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CONTROLADORIA EMPRESARIAL

CONTROLADORIA EMPRESARIAL. William Koiti Takahara. Parte I Conceitos, Objetivos, Estrutura. Conceitos, Objetivos, Estrutura. 1.1 - Controladoria como Ciência. Consiste em corpo de doutrinas e conhecimentos relativos à gestão econômica das empresas, com o fim orientá-las para a eficácia.

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CONTROLADORIA EMPRESARIAL

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Presentation Transcript


  1. CONTROLADORIA EMPRESARIAL William Koiti Takahara

  2. Parte I Conceitos, Objetivos, Estrutura

  3. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.1 - Controladoria como Ciência Consiste em corpo de doutrinas e conhecimentos relativos à gestão econômica das empresas, com o fim orientá-las para a eficácia. É a utilização da Ciência Contábil em toda a sua plenitude.

  4. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.1 - Controladoria como Ciência CIÊNCIA CONTÁBIL - Conceitos Escola Americana • Contabilidade é um processo de comunicação de informação econômica para propósitos de tomada de decisão tanto pela administração como por aqueles que necessitam fiar-se nos relatórios externos. Escola Italiana • Considerada em seu aspecto teórico, é a ciência que estuda e enuncia as leis do controle econômico das empresas de todas as classes e deduz as normas oportunas a seguir para que esse controle seja verdadeira eficaz, persuasivo e completo. Teorias Contábeis • Teoria da Decisão • Teoria da Mensuração • Teoria da Informação

  5. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.2 - A Empresa como um Sistema Aberto Ambiente Remoto Sociedade Cultura Ambiente Próximo Clientes Política Tecnologia Entradas Processamento Saídas Educação Materiais Equipamentos Energia Pessoas Informações A Empresa Produtos Bens Serviços Concorrentes Fornecedores Recursos Naturais Comunicação Comunidades Sindicatos Legislação e Tributos Governo Acionistas Clima Demografia Economia

  6. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.3 - Missão da Empresa Objetivo do Sistema Entradas Processamento Saídas Empresa Eficiência Controle e avaliação Retroalimentação Eficácia A missão das empresas corresponde aos seus objetivos permanentes que consistem em otimizar a satisfação das necessidades humanas.

  7. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.4 - Critérios de Eficácia Organizacional Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Produção Eficiência Satisfação Adaptabilidade Desenvolvimento (Critérios) Sobrevivência

  8. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.5 - Modelo de Gestão e Processo de Gestão • Visão Geral: Missão, Crenças, Valores Declaração da Visão Declaração da Missão Metas Objetivos Modelo de Gestão Processo de Gestão

  9. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.6 - Modelo de Gestão Modelo de gestão é produto do Subsistema Institucional e pode ser definido como o conjunto de normas e princípios que devem orientar os gestores na escolha das melhores alternativas para levar a empresa cumprir sua missão com eficácia. O modelo de gestão ideal deve ser estruturado considerando os seguintes aspectos: • o processo de gestão do sistema empresa – planejamento, execução, controle; • a avaliação de desempenho das áreas e dos gestores – responsabilidade pelos resultados das áreas de suas responsabilidades; • o processo decisório – centralização ou descentralização; • o comportamento dos gestores – motivação – empreendedores.

  10. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.7 - Processo de Gestão Planejamento Planejamento Estratégico Planejamento Operacional Programação Execução Controle

  11. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.8 - Processo de Gestão Fases do Processo Finalidade Produto Planejamento Estratégico Garantir a Missão e a Continuidade Diretrizes e Políticas Estratégicas Planejamento Operacional Otimizar o Resultado a Médio e a Longo Prazo Plano Operacional Programação Otimizar no Curto Prazo Programa Operacional Execução Otimizar o Resultado de cada Transação Transações Controle Corrigir e Ajustar para Garantir a Otimização Ações Corretivas

  12. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.9 - Missão da Controladoria Heckert e Wilson À Controladoria não compete o comando do navio, pois esta tarefa é do primeiro executivo; representa, entretanto, o navegador que cuida dos mapas de navegação. É sua finalidade manter informado o comandante quanto à distância percorrida, ao local em que se encontra, e à velocidade da embarcação, à resistência encontrada, aos desvios da rota, aos recifes perigosos e aos caminhos traçados nos mapas, para que o navio chegue ao destino. Peleias Dar suporte à gestão dos negócios da empresa, de modo a assegurar que esta atinja seus objetivos, cumprindo assim sua missão. A missão da controladoria é assegurar a eficácia da empresa por meio da otimização de seus resultados. Lucro : melhor medida da eficácia empresarial.

  13. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.10 - A Controladoria na Organização

  14. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.11 - Estrutura da Tesouraria Finanças Sistema de Informação de Tesouraria Planejamento Operação • Planejamento Financeiro de Longo Prazo • Banco Interno • Captação de Recursos Financiamentos Debêntures Acionistas • Planejamento e Controle Financeiro de Curto Prazo • Contas a Receber • Contas a Pagar • Contas Cambiais • Administração de Excedentes de Caixa Gestão do Risco Financeiro

  15. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.12 - Controladoria e as demais áreas da Empresa A Empresa Produtos/Serviços e Processos Áreas de Responsabilidade Compras Produção Desenvolvimento de Produtos Comercialização Finanças Sistemas de Informação de Apoio às Operações Sistemas de Informação de Apoio à Gestão Missão, Crenças e Valores CONTROLADORIA Asseguradora da Eficácia Empresarial

  16. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.13 - Estrutura da Controladoria Relações com Investidores Auditoria Interna Sistema de Informação Gerencial Escrituração Planejamento e Controle • Contabilidade Societária • Controle Patrimonial • Contabilidade Tributária CONTROLADORIA • Orçamento, Projeções e Análise de Investimentos • Contabilidade de Custos • Contabilidade por Responsabilidades • Acompanhamento do Negócio / Estudos Especiais É a responsável pelo sistema de informação contábil gerencial da empresa. Deve atuar fortemente em todas as etapas do processo de gestão da empresa. A controladoria não se pode furtar, também, as suas funções de execução das tarefas regulamentares. A administração do sistema de informação gerencial deve ter o monitoramento permanente do controller, para alcançar a integração.

  17. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.14 - Papel do Controller • Monitoramento dos Sistemas de Informações Gerenciais • Apoio aos demais gestores • Influência • Persuasão • Não toma decisões operacionais, exceto as da sua área

  18. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.15 - Sistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGE São assim denominados os sistemas de informações gerenciais que tem como objetivo fundamental a integração, consolidação e aglutinação de todas as informações necessárias para a gestão do sistema empresa. Os Sistemas Integrados de Gestão Empresarial também tem sido denominados de E.R.P (Enterprise Resources Planning) - Planejamento de Recursos Empresariais. Outra denominação utilizada é de B.I.S. (Business Information Systems) - Sistemas de Informações do Negócio

  19. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.16 - Fatores que induzem ao SIGE 1. O movimento de integração mundial das empresas transnacionais, exigindo tratamento único e em tempo real das informações. 2. A tendência de substituição de estruturas funcionais por estruturas ancoradas em processos. 3. A integração, viabilizada por avanços na tecnologia de informação, dos vários sistemas de informação em um sistema único.

  20. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.17 - Integração para diferentes Ambientes de Negócios WORKFLOW COMISSÃO PAGAMENTOS PEDIDOS OE- SHIPPING VENDAS MARKETING FATURAMENTO ENGENHARIA PLANEJAMENTO MRS-MRP ESTRUTURA PRODUTOS RECEBIMENTO INTEGRADO ADMINISTRAÇÃO ESTOQUE CONTAS A PAGAR INTERNET COMMECE WEB ALERT CAPACIDADE CRP-RCCP CONTAS A RECEBER RECURSOS HUMANOS QUALIDADE ISO 9000 SERVIÇOS ASSOCIADOS CONTABILIZAÇÃO PROJETO CHÃO FÁBRICA WIP-SFC FOLHA DE PAGAMENTO COMPRAS TESOURARIA GERENCIAMENTO PROJETOS CADEIA DE FORNECIMENTO ANALYZER Sistema de Informação de Controladoria

  21. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.18 - Subsistemas de Contabilidade / Controladoria Sistemas de Informação Contábil Área Legal/Fiscal Área de Análise Área Gerencial • Contabilidade Geral • Correção Monetária Integral • Contabilidade em Outras Moedas • Consolidação de Balanços • Valorização de Inventários • Controle Patrimonial • Análise de Balanço • Análise de Fluxo de Caixa • Gestão de Impostos • Orçamento e Projeções • Custos e Preços de Venda • Contabilidade por Responsabilidade • Centros de Lucros e Unidade de Negócios • Acompanhamento do Negócio

  22. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.19 -Eficácia e Contabilidade Lucro como Medida da Eficácia da Empresa Planejamento e Controle com Enfoque em Resultados Valor da Empresa

  23. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.20 - Premissas para a Controladoria com Enfoque em Resultados • Lucro como medida de eficácia da empresa; • Lucro como diferença de patrimônios líquidos; • O Lucro é maior ou menor segundo o grau de competência empresarial; • Os empreendimentos empresariais são investimentos; • Valor econômico da empresa; • Mensuração do valor da empresa; • Dificuldade de mensuração da previsibilidade do mundo real; • O planejamento é necessário; • A empresa é a reunião de especialidades humanas; • Os gestores são responsáveis pela geração do lucro; • Informação para gestão; • Nível ótimo de informação.

  24. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.21 - Fundamentos para Implementação da Controladoria Diagnóstico sobre a Empresa • Estrutura organizacional da empresa • Unidades de negócios • Processos operacionais • Produtos e serviços • Linhas de produtos • Tecnologia de informação empregada • Sistemas de informações e comunicações existentes • Métodos, relatórios e práticas gerenciais existentes • Identificação e características dos principais eventos econômicos Áreas a serem atendidas • A empresa • As divisões / unidades • Os departamentos • Os produtos e serviços • As atividades • As transações

  25. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.21 - Fundamentos para Implementação da Controladoria Estruturação do Sistema Contábil Tradicional • Base: Balanço, Demonstração de Resultados, Fluxo de Caixa • Plano de Contas Fiscal / Gerencial • Adequado às estruturas, atividades e produtos da empresa • Estrutura de Conta Contábil Fiscal / Gerencial • Planos de Contas Alternativos • Contas Contábeis Adicionais • Flexibilidade / Agilidade/ Precisão / Não Redundância de dados • Sistema de Análise periódico • Acoplamento das contas contábeis para o Sistema Orçamentário Estrutura do Sistema Contábil Gerencial • Custos / Inflação da Empresa / Listas de Preços • Contabilidade por Responsabilidade • Orçamentos / Projeções de Resultados • Informações para a Estratégia

  26. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.22 - A Empresa, Atividades que Adicionam Valor e Valor Agregado do Produto Fornecedores A Empresa Clientes Materiais Bens e Serviços Recebidos de Terceiros Atividade 1 Atividade 2 ...Atividade N (Final) Produtos ou Serviços Adições Internas de Valor Valor Agregado pela Empresa

  27. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.23 - Valor Econômico Adicionado (EVA - Economic Value Added) Valor Econômico Adicionado = Lucro Contábil Ajustado (-) Custo de Capital x Nível de Investimento

  28. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.24 - Custo de Oportunidade Todas as atividades devem ser avaliadas pelo mercado, que representa o custo de oportunidade de manter determinada atividade. Fundamentalmente, isto é explicado em dois conceitos de custo de oportunidade: 1. Preço de mercado e preço de transferência baseado no preço de mercado, para avaliação dos estoques e produtos finais, e dos produtos e serviços produzidos pelas atividades internas. 2. Custo de oportunidade financeiro, para mensurar e avaliar o aspecto financeiro das atividades e do custo de oportunidade dos acionistas, fornecedores de capital à empresa e às atividades. O custo de oportunidade dos acionistas é o lucro mínimo que eles deveriam receber para justificar seu investimento (o seu custo de oportunidade, a preço de mercado. Conceito de lucro de HICKS, lucro como “a importância que uma pessoa pode consumir durante um período de tempo e estar tão bem no fim daquele período como se ele estava no seu início.”

  29. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.25 - Criação de Valor e o Modelo Contábil Ativo Passivo Criação de valor pela empresa através do valor agregado dado pelos produtos e serviços Criação de valor para o acionista através da adoção do custo de oportunidade de capital

  30. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.26 - Pontos Limítrofes ou Referenciais no processo de Criação de Valor Pontos referenciais na análise do processo de criação de valor: 1. O Conceito de Valor Agregado, decorrente da Teoria Econômica, que é expresso pelo valor de mercado do produto final entregue aos clientes, menos o valor dos insumos adquiridos de terceiros, também a preços de mercado, ou seja, o conceito de Valor Adicionado adotado pela Ciência Contábil. 2. O Custo de Oportunidade de Capital dos Acionistas, que entende como criação de valor o lucro empresarial que excede ao custo de oportunidade do capital sobre o valor dos investimentos no negócio.

  31. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.27 - Valor da Empresa Valor Contábil • Valor do Patrimônio Líquido Valor de Mercado • Valor de mercado dos bens e direitos avaliados individualmente • Menos valor de mercado das dívidas avaliadas individualmente • A diferença é o Patrimônio Líquido a Preços de Mercado Cotação da Ação • Valor da cotação atual no mercado acionário / balcão • Vezes a Quantidade de ações emitidas integralizadas

  32. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.27 - Valor da Empresa Potencial de Rentabilidade Futura • Resultados Futuros Descontados à uma taxa de juros (custo de oportunidade) • Descontado à uma quantidade de período de tempo • Incorporar valor residual / inicial • Fluxo Futuro de Dividendos • Fluxo Futuro de Lucros ou Benefícios • Fluxo de Caixa Descontado • Emerge o Goodwill

  33. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.28 - O Valor da Empresa Sendo o foco da Controladoria maximização do valor da empresa, através do processo de criação de valor, é necessário um processo de avaliação permanente do valor da empresa. O valor da empresa é o valor que será obtido pela venda da empresa a seus novos proprietários.

  34. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.29 - Exemplo: Potencial de Rentabilidade Futura

  35. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.30 - Apuração do Valor do Goodwill A = Valor da Empresa pelo critério de potencial de rentabilidade = $ 13.127.022 B = Valor da Empresa pelos ativos e passivos avaliados individualmente = $ 11.700.000 C= Valor do Goodwill (A-B) = $ 1.427.022

  36. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.31 - Valor da Empresa

  37. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.31 - Valor da Empresa

  38. Conceitos, Objetivos, Estrutura 1.31 - Valor da Empresa

  39. Parte II Estrutura Contábil e Atividades Regulamentares

  40. 2. Estrutura Contábil e Atividades Regulamentares 2.1 - Controle das Atividades Regulamentares Atender aos Agentes de Mercado • Analisando e mensurando o impacto das legislações no resultado econômico da empresa; • Atendendo aos diversos agentes do mercado, seja com o representante legal formalmente estabelecido ou apoiando o gestor responsável; • Controle Interno. Exemplos • CVM - Resultados Trimestrais, Anuais, DPF, IAN, etc. • Publicações de Balanço - Jornais - DO • Controle das obrigações fiscais e prazos • Controle de outras obrigações (CREA/INSS/CETESB, etc.) • Certidões Negativas de Tributos / Protestos, etc. • Informações Cadastrais, etc.

  41. 2. Estrutura Contábil e Atividades Regulamentares 2.2 - Balanços Publicados Relatório da Administração • Análise Breve da Conjuntura • Produtos • Mercados de Atuação • Desempenho • Tecnologias • Mercado de Ações / Investimento em Potencial • Perspectivas Balanço Social • Foco: Mensuração Econômica • Valor Adicionado • Geração de Empregos e Investimentos na região • Benefícios aos empregados • Atuação junto à comunidade • Preocupação Ecológica

  42. 2. Estrutura Contábil e Atividades Regulamentares 2.3 - Relação com Investidores • Reuniões periódicas com Investidores e Instituições (ABAMEC, Bolsas, Bancos, visitas à empresa, etc.) • Estratégias de Negócios, Estratégias de Organização • Mercados de Atuação e Produtos • Tecnologias e Estado da Arte dos Produtos • Market Share • Importações e Importações • Estruturas de Custos e Despesas • Gestão dos Preços de Venda • Potencial de Resultados Futuros, Valor da Empresa • Estrutura Patrimonial e de Liquidez • Administração do Caixa e Hedges • Perfil do Endividamento • Competitividade Internacional e Cambial • Competitividade de Custos, etc.

  43. 2. Estrutura Contábil e Atividades Regulamentares 2.4 - Monitoramento dos Controles Internos Objetivos do Controle Interno • Proteger o patrimônio empresarial • Eficácia dos relatórios gerenciais e sistemas de informações • Auxiliar à administração na condução eficiente dos seus recursos • Promover e avaliar a eficiência operacional para todas as atividades • Comunicar diretrizes administrativas Auditoria Interna • Atuação para áreas remotas • Prevenção de imperfeições humanas e éticas • Não deve ser redundante com atividades já desenvolvidas (Contabilidade, Sistemas, Operações, etc.) Avaliação dos Controles Internos Principais • Workflows • Ciclo Purchase to Pay (Compras - Pagamentos) • Ciclo Order to Cash (Pedidos - Recebimentos) • Ciclo Make to Demand (Estoques - Produção) • Recrutamento e Folha de Pagamento

  44. 2. Estrutura Contábil e Atividades Regulamentares 2.5 - Planejamento Tributário e Gestão de Impostos Planejamento Tributário Estudos pontuais e específicos objetivando melhorar a carga tributária geral da empresa, através de contenciosos, reorganizações societárias, etc. Gestão de Impostos Acompanhamento sistemático de todos os impostos da empresa e seus estabelecimentos. É necessário um Sistema de Informação. Fornece os primeiros subsídios para o Planejamento Tributário.

  45. 2. Estrutura Contábil e Atividades Regulamentares 2.6 - Sistema de Informação de Gestão de Impostos Objetivos a - Permitir a gestão operacional dos tributos, na busca do impacto mínimo para a empresa; b - Permitir a visão do impacto dos tributos sobre todos os estabelecimentos da empresa, e das empresas do grupo corporativo; c - Possibilitar o acompanhamento sistemático dos impostos a recuperar, dos créditos tributários pendentes (regulares e contenciosos) e dos impostos parcelados; d - Dar as informações para o Balanço Social.

  46. 2. Estrutura Contábil e Atividades Regulamentares 2.6 - Sistema de Informação de Gestão de Impostos Informações e Relatórios Gerados • principais bases de incidência dos impostos; • principais bases de não-incidência dos impostos; • tipos de movimentação mais relevantes (entradas, compras, importações, exportações, transferências, remessas, despesas operacionais, receitas operacionais, receitas financeiras, etc.); • prazos de recolhimento, indexador legal, se existir, prazo de entrega das guias ou declarações; • alíquotas básicas para as movimentações mais relevantes; • valor dos impostos, debitados, creditados, aproveitados, postergados, diferidos, a recuperar, etc.

  47. 2. Estrutura Contábil e Atividades Regulamentares 2.6 - Sistema de Informação de Gestão de Impostos

  48. 2. Estrutura Contábil e Atividades Regulamentares 2.6 - Sistema de Informação de Gestão de Impostos

  49. 2. Estrutura Contábil e Atividades Regulamentares 2.7 - Gestão dos Recursos Imobilizados O foco da gestão dos recursos imobilizados consiste em avaliar o desempenho do bem em relação ao investimento nele efetuado. • Verificar se o valor do investimento será recuperado adequadamente; • Avaliar se a manutenção do desempenho do equipamento não ultrapassa o benefício por ele prestado.

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