico laboratorial Diagnóstico imunológico Diagnóstico molecular

  29. Estrutura da membrana de T cruzi

  30. Resposta imune Trypanosoma cruzi GPI-âncora ativa TLR2-dependente da via de sinalização levando a sintese de citocinas proinflamatória e quimiocinas, que são chaves na modulação da resposta imune inata contra o parasito

  31. Critérios de descrições das diferentes linhagens • Origem geográfica • Espécies hospedeiras • Virulência e patogenicidade • Formas clínicas e epidemiológicas • Resistência a drogas • Fenotipagem zimodema esquizodema

  32. Caracterização de cepas de T. cruzi

  33. Caracterização de cepas por imunoprecipitação

  34. Transmissão e tratamento • Natural • Transfusão sanguínea • Congênita • Mais raro ingestão coito leite transplante acidente de laboratório • Benzonidazol (Rochagan, formas sanguíneas) • Nifurtimox (Lampit, formas sanguíneas e tecidual)

  35. Controle • Dedetização • Saneamento básico • Vigilância em banco de sangue • Controle da transmissão congênita • Vacinação

  36. Controle Melhoria das habitações dedetização

  37. Muito obrigado!

More Related