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Moral Fundamental

Moral Fundamental. 09 – Moral - Pecado. Pecado. A história da humanidade é a história do amor de Deus ao homem . Criado à imagem e semelhança de Deus, o homem rebelou-se contra Ele. Mas “ tanto amou Deus o mundo que lhe entregou o seu Filho Unigénito ”

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Presentation Transcript


  1. Moral Fundamental 09 – Moral - Pecado

  2. Pecado • A história da humanidade é a história do amor de Deus ao homem. Criado à imagem e semelhança de Deus, o homem rebelou-se contra Ele. Mas “tanto amou Deus o mundo que lhe entregou o seu Filho Unigénito” (Jo 3, 16). Jesus vem buscar os pecadores: Deus faz-se homem para salvar o homem e o fazer participar da sua vida trinitária. Cada um valetodo o sangue de Cristo. Por isso não se pode tirar importância ao pecado.

  3. Pecado Algumas causas da perda do sentido do pecado, 1 O relativismo cultural e ético. a Certos sectores da psicologia actual negam a realidade do pecado para não traumatizara consciência. Para um cristão “tudo o pecado”, longe de traumatizar, tem a saída do perdão de seu Pai Deus que o ama. b A confusão entre moralidade e legalidade: seria moralmente permitido tudo aquilo que não é castigado pela lei. c O secularismo: obscurece-se o sentido de Deus, e portanto o do pecado. d

  4. Pecado Algumas causas da perda do sentido do pecado, 2 Fenómenos internos da vida eclesial: “Alguns... tendem a substituir atitudes exageradas do passado com outros exageros; passam de ver pecado em tudo a não vê-lo em nenhuma parte; passam de acentuar demasiado o temor das penas eternas a pregar um amor de Deus que excluiria qualquerpena merecida pelo pecado; passam da severidade no esforço por corrigir as consciências erróneas a um suposto respeito pela consciência que suprime o dever de dizer a verdade” (Reconciliatio et paenitentia 18). e

  5. Pecado Duas definições: 1 Pecado é o afastamento de Deus e a conversão às criaturas. Pecado é uma ofensa a Deus, porque não se cumpre a sua vontade. 2 Efeitos: CCE 1871: “O pecado é uma ofensa a Deus. Eleva-se contra Deus numa desobediência contrária à obediência de Cristo”. 1 CCE 1872: “O pecado é um acto contrário à razão. Lesa a natureza do homem e atenta contra a solidariedade humana”. 2

  6. Pecado Divisão: • Por razão da pessoa ofendida: contra Deus, contra o próximo, contra si mesmo, contra a convivência social. • Em relação ao estado da consciência: actual, habitual, material, formal, interno, externo. • Por razão da gravidade: mortal, venial. • Por razão do autor: original, pessoal, social. • Por razão do modo: de comissão, de omissão. • Por razão da atenção: deliberado, semi-deliberado. • Por razão da causa: de ignorância, de fragilidade, de malícia. • Por razão da sua especial gravidade e desordem: capital, que clama ao céu, contra o Espírito Santo.

  7. Pecado Valoração dos pecados, 1 1 Condições para que exista pecado mortal: matéria grave, advertência plena, consentimento perfeito. Distinguem-se gravidades entre os pecados mortais: ex toto genere suo, ex genero suo. 2 Para que se cometa pecado venial requere-se o seguinte: matéria leve, certa advertência e algum consentimento. 3 Um pecado leve pode dar lugar a um pecado grave: pelo fim, por desprezo da lei que só obriga levemente, por escândalo, por ser ocasião de pecado grave, por acumulação de matéria. 4 Um pecado grave segundo a matéria pode ser subjectivamente leve: ou por imperfeição do acto ou por parvidade de matéria. 4

  8. Pecado Valoração dos pecados, 2 6 Para especificar os pecados é preciso ter em vista a distinção segundo a espécie e segundo o número: a.Distinção específica: - um só acto pode constituir diversos pecados, porque falta contra virtudes diversas ou quebra vários preceitos simultaneamente; - por razão do objecto há vários pecadosquantas vezes se decide a execução do mesmo acto; b.distinção numérica (numero concreto de actos): - para serem vários pecados devem tratar-se de actos humanos diferentes (certo espaço de tempo entre estes pecados); - com um só acto podem-se cometer vários pecados (vários mortos num atentado). => para a validade da confissão requer-se que se confessem todos os pecados mortais segundo a espécie e segundo o número.

  9. Pecado Princípios morais, 1 1 CCE 1873: “A raiz de todos os pecados está no coração do homem. As suas espécies e a sua gravidade medem-se principalmente pelo seu objecto”. O pecado materialnãoé propriamente pecado. 2 Os pecados internos costumam ter a mesma gravidade e pertencer à mesma espécie que os externos. 3 Os pecados de omissão são da mesma espécie que os de comissão e ordinariamente têm a mesma gravidade. 4

  10. Pecado Princípios morais, 3 9 Quando se trata de actos moralmente interrompidos, cometem-se diversos pecados, dado que se trata de actos humanos diferentes. É pecado sentir tristeza deliberada de ter deixado passar uma ocasião de pecado que se apresentou, sem a aproveitar. 10 Sentir não é consentir (paixões humanas). 11 O pecado reiterado na mesma matéria leva ao vício. 12 As tentações em si mesmas não constituem pecado, mas inclinam a ele. Ajuda dos sacramentos e da oração. 13

  11. Ficha técnica • Bibliografia • Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação • Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel) • Slides • Original em português europeu - disponível em: • http://sites.google.com/site/inicteol

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