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R E A L I S M O

R E A L I S M O. Eça de Queirós. José Maria Eça de Queirós; Nasceu dia 25 de novembro de 1845 em Póvoa do Varzim; Cursou a Faculdade de Direito de Coimbra; Foi jornalista, advogado, diplomata, escritor, entre outras coisas; Viveu em Cuba, Inglaterra e França;

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Presentation Transcript


  1. R E A L I S M O Eça de Queirós

  2. José Maria Eça de Queirós; • Nasceu dia 25 de novembro de 1845 em Póvoa do Varzim; • Cursou a Faculdade de Direito de Coimbra; • Foi jornalista, advogado, diplomata, escritor, entre outras coisas; • Viveu em Cuba, Inglaterra e França; • Casou-se com a Sr.ª D. Emília de Castro Pamplona, irmã do conde de Resende. • Era amigo intimo de Antero de Quental; • É considerado o maior romancista de todos os tempos; • Foi discípulo de Gustave Flaubert; • Faleceu em Paris, dia 16 de agosto de 1900. V I D A

  3. A N T E S D E L E • Os prosadores portugueses usavam: • Língua rica, mas antiga; • Muito presa a linguagem da Era Clássica; • Recursos linguisticos que não traduziam a realidade da época; • Frases muito longas; • Linguagem verbosa e solene, de sintaxe complicada.

  4. Realismo em Portugal C O M E L E • Um dos pioneiros do movimento realista em Portugal; • Conferências Democráticas do Cassino Lisboense; • Juntou as línguas; • Renovador do romance; • Deu a frase uma maior simplicidade; • Utilizou o adjetivo de maneira inédita.

  5. Características Gerais C O M E L E • Mistura da linguagem grotesca com a linguagem fina; • Abordava temas cotidianos, locais e comportamento de pessoas; • Colocava pessimismo, ironia e humor; • Frases curtas e independentes. • “ Políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo motivo”

  6. Romantismo F A S E S • Fase inicial, sem muita importância artística, que compreende os primeiros escritos publicados em periódicos e reunidos postumamente na obra Prosas Bárbaras (1905); • Assimilação de influencias da literatura ultrarromântica e da obra do escritor Frances Charles Baudelaire; • Sintomas de realismo.

  7. Realismo/Naturalismo F A S E S • As principais obras dessa fase são os romances O crime do Padre Amaro (1875), O Primo Basilio(1878) e Os Maias (1888), sendo este o ultimo considerado de transição para a terceira fase. • Crítica demolidora ao atraso de Portugal, envolvendo todas as camadas da sociedade lusitana (clero, trabalhadores, classe media e elites), na província, na cidade e no campo. • Denuncia do comportamento hipócrita e do falso moralismo da sociedade. • Forte presença de características do naturalismo: romance experimental; estética do feio; valorização da fisiologia na explicação de comportamneto humanos; zoomorfismo ( animalização do homem). • Humor e ironia corrosivos.

  8. Realismo/Fantasia F A S E S • Aponta para uma maior valorização da imaginação artística em desfavor da corrente naturalista do realismo, que exigia da obra literária uma total sujeição à objetividade material da vida, segundo a visão cientificista. • Mistura de observação realista e imaginação, com destaque para sonhos, devaneios e ocorrências fantásticas. • A visão critica da realidade, o humor e a ironia permanecem; abrandam em virtude de uma perspectiva construtiva, humanitária e mais compreensiva dos problemas. • Resgate das tradições lusitanas e elogio da vida rural em detrimento dos malefícios introduzidos pela sociedade tecnológica. • Valorização do lirismo e da prosa poética, como maior aproveitamento do estilo impressionista. • Busca de um equilíbrio entre idealização neo-romântica e racionalismo realista.

  9. Principais O B R A S • O Primo Basílio; • O Crime do Padre Amaro; • A cidade e as serras; • A Ilustre Casa de Ramires; • Os Maias; • A Tragédia da Rua das Flores; • O Mandarim; • O Mistério da estrada de Sintra.

  10. A Cidade e as Serras O B R A • Genero: Romance alegórico; • Escola: Realismo; • Estilo mesclado (3ª fase do autor): Realismo/Naturalismo/Impressionismo/Neorromantismo; • Lirismo na descrição da natureza (prosa poética); • Ironia/Amor; • Senso de contraste; • Paródia/Intertextualidade; • Temática: • Crítica aos malefícios da civilização urbana; • Elogio da vida rural patriarcal portuguesa; • Reificação do homem nas grandes cidades.

  11. Créditos • Larissa Isabelle Jarschel; • Julia Teresa Bruch; • Patricia Lunelli; • Stefanie Delling.

  12. Bibliografia http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Barra_Escolha/B_EcaDeQueiros.htm http://www.suapesquisa.com/biografias/eca_de_queiroz.htm http://www.scribd.com/doc/3373992/Literatura-Aula-14-Eca-de-Queiros-e-o-realismo http://pt.wikipedia.org/wiki/Eça_de_Queirós www.brasilescola.com › Literatura › Escritores

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