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Endovascular versus surgical treatment in patitents

Endovascular versus surgical treatment in patitents with carotid stenosis in the Carotid and Vertebral Artery Transluminal Angioplasty Study (CAVATAS): a randomised trial Prof Martin M. Brown, Dep Clinical Neurology, Inst. of Neurology, University College London,

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Endovascular versus surgical treatment in patitents

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Presentation Transcript


  1. Endovascular versus surgical treatment in patitents with carotid stenosis in the Carotid and Vertebral Artery Transluminal Angioplasty Study (CAVATAS): a randomised trial Prof Martin M. Brown, Dep Clinical Neurology, Inst. of Neurology, University College London, Quen Square, London WC1N 3BG, UK

  2. Introdução: • 20% AVC e IVC são devidos a lesões carotideas • Lesão grave de carótida evolui em 2 anos à AVC • ECTS e NASCET o risco de AVC se reduz muito com • a cirurgia de carótida • Cirurgia de carótida é tratamento standart , apesar • das desvantagens(incisão,lesão nervos, anestesia, etc) • -Cirurgia endovascular seria uma boa alternativa • -Para melhor elucidar o tema foi idealizado CAVATAS • -Estudo multicentrico randomizado para avaliar os riscos • e benefícios do tratamento endovascular comparado ao • tratamento cirurgico tradicional

  3. Métodos: 22 centros na Europa,Australia e Canada, desde 1992 trataram 505 pacientes com lesão estenosante de carótida ,realizadas por cirurgiões vasculares com experiência, e por radiologistas especializados, que foram analizados por um comite superior. Pacientes: Todos com estenose de carótida comum,bifurcação ou carótida interna, que necessitavam de tratamento e eram passíveis de ambos os procedimentos Os centros usaram seus próprios critérios e protocolos para estabelecer a presença da estenose de carótida

  4. Duplex Angiografia Digital Angiografia por Ress.Magnética(MRA) Tomoangiografia(CTA) Os resultados dos exames eram analizados por uma central para medições da estenose, por um só inves- tigador, pelo método: 100.(1-A/C) A- diâmetro residual da luz na estenose C- diâmetro carótida comum livre de estenose Acham que este método é melhor que os usados no ECST e NASCET.

  5. Critério de exclusão: -IM recente -Diabetes grave -Ins. Renal -Hipertensão não controlada -DPOC não controlada -Estenose carótida não acessível -Espondilose cervical grave -AVC com perda funcional -Angiografia- Trombose Carótida Estenose perto do Crânio Estenose incapaz de tratamento endo vascular(Tortuosidade,morfol, placa,etc)

  6. Tratamento cirurgico foi realizado pelo método usado de rotina do centro (shunt, patches, heparina) Angioplastia com balão até 1994, e uso de stent, se neces- sário à partir de 1994 (Wallsten, Strecker, Palmaz) AAS 150 mg/dia ou outro anti agregante 24 hs antes e Heparina sistemica na ocasião do procedimento até 24 hs após, a não ser se fosse contraindicada. Atropina na angioplastia na hora da insuflação Antiagregante plaquetário no seguimento.

  7. Seguimento 1 mês – 6 mêses – 12 mêses – anualmente Duplex após um ano: Estenose pequena <50% média 50-69% grave 70-99% oclusão 100% Resultados enviados para a Central de Analise

  8. -4 pacientes endarterectomia bilateral (7-17 ms) -5 pacientes cir.endovascular bilateral (0-48 ms) -Cirurgia usou anestesia geral 229 (93%) -Patches e shunts 155(635) 157(64%) -Anestesia local todos com trat. Endovascular -4 pacientes tiveram AVC por insucesso imediato da angioplastia -Stent em 55 (26%) 53% Wallstent 34% Palmaz 13% Strecker

  9. Discussaõ: Os achados mostram não haver diferença entre procedimento cirurgico e endovascular, nos riscos maiores (AVC e morte) Maior morbidade na cirurgia aberta, apesar da incidência de AVC e mortes serem diferentes do ECST e NASCET. ?

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