1 / 20

FEUDALISMO

FEUDALISMO. 1 º Ano – Ensino Médio Prof. Natalí. Economia Feudal.

garret
Télécharger la présentation

FEUDALISMO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. FEUDALISMO • 1º Ano – Ensino Médio • Prof. Natalí

  2. Economia Feudal

  3. DIVISÃO EM TRÊS PARTESFEUDO SENHORIAL: Onde ficava o castelo com terras de uso exclusivo do senhor.FEUDO SERVIL: Terras destinadas aos servos, produziam o que era necessário para a sua sobrevivência.FEUDO COMUNAL: Composto de bosques e pastos usados tanto pelo senhor como pelos servos.

  4. Economia Feudal estava voltada para agricultura. • Feudos eram auto- suficientes. • Havia uma pequena circulação monetária. • Havia troca de gêneros com os outros feudos. • Predominavam as relações servis, impostas pelos senhores ao servo. • Técnicas de cultivo rudimentares, resultado baixa produtividade. • Utilização do sistema de três campos. • Além da agricultura, os camponeses criavam suínos, bovinos, aves e abelhas.

  5. A Política • A relação política fundamental era a suserania e a vassalagem (aquele que doava o feudo era o Suserano; aquele que recebia o feudo era o Vassalo). • Os vassalos tinham a posse da arrecadação dos tributos e a aplicação da justiça. • Desde a fragmentação do Império Carolíngio, aos poucos os monarcas passaram a ter somente o poder de direito, pois os senhores feudais eram quem exerciam o poder de fato. • O poder político era descentralizado, pois cada senhor feudal detinha todos os poderes dentro do seu feudo e ainda os seguintes privilégios: • Posse e arrecadação de tributos, • Aplicação da justiça baseada no costume, o direito consuetudinário; • Formação de milícias locais para defender seus domínios • Cunhagem de moedas, bem como imposição do valor dos produtos.

  6. As Cruzadas • Expedições militares organizadas com apoio da Igreja. Objetivo: • Combater os turcos seldjúcidas que dominavam lugares considerados sagrados pelo cristianismo e impediam a peregrinação de cristãos à Terra Santa. • Interesses dos nobres que não possuíam terras de fazer fortuna e instalar novos feudos para o Ocidente. • Desejo dos comerciantes das cidades italianas de Veneza, Gênova e Pisa, que, impedidos pelos turcos de comercializar, encontravam nas Cruzadas uma maneira de expandir os seus empreendimentos

  7. 0 Movimento das Cruzadas • Iniciaram- se no século XI período de 1096e se estenderam até 1270 • Cruzada dos Mendigos (1096). Foi uma cruzada não oficial, comandada por Pedro, o Eremita. • Primeira Cruzada ou Cruzada dos Nobres (1096-1099). Liderada por Godofredo de Boullion, Raimundo de Toulouse e Eduardo de Monteil Fundaram-se: ordens religiosas (Hospitalários, Templários, Cavaleiros da Ordem Terceira) para lutar contra os infiéis e libertar os lugares santos de Jerusalém foi conquistada a libertada. Conquistas: Levaram à criação, na Palestina e Síria de reinos cristãos • Segunda Cruzada (1147-1149) Organizada porque os turcos recuperaram vários territórios perdidos. Comandada por Luís VII (rei da França) e Conrado III (imperador do Sacro Império Romano- Germânico.

  8. Terceira Cruzada ou Cruzada dos Reis (1189-1192) Provocada pela tomada de Jerusalém por Saladino (sultão do Egito). Liderada por Frederico Barbarroxa (imperador do Sacro Império), Filipe Augusto (rei da França) e Ricardo Coração de Leão (rei da Inglaterra). Não conseguiram o objetivo e Jerusalém permaneceu no poder de Saladino. • Quarta Cruzada (1202-1204). Organizada por senhores franceses e venezianos. Estes forneceram navios com objetivo de conquistar mercados no mar Negro. • Quinta Cruzada (1217-1221) Jerusalém continuava nas mãos dos turcos, por isso foi decidida a organização de uma nova cruzada à Terra Santa, a qual fracassou.

  9. Sexta Cruzada (1228-1229) Liderada por Frederico II imperador do Sacro Império Negociou com mulçumanos (ao invés de atacá-los e conseguiu que os peregrinos pudessem seguir livremente por Jerusalém) • Sétima Cruzada (1248-1254) Liderada por Luís IX, tinha como meta o Egito (centro do poderoso Estado Mulçumano). Após alguns êxitos militares, o exército foi surpreendido por uma epidemia de tifo. • Oitava Cruzada (1270) Liderada por Luís IX (Futuro São Luís) e também chamada de Cruzada de Túnis, terminou com sua morte, atacado pela peste, diante das muralhas da cidade.

  10. Consequências das Cruzadas • O movimento cruzadista foi responsável pelo extermínio de milhares de cristãos, que morreram em combate, de fome ou doença. • Intensificaram-se as relações comerciais do Ocidente com o Oriente, fazendo progredir as cidades italianas, • O artesanato e o comércio da Europa foram favorecidos com artigos e matérias-primas vindas do Oriente • O aumento da circulação monetária, o que favoreceu a abertura do Mediterrâneo. • O comércio expandiu. • Feudalismo enfraquecendo. • A morte de muitos senhores feudais nas Cruzadas ocasionou a alienação dos seus domínios, provocando uma gradual liberação dos servos, que migraram para as cidades.

  11. Crise do Feudalismo • A partir do século IX até o século XV, a Europa passou por profundas transformações econômicas, políticas e sociais, que levaram à desagregação do feudalismo e ao nascimento de um novo modo de produção, o capitalista, que progressivamente iria estruturar-se.

  12. Inovações Técnicas • Arado de madeira substituído pelo de ferro • Atrelamento do cavalo no peitoral, dando maior mobilidade. • Muitos instrumentos agrícolas passaram a ser feito de ferro, ganhando mais resistência. • Moinhos movidos pela água ou pelo vento tiveram seu movimento melhorado • Aumento de produção com menor uso de mão-de-obra • Para poder sobreviver muitos servos começaram a desbravar terras incultas do feudo, como pântanos e as florestas. Esse desbravamento foi chamado de ARROTEAMENTO. • Ao perceber que o arroteamento poderia fazer crescer suas rendas, os senhores feudais incentivaram. Começaram a arrendar para os camponeses áreas de reserva do feudo. • Camponeses produziram mais, garantindo boa alimentação , tornando-os mais resistentesàs doenças. Aumento da população.

  13. Renascimento do Comércio • Senhores feudais e os servos passaram a vender a produção excedente nos mercados locais. • População e consumo intensificaram. • Muitas pessoas começaram a viver do artesanato e comércio. • A moeda voltou a ter importância. • Estradas tornaram-se movimentadas e novos povoados formaram-se ao longo delas.

  14. Mercados temporários- as FEIRAS - nos cruzamentos das rotas de comércio, às margens dos rios ou perto das fortalezas. • Feiras estas que reuniam mercadores de diferentes pontos da Europa. • Senhores feudais incentivam as feiras, pois estes podiam obter mais impostos que cobravam dos mercadores. Ofereciam proteção e cobravam várias taxas. • Feiras entraram em declínio a partir do século XIII, com o crescimento das cidades. • Duas rotas importantes: Mediterrâneo e do Norte da Europa • mercadores europeus vendiam armas, barcos e madeiras para árabes e compravam especiarias.

  15. Renascimento das Cidades

  16. Renascimento das cidades coincide com a Crise do Feudalismo. • Agricultura continuou sendo uma atividade muito importante. • O campo produzia alimentos e matérias-primas; a cidade concentrava a atividade artesanal. • Cidades nasceram em áreas pertencentes aos senhores feudais • Cidades começam a reivindicar autonomia. Organizaram associações, algumas compraram a liberdade e outras conquistaram gradativamente a autonomia. • As cidades medievais eram conhecidas como burgos, e seus habitantes eram chamados de Burgueses.

  17. Cultura Medieval Cultura na Alta Idade Média (séculos V-X) Cultura na Baixa Idade Média (séculos XI- XV) • Transição da cultura clássica, caracterizada por racionalismo e humanismo, para cultura medieval, marcada pela religião. • Igreja é guardiã da cultura, por meio de monges e de pensadores, cujo expoente é Agostinho. • Árabes preservam a cultura clássica e expandem conhecimentos científicos. • “Renascimento Carolíngio” (sec. VIII-IX), clero dedica-se ao ensino, apoio aos estudos. • Latim ainda é usado, mas começa as mesclar as línguas bárbaras, dando origem a idiomas neolatinos. • Cruzadas e Renascimento Comercial contribuíram para o desenvolvimento cultural. • Arquitetura: Estilo românico e gótico • Filosofia: Escolástica, Tomás de Aquino. • Ciências: Roger Bacon preconiza o uso do método experimental e não a autoridade. • Literatura: Dante Alighieri • Pintura: Giotto • Universidades, criadas entre os séculos X e XI,

  18. Estilo Românico e Estilo Gótico

  19. Organização de artesãos e Corporações de Ofícios • Agruparam-se por ofício, surgindo as corporações (sapateiros, padeiros, ferreiros, etc..) • Defendiam interesses dos associados. • Artesão tinha que esta inscrito na corporação para exercer seu ofício, evitando assim concorrência. • Fiscalizava a produção e estabelecia o preço da matéria-prima e dos instrumentos de trabalho. • O mestre era ajudado pelos oficiais que recebiam remuneração por jornada de trabalho. • Existia o aprendiz, o aprendizado durava de 3 a 7 anos e morava na casa do mestre • Séc. XIII, muda a situação do artesão, pois os mestres começaram a concentrar em suas mãos poder e capital, impedindo a ascensão dos oficiais e aprendizes. Surgia assim uma elite composta dos artesãos e comerciantes.

More Related